Há várias formas de se desrespeitar outrem e a própria humanidade. E atualmente estamos pródigos nessa arte.
Há quem apoie cegamente Israel nas redes sociais, ironizando as mortes das dezenas de milhares de palestinos, mesmo com todas as atrocidades que estão sendo cometidas contra crianças e mulheres.
A fome e a sede viraram armas de guerra com a complacência de muitos, que inclusive tentam bloquear o trânsito de navios e de caminhões com ajuda humanitária.
Funcionários das Nações Unidas, escolas, hospitais, autoridades de outros países, tudo virou alvo para o chamado exército de maior moral do mundo. Fome e sede para a população civil. Maior moral aonde? Aqui e nos Céus é que esses comportamentos não são considerados morais!
Ganhar dinheiro com patrocínios de jogos que levam desespero financeiro a muitos é, no mínimo, antiético, mas para os que se voltam apenas ao materialismo e dizem ter uma Fé tão somente para angariar contatos sociais, tudo é válido.
Se a segunda guerra fosse hoje, saberíamos quem (pessoas) e quais países apoiariam a ideologia nazista e fascista e quem seria capaz de ombrear esses extremistas para garantir dignidade ao próximo!
Usar o nome de Deus para justificar massacres é o maior contrassenso, praticado por radicais extremistas e até por alguns países.
O mundo mudou. Há um materialismo crescente, um egoísmo absurdo, uma irresponsabilidade com o coletivo e comportamentos anti-éticos de assustar. O ser humano está pior! Incrivelmente pior!
Mas ainda há os Justos, os que, mesmo sem Fé, acreditam na humanidade e carregam consigo os sentimentos de amor e empatia, os mesmos valores elevados divulgados pelos Iluminados Buda e Cristo, dentre outros!