sexta-feira, 26 de outubro de 2012

EXÍLIOS

Recentemente assisti um filme franco-argelino chamado EXÍLIOS. É um filme musical ou, como prefiro dizer ao me referir a uma película repleta de musicas, musicado.
Imperdível.
Aos islamofóbicos é interessante perceber como o islamismo místico, no caso o sufismo (embora o filme não o diga verbalmente, mas apenas nas imagens), tem ligações diretas com o candomblé e a umbanda. Veja e confira na parte final do filme ganhador de festivais no ano de 2004 mais abaixo, logo após a página do trailer.


CENA DO TRANSE

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

O HOMEM SÁDICO SE MATARÁ

Recentemente liguei a televisão e vi cenas horrendas com cães que sofreram maus tratos. Eram cachorros sem uma das patas, cegos, de todos os tipos.
O homem é o mais cruel dos animais, que não mata apenas para se defender ou se alimentar, mas por um prazer sádico. E quando não mata, fere desprositadamente, apenas pelo prazer de ferir, também sádico.
Se estamos no topo da cadeia alimentar, coitada da natureza. E já estamos colhendo os próprios frutos com o aquecimento global, a falta de alimentos, as guerras que nos matam...

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

DIA DAS CRIANÇAS, NÃO IMPORTA DE QUAL PAÍS OU LUGAR, NÃO É?

Homenagem às crianças palestinas, quase destituídas de sua infância. Veja o vídeo abaixo.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

QUANDO HÁ AUSÊNCIA DE LEALDADE

Se há algo que me incomoda nas relações humanas é a perceptível ausência de lealdade em sua grande parte.
As relações tornam-se superficiais, objeto de mero uso e prazer e não de divisão, de atenção e verdadeira preocupação. Não há lealdade. Sequer há o que se poderia chamar de companheirismo.
Utilizamos o outro como se ele fosse um sujeito menor, problemático, e nós, os bondosos, fazemos crer que "doamo-nos" ao criticá-lo ferozmente e ao querermos igualá-lo à massa. Não o ajudamos com fraternidade, com luminosidade ou com a verdade. Não enxergamos o outro, mas o modelo padrão que temos em mente, tentando assim livrarmo-nos do peso do nosso caráter doentio de ter prazer em estar em matilha ao avistar um cadáver à frente. De estar sedento em devorar os fracos e mutilar os diferentes. É uma espécie de prazer sádico que domina grande parte das pessoas e dos relacionamentos.
Quando ocorre um problema verdadeiro, os pseudo amigos fogem, e são muitos. Grandes oportunistas. Raros são os que ficam, inclusive em relacionamentos amorosos. Quando ficam, não são valorizados pela vitima também oportunista, que mais tarde demonstrará o seu caráter. Poucos são os que veem e realmente apreciam essa qualidade tão ímpar e básica de qualquer relacionamento, seja familiar, de amizade ou de relacionamento afetivo. 
Se o ser humano sobreviveu até hoje é porque nas relações houve lealdade, seja na caça, na guerra, nas relações familiares.
Afinal, uma pergunta, quanto tempo durará essa sociedade sem o sentimento de lealdade?

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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