segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

VENEZUELA II - PROBLEMAS SOCIAIS, CRIMINALIDADE E MULHERES

VENEZUELA II – PROBLEMAS SOCIAIS, CRIMINALIDADE E MULHERES

 Há muitas favelas, moradores de rua e usuários de drogas na cidade que é a capital do País (Caracas) e a insegurança está presente no centro da cidade. É perigoso andar à noite em quase toda a cidade, e durante o dia também não é recomendado andar em algumas zonas. Desavisado, optei por caminhar do centro ao teleférico, mas não recomendo. O caminho é muito extenso, mas particularmente adoro caminhar. O complicado está em ver o pior da sociedade venezuelana: muitos pedintes, muitos moradores de rua, muitas favelas e muitos viciados em droga.

A segurança é feita por homens fardados, como se fossem soldados do exército. Há uma cultura de respeito aos homens das forças armadas. Faço uma observação: há muitas mulheres integrantes das forças venezuelanas.

As mulheres são um negócio a parte. São lindas, desde as mais simples até as mais ricas. Não que todas sejam fantásticas, não é isso. Mas as bonitas são muito bonitas. Há uma mistura extrema com os negros, os índios e os espanhóis. O resultado é exótico. Elas têm um olhar lindíssimo e um corpo que lembra as brasileiras. O melhor é que são críticas, estudadas e têm um gênio que lembra um pouco as espanholas. Têm personalidade forte, mas não tanto quanto as da Espanha. É possível perceber isso andando pelas ruas. Quem for solteiro corre o risco de querer permanecer na terra de Hugo Chàvez.

Os venezuelanos apreciam as suas mulheres e têm orgulho delas. Quase todos comentam sobre as mulheres de seu país falando inicialmente que são muito trabalhadoras e esforçadas. E nós completamos, lindas também! Contudo, a agressão contra as mulheres existe e tem sido combatida pelo governo, com uma campanha massiva de orientação.

O povo de Caracas lembra muito o brasileiro. É um país agradável de se conhecer, mas se prepare, eles são tranquilos em relação ao trabalho e o tempo para ele não passa tão rápido como para os paulistas. Eles estão mais para os cariocas e os baianos, que pensam mais em viver a vida.

Conheci um grupo muito interessante de venezuelanos em um passeio que fiz. Um deles era neto de brasileiros, mas não sabia direito sobre a sua origem, e outro era português. Sim, há uma grande colônia portuguesa em Caracas, que só perde para a espanhola e empata com a árabe.

Uma menina de 13 anos, filha do neto de brasileiros, gostou de saber que era de um pais vizinho e me deu uma aula de história mundial. Sim, mundial, pois ela fez questão de ressaltar que dizer que se tratava de história universal era muita pretensão dos seres humanos. Além disso, falou bastante sobre a Venezuela e de sua história. Me explicou detalhes importantes para compreender o que ocorre hoje naquele país.

Segundo a jovem nacionalista, Chavez criou diversas estatais, dentre as quais fábricas de chocolate, de sucos e até de telefonia celular. Não sabia, mas a Venezuela já foi uma grande exportadora de cacau.

O chocolate deles é algo razoável. Não é tão bom quanto apregoam, não. Pela forma que falam de seu país e de suas coias, dá para perceber que os venezuelanos são muito nacionalistas.

A reclamação apresentada em jornais e pelo povo na rua é que hoje a agricultura não é suficiente para o consumo interno. Isso não deu para constatar. Entrevistas que li dizem exatamente o contrário, que hoje o governo incentiva o pequeno produtor e há uma maior produção de alimentos. Contudo, segundo dizem, já houve exportação de muitos bens, mas não seria essa a prioridade do governo, que visa pelo o que entendi, satisfazer o mercado interno. A exportação prioritária deles é de minérios e petróleo.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

VENEZUELA I - TURISMO


VENEZUELA I - TURISMO

 

A Venezuela é um país interessante. Contudo, naquele país o o turismo não é tão valorizado quanto deveria.

Em Caracas, capital bolivariana, por exemplo, o problema não se resume apenas aos hotéis, muitíssimo caros e com péssimos serviços, como televisão que não funciona direito, chuveiro sem água quente e um café da manhã para lá de fraco, mas o problema do turismo na capital vai além, como a falta de amparo aos turistas. Não há qualquer centro de apoio aos visitantes na cidade. No aeroporto há um “quiosco”, como chamam, ou melhor, uma pequena agência, com um funcionário, apenas. Mas não é lá que se conseguem informações sobre hotéis. Nas hospedagens caras, acredite, não são distribuídos mapas da cidade e dos pontos turísticos. Cabe ao turista descobrir tudo por si ou socorrer-se de uma boa agência de turismo, que não são tantas na capital. E Caracas tem pontos interessantíssimos a se conhecer, como o museu de Simón Bolívar, a casa do líder da libertação venezuelana, a Catedral, o Museu Nacional de Artes, o teleférico, para lá de alto, e uma Mesquita para lá de linda e luxuosa, que dizem ser a 2ª maior de toda a América Latina.

Para se ter uma ideia de como os venezuelanos não estão acostumados com os brasileiros, incomuns na capital, a maioria da população não faz ideia de que, mesmo falando portunhol, somos originários de um país vizinho chamado Brasil.

Sempre que descobriam que era brasileiro, perguntavam se estava a trabalho. Sim, brasileiro a turismo em Caracas (há brasileiros em outros locais, como nas Islas Marguerita e Los Roques) é algo raro.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

SORRIA, VOCÊ ESTÁ VIVENDO!

Quando tudo parecer conspirar contra,


Quando o ambiente do trabalho não estiver bom,

Quando você perceber que o trabalho não o liberta, mas o prende,

Quando você perceber que algumas pessoas querem que você perca a cabeça,

Ou simplesmente quando algo der errado,

Sorria procurando a felicidade.

O sorriso feliz traz primeiramente o equilíbrio, para logo em seguida curar as feridas existentes na alma e reacender a chama da esperança. Esse sorriso aparentemente frágil traz consigo uma força descomunal que derruba qualquer barreira física ou simplesmente energética.

E a mágica desse sorriso que procura a felicidade é encontrá-la, não perpetuamente, mas provisoriamente, pelo tempo em que durar esse sorriso sincero, puro e que busca realmente a felicidade.

Simples como a vida deveria ser vista.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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