Os judeus e os árabes sempre foram próximos ao longo da história. O sionismo mudou isso, e no final do século XIX, com o surgimento dessa ideologia segregacionista, tiveram início os confrontos entre judeus e palestinos cristãos e entre judeus e palestinos islâmicos, até surgirem os primeiros grupos terroristas, que não eram árabes, mas judaicos, como o Hagana, que foi incorporado ao primeiro exército de Israel. Os terroristas sionistas praticavam atentados contra civis palestinos, soldados britânicos e autoridades britânicas e internacionais, inclusive da ONU, desde o início. Você sabia disso? Não? Pois é, a mídia hegemônica oculta o passado tenebroso israelense.
Um sério defensor de direitos humanos de origem estadunidense denuncia que, hoje, os direitos humanos não servem ao propósito de defender a humanidade, mas são utilizados pelas grandes potências como forma de praticar intervenções em países periféricos, sem agir contra países parceiros do imperialismo, como Israel. Ou seja, os direitos humanos e humanitários são movimentados conforme os interesses geopolíticos. Ele ainda menciona, corajosamente, o histórico terrorista na formação do Estado de Israel, tratado pelo blog logo acima.