domingo, 29 de agosto de 2021

EVENTOS POLÍTICOS E NATURAIS PODEM MUDAR O BRASIL QUE ESTÁ PRESTES A COMEMORAR 200 ANOS DE INDEPENDÊNCIA?


Estamos próximos de completarmos 200 anos de independência do Brasil em relação a Portugal e da conquista de nossa soberania havida em 7 de setembro de 1822.

Há exatos 99 anos, em 1922, comemorávamos com a Semana de Arte Moderna de São Paulo, chamada de terremoto de arte, no início daquele ano, e também com uma exposição Universal, em setembro, comemorativa dos 100 anos de nossa Independência e que reuniu mais de 3 milhões de pessoas no Rio de Janeiro.

No pobre ano de 2021, porém, promete-se manifestações políticas nas capitais federal e dos Estados, com gente armada e muito discurso contra as instituições responsáveis pela manutenção da Democracia, contra a nossa soberania e independência, e não há nenhum evento de grande porte planejado para 2022, a não ser as eleições ou um grande golpe.

O que não pode ser esquecido é que, em muitas das vezes que se tramou contra a democracia, o destino estava contra os golpistas, como revela o ocorrido no episódio do Centro de Convenções do Riocentro, em 1981.

Assim como ocorreu um grande terremoto cultural em 1922, através da Semana da Arte Moderna, entre 2021 e 2022 pode ocorrer também um enorme tremor de terra, não cultural, mas político ou até mesmo físico, a abalar a frágil estrutura psíquica do governo de extrema direita de plantão.

O Brasil tem um importante destino a cumprir e os Céus, seja do Olimpo, seja da nossa elite cultural e econômica, não deixarão que o Brasil se desvirtue.

Antes de ajudar a mudar o mundo, o Brasil precisará mudar a si mesmo!

A Democracia sairá mais forte, a ponto de exigir que seja passado a limpo os tempos da escravização, da matança de indígenas, da degola dos populares de Canudos, da desconsideração com as crianças e com os moradores das periferias e de nossas ruas.

O Brasil, certamente, não sairá disso tudo o mesmo!

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

O pior da pandemia não é o vírus, mas o ser humano irresponsável

O pior da pandemia não é o vírus dessa doença que mata, mas o ser humano irresponsável.

A irresponsabilidade de muitas pessoas que não usam máscaras em locais públicos, que não evitam aglomerações e que pouco se preocupam se podem contaminar terceiros, incluindo aí parentes mais idosos ou desconhecidos, é absolutamente execrável.

Um ser que detém conhecimento e que sabe dos procedimentos corretos para evitar a propagação da doença e, ao mesmo tempo, só pensa em si e nos prazeres momentâneos, pouco se importando com as outras pessoas, assume o risco de contaminar e, consequentemente, de matar.

O vírus contamina pessoas para sobreviver e aperfeiçoar a espécie. O ser humano, ao contrário, mesmo sabendo como proceder para prevenir a transmissão da doença, contamina porque a dor, a vida e os traumas alheios não têm a menor importância para si, e o que lhe importa é, tão somente, o prazer material momentâneo, como se não existissem vidas além de si, almas e energia por cada ação ou omissão.

Muitos seres humanos são piores que esse vírus, que age por instinto de sobrevivência.

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

UM PAÍS QUE ERRA NO SOCIAL, NA ECONOMIA, NA SAÚDE, NA CULTURA E NA SEGURANÇA DE NOSSO FUTURO


Muitos ainda não veem que o Brasil está no caminho errado, e não digo isso em relação à política.

É certo que o presidente atual é negacionista, mas a visão tacanha em relação ao Brasil dos que o apoiam está levando o país às tragédias econômica e social.

O Brasil tem errado muito e tem permitido o avanço da pecuária, da agricultura e da mineração em terras da Amazônia e do Pantanal. O resultado disso é que o Pantanal já perdeu 75% do armazenamento de água em relação a 1985. A Amazônia, chamada de rio aéreo ou rio voador, tão almejada pela plantação de soja, que consome muita água, segue o mesmo caminho do cada vez mais seco Pantanal. Com isso, o Brasil perde área de preservação e, como consequência, com o avanço da seca e a escassez da água, perderá as áreas legais agricultáveis, com consequências incalculáveis pela falta de água em muitas cidades brasileiras nas próximas décadas.

Os países mais gelados, com o aquecimento global, ainda que seja por determinado tempo, poderão ampliar as suas terras agricultáveis, com o degelo. Já os países mais quentes verão aumentar a seca e a desertificação. 

Mas não é só isso que está a arruinar com o presente e o futuro do país. A falta de planejamento e as ações inconsequentes, ainda têm provocado o aumento da inflação, da carestia, da fome e da miséria, podendo levar o Brasil, a curto prazo, à mais séria convulsão social.

Na cultura nem se diga. O Brasil está em colapso na área cultural.  Vendem-se poucos livros e quase já não há livrarias físicas. Nossa produção cinematográfica desabou, o mesmo ocorrendo com as produções teatrais. A música sobrevive, mas com traumas, tendo muitos musicistas desempregados.

E a insensatez também alcança a saúde em meio à mais grave pandemia dos últimos 100 anos. O presidente cisma em tentar abolir a máscara, a única guardiã de nossa saúde, e promete fazer pressão para isso no próximo 7 de setembro. Israel que gabava-se de ter vacinado grande parte da população, aboliu as máscaras e hoje, com o aumento das internações e a explosão de casos de covid-19, sente o peso dessa medida precipitada e insensata.

O Brasil está no rumo errado, com desemprego, miséria, fome, avanço da seca e desconsideração com a saúde das pessoas. Ainda dá tempo de mudar essa realidade, antes que todo o Brasil sofra com os desmandos que poderão ocasionar o colapso não só de nossa cultura, saúde e economia, mas da nossa costumeira capacidade de produzir alimentos.

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Quando falta poesia, sobram ódios


Palavras e ações cheias de ódio só ocupam espaço quando a poesia não está presente.

E essa depende apenas do amor pela vida, o que não significa dizer ter apego à matéria, mas à graça de ver cada ser, cada evento e acontecimento como se fossem únicos, aceitando a complexidade do Universo e a insignificância do eu.

Sem essa capacidade, disposição ou doação de si, o ódio prospera.

Em outras palavras, o ódio só prospera quando o amor não está presente.

terça-feira, 17 de agosto de 2021

O AFEGANISTÃO EM POTENCIAL É AQUI


A mídia pouco fala do Afeganistão e muito diz sobre os talebans (ou talibans).

Esse país montanhoso já recebia a raça humana há mais de 50 mil anos, segundo estudos arqueológicos, e por séculos integrou a milenar rota da Seda. Foi importante para a humanidade e continua sendo.

É um país repleto de etnias, pachtuns, tajiques, usbeques e hazaras e por lá passaram ou tentaram passar os impérios persa, macedônio, mongol, soviético e estadunidense, dentre outros.

O radicalismo religioso é algo bem recente e tem cerca de 40 anos, tendo sido fomentado pelos serviços de inteligência dos Estados Unidos contra o então domínio soviético.

Se o Taliban, hoje, é considerado terrorista, há 40 anos era considerado um grupo heroico pelo ocidente, financiado pela Arábia Saudita e Estados Unidos, e que foi capaz de expulsar o poderoso exército soviético.

Hoje, o Afeganistão, novamente dominado pelos Talibans, traz receio de instabilidade a dois de seus vizinhos: China e Irã, um inimigo econômico e outro inimigo político dos cada vez mais empobrecidos Estados Unidos, incapazes de financiar tantas guerras por tanto tempo como o fizeram durante o século XX e início do século XXI.

É possível que a saída dos Estados Unidos seja um caso pensado, de recriar uma instabilidade na região, a ponto de poder exigir enormes esforços econômicos e políticos dos dois países rivais dos Estados Unidos: China e Irã.

O radicalismo foi uma arma recentemente utilizada pelo grande império estadunidense. Foi assim no Paquistão, no Afeganistão e, mais atualmente, no Iraque, na Líbia e na Síria. É utilizado como arma de guerra, mais barata que o envio das poderosas armas e tropas ao cenário do conflito armado.

Mas o radicalismo que nos assusta no Afeganistão pode ser tão grave quanto o radicalismo que brota e cresce no Brasil.

Muitas Igrejas neopentecostais conservadoras, com crescentes discursos segregacionistas, de exclusão e intolerância, aliadas a grupos paramilitares como as milícias cariocas e de diversos outros Estados, em especial o Ceará, e a uma ala das Forças Armadas que desrespeita o Estado de Direito, a Ordem constitucional e os Poderes legalmente constituídos, põem em risco não apenas a nossa democracia, mas o nosso futuro como Nação, incluindo aí o risco de fragmentação territorial.

O risco de fragmentação não é uma teoria conspiratória, mas um risco iminente, se o radicalismo continuar a crescer e não receber um freio imediato pelas forças democráticas.

O armamentismo, o discurso segregacionista de muitas Igrejas apoiadas pelo atual governo, o crime organizado cada vez mais poderoso nas grandes capitais, muitas vezes ligado a grupos de policiais militares, o descrédito de nossas instituições promovido pelo atual governo, e o discurso de ódio promovido pelos políticos põem o Brasil em risco de ser o Afeganistão em potencial.

Tudo isso em um país tão injusto socialmente, e que nunca curou suas feridas do passado, seja da escravidão, da ditadura e da repressão a movimentos populares, pode ter como resultado a produção de dezenas de milhões de radicais e mais esse mesmo tanto de mortos e de deslocados internos.

Ou as Forças Armadas e nossas instituições, como a Procuradoria Geral da República, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional, agem rápida e eficazmente contra a desordem, o radicalismo e o caos, ou não só a democracia e as liberdades religiosa e de expressão sucumbirão, mas a própria Nação brasileira.

sexta-feira, 13 de agosto de 2021

UM PAÍS IMPERIALISTA E CRUEL COM SUAS MINORIAS, ONDE REINA O INDIVIDUALISMO, TÃO CARACTERÍSTICO DA EXTREMA DIREITA.


O Brasil não é um doce de país e parte significativa de seu povo não é tão tolerante quanto vivia se dizendo por aí.

Talvez a realidade de nosso povo, de parte de nossos militares e também de nossas lideranças que hoje nos transparece com nitidez assuste a maior parte dos brasileiros ingênuos, bons de coração e que primam por um país mais próspero para todos, mas é o reflexo de uma realidade que nos acompanha desde o Brasil colônia.

O Brasil, seja o Brasil-colônia, império ou república, sempre foi cruel com os índios e continua a ser, embora com menor dose de letalidade.

O Brasil foi o último país do ocidente a abolir a escravidão negra e o país que mais usou escravos negros. Foram mais de 4 milhões deles, contabilizados pelo governo.

O Brasil à época da Monarquia e início da República avançava fronteiras, visando à ampliação territorial. Esse mesmo país praticou atrocidades na guerra com o vizinho e minúsculo Paraguai, dizimando sua população adulta masculina, poupando apenas mulheres e crianças que não empunhassem armas. Esse mesmo Brasil praticou o maior massacre já visto em nosso território contra a população da vila de Canudos, um povoado localizado no sertão baiano, usando poderosas armas contra população civil, praticando a carnificina e a execução sumária dos detidos com a degola, adotando ilegalmente crianças e deixando mulheres na miséria, facilitando a prostituição.

Esse mesmo Brasil, ao libertar os negros, não lhes incluiu no processo de cidadania e permitiu o surgimento de amontoados de casas de madeira, que viriam a se tornar as nossas favelas.

Pessoas em situação de rua, usuários de drogas, pessoas portadoras de necessidades especiais, moradores das nossas ditas comunidades (favelas), desempregados e moradores da periferia nunca foram prioridade. Nem nossas crianças, embora haja determinação Constitucional a esse respeito. O governo nunca olhou o problema de frente para resolver ou amenizar o drama dessas populações. Tratou todas essas questões com demagogia.

O mesmo se diga dos nossos trabalhadores, hoje totalmente desassistidos por esse governo neoliberal e anacrônico, que lhes retirou direitos consagrados há um século, diminuindo o já reduzido poder de compra dessas pessoas.

Sempre faltou projeto ao país e sempre existiu o instinto de sobrevivência e de levar vantagem, a famosa lei de Gérson, tão real para parcela significativa de nossas classes média e alta. Para esse grupo, a lei só é legítima quando lhes convém. Para eles é certo praticar pequenas e seguidas imoralidades, ainda que posem de defensores da moralidade, bem como sonegar, praticar e falar atrocidades. São o exemplo da mesquinharia e da ausência absoluta do sentido e do compromisso com a fé cristã e com o sentido de pátria. Mas eles adoram se dizer cristãos e patriotas, ludibriando os mal informados com seguidas mentiras.

Foi nesse contexto que o Brasil teve o segundo maior número de nazistas em todo o globo, só perdendo para a Alemanha hitlerista. Foi nesse contexto que o Brasil viveu a triste história retratada no documentário “Menino 23”, de um menino negro “adotado”, juntamente com outros, para virar escravo em pleno século XX. A história só veio à tona por conta da investigação de um historiador, após ser informado da descoberta de um tijolo com o símbolo nazista em uma fazenda.

Não é à toa que nossos vizinhos nos veem como um país imperialista. Não é por outro motivo que dizem que não somos um país sério. Não é à toa que temos uma extrema direita tão retrógada e atuante.

Enquanto não passarmos o país a limpo, com ampla divulgação histórica e com processos e condenações administrativas, cíveis e penais, pois imprescritíveis, seja no tocante ao crime da escravidão, ao crime de Canudos e das seguidas torturas pelas ditaduras, a extrema direita se achará no direito de defender a barbárie, a mesma que nos acompanha há 5 séculos.

Precisamos ser radicais contra a intolerância. Basta! Já foram 5 séculos de ódio! Precisamos pacificar o país e nos tornarmos uma pátria, integrando nosso povo no processo de cidadania com dignidade, para que possamos crescer e nos desenvolver como sociedade e Nação!

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

ÁRABE. PARA COMPREENDER ESSE POVO, LEIA, OUÇA, DANCE E DEGUSTE, E NÃO SE LIMITE AOS RECORTES HISTÓRICOS DE ALGUNS LIVROS OU À MANIPULAÇÃO DA GRANDE MÍDIA OCIDENTAL.




No Magazine Luiza você compra o livro “Os Árabes, de Eugene Rogan por 87,69 à vista, o melhor preço do mercado, praticamente metade do preço que é cobrado no comércio em geral.

Eugene Rogan começa narrando sobre os árabes a partir do século XVI, quando os otomanos dominaram o território árabe e criaram o antigo império turco. É uma nova forma de abordar, sem dúvida, mas que limita o aprofundamento de uma etnia. É, na verdade, um estudo temporal, limitado à época de dominação pelos turcos e pós independência.

Confesso que não li o livro, mas nem precisaria para fazer essa crítica sobre a questão temporal.

Os árabes são uns dos povos mais antigos do mundo e deveriam ser estudados desde antes de sua dominação pelo império otomano (século XVI) ou do surgimento do islamismo (século VII), para que se compreenda essa fascinação e respeito que essa etnia têm e sempre teve pelo diferente.

Situados originalmente no Oriente Médio, os árabes se expandiram para a África e Europa e tiveram contato frequente com os pretos africanos e com os brancos europeus, além de manter comércio com diversos reinos da Ásia.

Diferentemente do que apregoa a grande mídia internacional, repercutida no Brasil, os árabes não são fechados e intolerantes. Nunca foram. Como povo do deserto, sempre tiveram fascinação pelas miragens e imagens de fora. Foram eles que difundiram o uso do café pelo mundo e do banho pela Europa. Foram eles que traduziram os filósofos gregos durante a Idade Média e permitiram os seus estudos no mundo afora. Foram eles que aprofundaram os estudos da matemática e da medicina. Foram eles que levaram histórias do mundo asiático ao resto do mundo, através das Mil e Uma Noites. Foram os árabes que permitiram o comércio da Grande China com a Grande Europa. Os árabes ajudaram a iluminar o mundo não apenas quando a Europa caia nas trevas da Idade Média.

Os árabes são vitais para a compreensão do mundo, principalmente agora, quando parte do ocidente repudia o poder crescente da China. Os árabes, que comercializam com os chineses e os europeus há mais de mil anos, podem ser um ponto de sensatez nesse mundo de rivalidade econômica travestida de racismo.

Assim, para tentar compreender os árabes, a leitura do livro de Eugene Rogan é importante, assim como de Albert Houraine e de Edward Said. Mas ainda será muito pouco. Ler as Mil e uma Noites e se aprofundar na leitura das poesias e filosofia sufi, bem como sentir o sabor e o aroma da culinária árabe e ouvir e dançar sob o ritmo do povo do deserto pode auxiliar muito nessa empreitada de tirar o véu sobre um povo milenar que ajudou a difundir a filosofia e a ciência quando o ocidente caia nas trevas.

terça-feira, 10 de agosto de 2021

UM SHOW DE HORRORES QUE ENVERGONHA AS FORÇAS ARMADAS E O BRASIL


Um presidente sem altivez para renunciar e que tenta usar as Forças Armadas, ainda que isso as desgaste perante a opinião pública, demonstra o pouquíssimo equilíbrio emocional e a possibilidade de tentar algo ainda mais grave.

Culpado não é só ele que detém essa fraqueza, mas aqueles que o apoiam, sendo cúmplices.

Enquanto isso, o Brasil e nossas Forças Armadas passam vergonha perante o mundo, com um show de horrores e fumaça.

Mas se há um lado bom nessa história é o despertar que isso causa naqueles que realmente amam o país. A esperança de reconstrução do Brasil está próxima.

PAÍS DA MALANDRAGEM E DA VANTAGEM SOBRE TUDO CRIA UM NOVO JEITINHO PARA O GOLPE: VOTO IMPRESSO

imagem: internet

Somos o país da malandragem, onde levar vantagem é a regra, ao menos para alguns que comandam esse País.

No país dos malandros, as instituições e a própria democracia são diuturnamente testadas.

A última forma de malandragem que vemos na República dos Bananas e Bananinhas não é a rachadinha, mas o voto impresso.

Afinal, inocente é o que acha que voto impresso daria maior transparência ao processo eleitoral. Muito ao contrário: o voto impresso é retrocesso em um país que se livrou das constantes fraudes eleitorais havidas com esse tipo de votação. Além do mais, isso poderia implicar em um controle dos votos pelos coronéis da política e pelo crime organizado.

As eleições pelas urnas eletrônicas nunca tiveram qualquer denúncia de fraude comprovada apurada pela policia federal. Já o dito voto impresso...

Mas não é só isso. O voto impresso pode ser a forma moderna de golpe, onde se pretenderia perpetuar, através de fraude, a figura do líder político em exercício.

O voto impresso, é a nova forma de golpe, sem armas, dos malandros que sempre quiseram e querem levar vantagem às custas do povo.

O povo não é feito de otário apenas na hora da campanha eleitoral. Agora pretende-se fazer o povo de otário na própria hora do voto.

Os bananas nessa República somos todos nós, povo brasileiro.

Trabalhamos e pagamos impostos para um bando de malandros e oportunistas que fazem regras para se eternizar no poder. Ao fazerem isso, a legislação dos áureos tempos da democracia real não os ampara. Os malandros que adoram levar vantagem, aumentando seus rendimentos, e se eternizando como aristocratas através das artimanhas manipulativas, estão praticando um crime contra a Pátria, o de traição, estando sujeitos às mais severas penalidades.

domingo, 8 de agosto de 2021

VIDA. TEMPO, ESPAÇO E DIMENSÕES.



Em nossa dimensão, ainda somos presos à matéria e vemos o tempo e o espaço de uma forma dolorida, com medo da temporalidade e da morte e com desejo de posse.

Em dimensões desconhecidas, a vida tende a ser mais desprendida da matéria e o tempo e o espaço podem se eternizar. Daí dizem que os Espíritos e a Alma são eternos e o mundo infinito.

A nossa concepção de mundo e capacidade de enxergar a verdade e a realidade dependem de nossas limitações impostas pela matéria. Quanto mais presos à matéria, menos capazes de abstrair seremos, limitando nossa inteligência e capacidade de percepção.

Dimensões mais avançadas tendem a permitir um conhecimento mais amplo e uma visão mais aprofundada e, portanto, mais luz, no sentido de compreensão do todo.

Mas o que nos coloca em uma dimensão ou outra? O nosso pensamento? A nossa energia? Ou será a nossa constituição corpórea e energética?

Ou seríamos, cada um de nós, uma espécie de holograma de uma vida refletida em todas as dimensões possíveis?

Quantas seriam as dimensões existentes? Deus estaria presente em todas elas?

As dimensões seriam uma espécie de etapa da vida, de forma que quanto mais progredíssemos, mais avançaríamos em outras dimensões menos espaciais e, consequentemente, menos temporais ou, sendo hologramas, o progresso se daria em todas as dimensões, ao mesmo tempo?

Seres imateriais são necessariamente mais avançados que nós?

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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