Você conhece a história dos testes nucleares que o governo estadunidense realizou no Atol de Bikini, no Oceano Pacífico, a partir do fim da Segunda Guerra Mundial? (saiba mais do Atol e de sua história clicando aqui).
Essa história foi uma das mais sigilosas, mas um documentário feito com retalhos de filmes dos próprios militares revelou como os nativos foram convencidos a se retirar e o que aconteceu com muitos marinheiros e familiares que permaneceram na ilha, crentes que nada lhes afetaria, mesmo com o estouro de bombas nucleares logo após a Segunda Guerra Mundial. Ah, mas este documentário não é encontrado facilmente, nem nos Estados Unidos nem no Brasil, mas passou na TV Cultura de S. Paulo nos anos 90.
Na página domínio público você poderá ver, ao menos, o estouro de uma das bombas (clique aqui para ver) e imaginar a história que foi narrada muito brevemente aqui, sem detalhes para não estragar a curiosidade daqueles que almejam ver na íntegra o documentário sigiloso de 1987 que chama-se Radio Bikini. Se você quiser ter uma breve noção do que o aguarda, leia o comentário da espectadora Maria José P. M. de Almeida, publicado numa revista de física de uma renomada Universidade (clique aqui para ler).
Você pode encontrar algumas imagens militares utilizadas no documentário Radio Bikini lá no youtube, mas o melhor mesmo é alugar o dvd e assistir o filme na íntegra.
Na página domínio público você poderá ver, ao menos, o estouro de uma das bombas (clique aqui para ver) e imaginar a história que foi narrada muito brevemente aqui, sem detalhes para não estragar a curiosidade daqueles que almejam ver na íntegra o documentário sigiloso de 1987 que chama-se Radio Bikini. Se você quiser ter uma breve noção do que o aguarda, leia o comentário da espectadora Maria José P. M. de Almeida, publicado numa revista de física de uma renomada Universidade (clique aqui para ler).
Você pode encontrar algumas imagens militares utilizadas no documentário Radio Bikini lá no youtube, mas o melhor mesmo é alugar o dvd e assistir o filme na íntegra.