terça-feira, 27 de junho de 2017

A ERA DAS PEQUENAS GUERRAS MUNDIAIS

No século passado a humanidade vivenciou duas grandes guerras mundiais envolvendo direta ou indiretamente a maior parte dos países do globo. Morreram dezenas de milhões de pessoas. Foi uma catástrofe.

Hoje não vivenciamos uma grande guerra mundial, mas pequenas guerras mundiais. Explico.

Muitas das guerras envolvem grandes e médias potências que defendem um dos países envolvidos.

Na contínua guerra de Israel e Palestina há os interesses próximos de Arábia Saudita e Israel, de um lado, e do Qtar, Irã e Síria de outro.

No Iemên há o Irã contra a Arábia Saudita, Egito, Jordânia e Israel.

Na Síria há a Rússia, Irã, Líbano e Iraque a favor da Síria, e os Estados Unidos e aliados (OTAN) contra ela. A Turquia, próxima da OTAN, contraditoriamente, mas por interesses fronteiriços, tende a apoiar a Síria.

Na África, então, há um emaranhado, na maior parte porque envolve velhos e novos grupos terroristas, muitos deles financiados pelos Estados Unidos, Inglaterra, Arábia Saudita e Qtar.

O terrorismo que se expande pela Europa, mas que atua principalmente na África, Oriente Médio e Ásia, mata milhares de pessoas a cada dia, em sua maior parte islâmicos.

O que causa estranheza é grupos fundamentalistas islâmicos, terroristas, que matam principalmente islâmicos! Parece uma incongruência. E é! Esses grupos terroristas não lutam por causas islâmicas, até porque a religião não propicia guerras, mas por interesse em dominar países ou regiões territoriais e daí explorar e dominar a população local.

Não há uma cruzada. Não há Cristãos contra Islâmicos. O que há é um jogo de interesses envolvendo geopolítica e questões de domínio de áreas sensíveis.

Ao que parece, tudo começou nos Bálcãs, com o fim da antiga Iugoslávia. Fragmentou-se o país próximo à Rússia.

Os Estados Unidos não abrirão mão de permanecer no Afeganistão, Paquistão e Iraque. Nem da Coreia do Sul e Japão. Querem estar cada vez mais próximos da China e da Rússia, tentando isolá-los. Querem exterminar os líderes dos países próximos aos dois rivais, como fez na Líbia e pretende fazer na Síria, Irã, Venezuela, Bolívia e Coreia do Norte.

Rússia e China demoraram a perceber o isolamento e foi com a chamada primavera árabe que viram que o terrorismo armado pelo ocidente poderia causar graves danos em seus países, com grande população muçulmana, e resolveram agir. A China apoia indiretamente a Síria, mas a Rússia enviou armas e militares, visando resguardar o país aliado que abriga uma base naval militar russa.

Os pequenos ataques dos Estados Unidos e Israel às forças sírias não é sem propósito. Querem provocar a Síria e o seu aliado Irã. E provavelmente tentarão justificar um grande ataque militar contra a Síria por um pretenso (armado) uso de armas químicas pelo governo sírio.

A Rússia provavelmente não ficará inerte se forças sírias forem duramente atacadas por Israel ou pelos Estados Unidos. E esses países (os três) possuem bombas atômicas, ou seja, há um perigo real não só à região, mas ao planeta como um todo.

A guerra mundial igual às anteriores muito provavelmente não ocorrerá. Já vivemos um punhado de pequenas e demoradas guerras espalhadas pela África, Ásia e Oriente Médio que envolvem países ricos de outros continentes (Estados Unidos, Canadá, Austrália, Inglaterra, França, Alemanha...).

O resultado é um número enorme de mortos, de deslocados internos e de refugiados. Aumenta a pobreza nesses países, enfraquece-se a democracia e abre-se espaço para que mais pessoas, inconformadas, se radicalizem e passem a lutar contra tudo e contra todos.

Aos Estados Unidos, as guerras nos países em desenvolvimento proporcionam maior venda de armas e a certeza de que esses não prosperarão e, sem dinheiro, não serão grande mercado consumidor dos produtos chineses, diminuindo os parceiros econômicos desses.

Por coincidência, ou não. A enorme parte dos países diretamente envolvidos nessas guerras, e que sofrem com ela, são ricos em gás e petróleo, fonte de recursos necessária para a produção econômica.

O país mais armado do mundo parece não ter interesse em trazer paz, mas sim provocar pequenas, mas duradouras e sangrentas guerras. Com isso desgastam a economia das médias potências que auxiliam alguns países, sufocam os países em guerra, normalmente não alinhados à sua política internacional, e ganham muito dinheiro vendendo armas. Mas obviamente o interesse não para ai. Com essas guerras, ainda se aproximam dos rivais China e Rússia, isolando-os, dominam diretamente ou através de suas empresas áreas importantes de produção de petróleo e gás, fonte importante para a manutenção de sua economia e forma de controle da economia dos outros países, e se mantém ativo economicamente.

Os Estados Unidos sabem que não poderão se equiparar à produção industrial chinesa. Fomentam a economia interna e a sobrevida econômica com essas guerras, as pequenas guerras mundiais necessárias para o maior império que a humanidade já conheceu e com o qual se deixou dominar e seduzir.

Se os estadunidenses, conhecidos por ações solidárias, conhecessem as efetivas ações internacionais de seus líderes militares e políticos, não ficariam quietos. Mas como todo o planeta, a própria população estadunidense é alcançada pela manipulação provocada pelos meios de comunicação, dominados por uma linguagem fácil, superficial e mentirosa, mas repetida de forma contínua, como os fascistas tanto gostam.

Já vivemos a última guerra, que tende a se ramificar ainda mais. E todos, de uma forma ou outra, já sofrem com ela.

DO NECESSÁRIO PLANEJAMENTO E COMPROMISSO COM O BRASIL DE HOJE E DE AMANHÃ

Não sei se o Brasil está sendo exatamente passado a limpo. Dá a impressão de que estão tirando a poeira debaixo do tapete do Executivo e do Legislativo, o que já é um grande avanço.

Se antes as pessoas tinham uma vaga noção da corrupção, hoje têm o alcance do monstro que domina o cenário politico do nosso país.

É óbvio que só isso não basta. Tem que haver mudanças políticas com uma reforma política consistente.

E, mais do que nunca, ao mesmo tempo em que há uma reforma política, o Brasil tem que ter um plano para o seu futuro, de investimento em educação, saúde, cultura e tecnologia.

Hoje, o Brasil só pensa em economia das grandes empresas para o momento presente, e só. Não há uma preocupação com o futuro da sociedade, incluindo a empresarial, e do próprio país. Não temos projeto e temos que tê-lo. Um projeto de crescimento, de investimento e de ação social. Quem planeja, hoje, é a Constituição. Mas o congresso atual está fazendo mudanças para inviabilizar qualquer projeto futuro, de progresso, independência e prosperidade do nosso povo. Assim, deve-se fazer amplo debate com a população para saber o que pretende e daí, se o caso, fazer emendas constitucionais prevendo o planejamento e o compromisso de governos futuros, sejam quais forem e determinado que mudanças a esse compromisso têm que passar primeiramente pelo crivo popular. Seria uma garantia de que todos os governantes se submeteriam a um só compromisso, o do futuro do país. O Brasil precisa de um rumo seguro e não de intempéries e maremotos como os que estão a ocorrer no presente.

O Brasil precisa de investimentos. Investimentos em boa educação, em saúde de qualidade, em difusão da nossa cultura e no progresso tecnológico. Sem isso não sairemos da posição de colônia moderna que exporta matéria prima e importa todo o resto. Temos que ser donos do nosso futuro!

sexta-feira, 23 de junho de 2017

FACEBOOK, O SUBSTITUTO DA REVISTA CARAS

L I V R O     D E      C A R A S
 
Cada vez mais o Facebook mostra a que veio.
E digo por mim, por uma experiência pessoal.
Não é novidade a ninguém a proliferação do discurso de ódio nas páginas virtuais, em especial no Facebook. Muitos manifestam preconceito, o que é lamentável por si só, mas horrendo é o posicionamento do Facebook a respeito.
Após ver várias postagens pedindo a morte de refugiados e de islâmicos, como se eles fossem culpados de tudo o que acontece de errado no mundo comandado por potências sem sensibilidade a pessoas, mas só a números, fiz uma denúncia.
Hoje veio a resposta do Facebook de que as postagens que pediam a morte não se caracterizam como discurso de ódio, embora possam ter me ofendido. Como assim? O que, então, caracterizaria ódio?
É o fim. É o fim da crença e da paciência por esse sucessor virtual da revista caras.
Não. Não quero caras nem bocas. Quero dignidade!

ESTADOS UNIDOS ATACARÃO COM MAIOR INTENSIDADE OS SÍRIOS?

 
PÁTRIA LATINA
 
© AFP 2017/ LOUAI BESHARA
A coalizão internacional realizou em 8 de junho o terceiro ataque aéreo contra as forças pró-governamentais sírias perto da base de Al Tanf.
Este não é o primeiro incidente deste tipo: em 18 de maio, militares americanos atacaram os partidários de Assad perto de Al Tanf. O segundo ataque contra as forças pró-governamentais na região foi levado a cabo em 6 de junho.

De acordo com o Departamento de Estado dos EUA, o ataque mais recente faz parte da operação de defesa própria e não condiz com escalada de conflito.

"Entretanto, ataques do Pentágono contra as forças sírias se tornaram regulares: em abril foi contra a base aérea Shayrat, em junho — contra Al Tanf. Não parece ser autodefesa", comentou o analista político Aleksandr Khrolenko para a Sputnik.

A chancelaria síria qualificou o ataque como um crime cometido pela "coalizão internacional ilegítima encabeçada pelos EUA". Damasco sublinhou, porém, que durante os últimos três anos, os Estados Unidos e seus aliados têm levado a cabo suas operações contra o Daesh, organização terrorista proibida na Rússia e em outros países, sem autorização do governo sírio.

As forças aliadas do governo sírio, inclusive as tropas iranianas e a organização terrorista Hezbollah libanesa, em resposta à agressão contra Damasco, ameaçaram a coalizão, liderada pelos EUA, com um ataque de represália.

Região estratégica

Atualmente, o Exército sírio e seus aliados estão avançando ao longo da estrada que liga Damasco e Bagdá, uma rota estratégica no sudoeste da Síria. A autoestrada também é um ponto de interesse para a coalizão encabeçada pelos EUA, especialmente na zona de Al Tanf, onde a Síria tem fronteira com o Iraque e a Jordânia.

Os Estados Unidos, por sua vez, possuem uma base militar em Al Tanf que facilita as manobras das forças no Iraque e permite o controle de uma grande parte da província de Palmira.

As forças de oposição, apoiadas pelos EUA, permanecem instaladas perto de Al Tanf até que o Daesh seja completamente derrotado na zona do Eufrates. Entretanto, o próprio Pentágono afirmou anteriormente que a presença forte da coalizão na região se justifica pelas possíveis ameaças por parte das forças sírias.

Risco de confronto

"Está claro que os Estados Unidos tentam debilitar a capacidade do Exército sírio e desejam deter sua ofensiva em Al Tanf. Os ataques da coalizão americana contra o Exército sírio e seus aliados foram deliberados", sublinhou Khrolenko.

"Se esta coalizão criar mais problemas para o processo de paz, um confronto aberto ao redor de Al Tanf é completamente possível. Neste caso, o Exército da Síria e o Irã podem atacar as forças da coalizão e os grupos de oposição apoiados pelos EUA", concluiu o colunista.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

ÁGUA COMOVIDA

Quando um projeto brota de um sonho, ele floresce, cresce e comove.
ÁGUA COMOVIDA é um projeto de um livro que quer virar livro, daqueles que você pode pegar e ler. Ler e sonhar. Sonhar e não parar mais de sonhar.
Participe e faça a sua contribuição para que a ideia que brotou possa virar não uma página, mas um livro.
 
 

ÁGUA COMOVIDA

ÁGUA COMOVIDA quer virar livro e precisa da sua parceria pra brotar do Mar de Ideias!


ÁGUA COMOVIDA 200 ex. : R$ 17.900

Com a META 1, garantimos a produção editorial do livro (revisão, ilustrações, projeto gráfico) e impressão mínima de 200 exemplares do livro e recompensas.

ÁGUA COMOVIDA 500 ex. : R$ 24.650

Com a META 2, garantimos a produção editorial do livro (revisão, ilustrações, projeto gráfico) e impressão mínima de 500 exemplares do livro e recompensas.

ÁGUA COMOVIDA PARA TODOS!!! : R$ 34.550

Com a META 3, realizamos o projeto com 1000 exemplares do livro e recompensas, e garantimos a doação de 10% da tiragem para instituições de educação e ensino.

ÁGUA COMOVIDA QUER VIRAR LIVRO!

 

A história da história 

Em plena Rio + 20, na Cúpula dos Povos, ouvi da fala do filósofo e escritor Leonardo Boff uma expressão que chegou a mim com outro sentido; ele disse "água como vida" e eu ouvi "ÁGUA COMOVIDA". Sentei, escrevi, li e me comovi. Nasceu um conto de encantamento que reúne elementos sutis à aridez da vida humana no sertão. A história de uma menina e seu desejo de gerar vida.

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Parceria realizadora

À medida que compartilhava com pessoas diversas, fui percebendo o caráter curativo da história que nasceu do imprevisto e da inspiração.

Compartilhei com a ilustradora Luciana Grether e com Daniella Riet da MAR DE IDEIASe ambas se apaixonaram pelo conto e seu propósito: o resgate da relação íntima entre ser humano e natureza.

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O financiamento coletivo – Vem com a gente!

Pra esse livro ser publicado e cumprir seu papel no mundo, contamos com sua colaboração e parceria. O financiamento coletivo surge como caminho nestes tempos desafiadores; gera a mobilização  das redes e a realização do sonho; aposta no ganha-ganha, numa nova economia.

O jogo é tudo ou nada! Você escolhe uma recompensa, que incentiva sua participação, divulga na sua rede, e faz o sonho virar realidade. 

Sem participação não há realização e todos recebem seu dinheiro de volta. Vamos juntos! ÁGUA COMOVIDA quer chegar nas mãos das crianças, quer dançar suas danças!

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Nosso orçamento prevê as seguintes etapas:

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Rede parceira

ÁGUA COMOVIDA já tem a torcida de outros projetos transformadores: Inkiri Piracanga, Casa Sou.l, Arca Urbana, Saladorama, Good Truck, Gaia Jovem, Espaço Cria, Colo da Montanha, Jardim do Joá, Rosa Vento, Porto de Luz e Luz Fundamental. Da Comunidade Dedo Verde em São Paulo, da ONG SASOP na Bahia, de educadores e projetos em São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Brasilia e Porto Alegre!

Ah!.. E tem a benção do Leonardo Boff, que colabora também com a quarta capa do livro!

Co-mover é mover junto! É benfeitoria pra todos sos seres!!!

quinta-feira, 8 de junho de 2017

PÓS TEMER

Nas entrelinhas, o jornalista Luis Nassif não descarta o risco de golpe militar se Temer não for destituído.

 

DO SITE GGN

 

Peça 3 – as vozes dos quartéis

Vive-se um quadro de ampla desordem institucional, um tiroteio sem fim entre o Executivo, Congresso, Ministério Público, Supremo, Tribunal Superior Eleitoral, acirrado pela reforma trabalhista e da Previdência. Externamente, uma indignação popular que se alastra, que já resultou em uma greve geral, resultará em outra.

A grande incógnita é como o único poder silencioso – o militar – se manifestará.

No comando das Forças Armadas se tem um militar legalista, o general Eduardo Villas Boas. No Gabinete de Segurança Institucional outro nem tanto, o general Sérgio Etchegoyen.

As discussões políticas internas, que se consegue acompanhar em alguns sites especializados, mostram dois temas bastante sensíveis à corporação: a corrupção e os resquícios da guerra fria.

Recentemente, foi divulgada a reunião do Comandante do Exército com representantes de alas político-militares, os generais da reserva Alberto Cardoso, ligado ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Augusto Heleno, que sempre defendeu protagonismo maior das Forças Armadas, Bolívar Goellner, ligado a Etchegoyen e o general de divisão Rocha Paiva, teórico militar.

Os conceitos de "guerra híbrida" já foram assimilados pelos estrategistas militares. Sabe-se que há movimentos internacionais que, através de redes sociais, provocam burburinhos populares, as chamadas primaveras, e que por trás há posições nitidamente antinacionais, interessadas no pré-sal, na derrocada das empresas brasileiras, na venda das terras a estrangeiros.

Os diagnósticos divergem quanto às motivações.

Parte dos analistas entende se tratar de movimentos conduzidos por grandes corporações e governos estrangeiros ligados ao grande capital. Parte vê traços da influência russa e dos chamados países bolivarianos.

Em uma dessas análises, o observador juntava os quebra-paus em Brasília com as denúncias aos organismos internacionais de direitos humanos e a supostas ofensivas diplomáticas de vizinhos bolivarianos. Dizia que 24 de maio marcou oficialmente o início da guerra híbrida.

Nota-se que ao pouco conhecimento que o mundo externo tem da corporação militar, corresponde o pouco conhecimento da corporação sobre o mundo externo.

De todo modo, é esse tipo de sentimento que explica a ideia fixa do ex-chanceler José Serra e de seu alter ego Aloysio Nunes Ferreira, de insistir na guerra diplomática com a Venezuela.

Não se trata meramente de condenar o governo venezuelano, mas de conduzir uma cruzada, transformar em tema único da diplomacia brasileira. Em parte, se explica pela absoluta carência de conhecimento e de projeto diplomático. Mas, seguramente, o que mais pesa é a tentativa de se aproximar de segmentos militares anti-bolivarianistas.

Ao estimular a Lava Jato, foram devorados pelas investigações. Mas a síndrome do escorpião não os abandona.

Ainda há carência de informações para um diagnóstico mais preciso sobre os rumos dos ventos na caserna. Mas, como em política não existe o vácuo, não custa prestar atenção.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

SERIA QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL?

Primeiro foi o enfraquecimento da IMBEL, uma indústria estatal que fabrica armamentos e desenvolve tecnologia nacional.
Ao mesmo tempo em que a Polícia Militar do Estado de São Paulo apontava falhas de uma arma da IMBEL, o governo federal autorizava uma gigante de armamentos indiana, também fabricante de armamentos que competem com a IMBEL, a se instalar no centro oeste.
Agora é a vez da Taurus. A Polícia Militar de São Paulo quer comprar armas no exterior, alegando que a Taurus, fabricante privada de capital nacional, está a produzir pistolas com defeitos.
Não bastasse, o governo federal quer ceder a Base Aeroespacial de Alcântara para Estados Unidos, Rússia, França ou Israel.
Não sou a favor das indústrias de armamentos, mas é hipocrisia devastarmos a nossa indústria já consolidada e incentivarmos indústrias estrangeiras e o desenvolvimento de tecnologia de fora.
Devastamos o pouco da indústria de tecnologia de um país pacífico para mandar dinheiro incentivando a indústria bélica estrangeira que fomenta guerras no mundo afora.
Está havendo um desmonte do que resta de desenvolvimento de tecnologia no país.
 

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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