quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

PITÁGORAS

Conhecer é subir ao céu e ver ou então mergulhar em si mesmo para receber o céu e lembrar-se!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

SÍRIA, UMA POSSIBILIDADE DE MUDANÇA E DE PAZ PARA TODO O ORIENTE MÉDIO

A Síria de hoje é um país complexo. São várias religiões, várias etnias e um só povo.
É um país que se diz socialista e onde o ensino médio é obrigatório a todos. Abrigou diversas culturas, e viu diversos impérios dominarem o seu território, como o assírio, o grego, o bizantino, o árabe-muçulmano, o turco-otomano e o britânico.
Não faz 70 anos que se tornou independente e já enfrentou guerras, inclusive com Israel.
O governo que domina a Síria é nacionalista e laico, com fortes laços com o ocidente. O governo de Israel considerado o ditador Assad moderado, e não lhe é conveniente que caia. Para o Irã, a Sìria de Assad é um forte aliado econômico e militar. Para os Estados Unidos, a queda de Assad fortaleceria grupos terroristas que já se fortalecem no Iraque, Afeganistão e no norte da África. Para a Rússia, a Sìria, hoje, é um grande aliado e serve de base marítima para a sua frota no Mediterrâneo. Para a China a Síria é uma grande parceira econômica e não lhe interessa ver mais um país no Oriente Médio em crise, a poucas milhas de distância de seu território.
Ou seja, não interessa a nenhuma grande potência a queda do regime ditatorial de Assad.
Porém, as barbaridades contra o povo são cometidas diuturnamente. Os maiores prejudicados são os pobres, mulheres e crianças, em sua grande maioria muçulmanos sunitas.
A Síria é um país complexo em todos os aspectos, humano, religioso, social, político e estratégico.
Talvez a Síria, com a cidade mais antiga continuamente habitada em toda a Terra, Damasco, possa dar início a uma grande era, de paz e de respeito social e econômico.
A ONU e os países militarmente mais fortes não precisam (nem devem) invadir a Sìria ou fornecer armas aos rebeldes. Devem propiciar que grupos minoritários (cristãos ortodoxos, católicos, alauitas, xiitas, druzos e ateus) possam conviver em paz. Serviria de exemplo a Israel e Palestina.
A ONU deve trabalhar com estudiosos na cultura Síria para que possa entender aquele complexo país e propor soluções duradouras e justas aos que lá habitam. O primeiro passo poderia ser propor a Assad uma constituinte que garantisse os direitos das minorias, inclusive das mulheres, além de eleições diretas, inclusive para presidente, a cada determinado período, com um multipartidarismo garantido pela Constituição.
Uma Síria forte e democrática imporia respeito e ao mesmo tempo condições de segurança aos vizinhos.
É uma possibilidade única para todos aqueles que sonham com um mundo repleto de paz, justiça e de respeito pelas pessoas! E isso rapidamente se expandiria para a relação hoje conflitante entre israelenses e palestinos. A paz é possível e viável, a começar pela Síria!

sábado, 18 de fevereiro de 2012

10 DIAS COM AS NOVAS VERSÕES DOS VÍDEOS DO CYRO

Você verá e ouvirá os vídeos textos do Cyro em nova versão musical.
Mesmo sem poder editar cada movimento da letra com cada alteração sonora, os vídeos ficaram bem legais agora com as músicas disponibilizadas pelo próprio youtube.
Não perca! A partir de amanhã!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

QUANDO A ALMA SE ESVAI

São tantas as perdas e tantos os medos que mesmo não sendo, nos tornamos impotentes perante os desmandos da vida. Será que isso é realmente vida? Viver é ver morrer conquistas iniciais até atingirmos a completa inércia?
Não podermos atuar com toda a energia para ajudar as pessoas que amamos, permanecendo impotentes e inertes por forças outras que barram nossas ações, nos traz a morte espiritual, a da pior espécie.
Sinto que minha alma está morrendo por não poder atuar em prol das pessoas que mais amo, ter perdido algumas que amava e não ter esperança de que possa realmente colaborar para que algo bom seja feito em benefício das minhas almas gêmeas.
A morte física é triste, mas a morte da alma é a mais desalentadora, pois permanecemos com os atributos materiais para a vida, mas sem o espírito do viver.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Ângela Merkel e o novo nacionalismo alemão

Deu na Carta Maior

foto: Carta Maior

Há um outro tipo de nacionalismo em ascensão na Alemanha. É um nacionalismo baseado no que se pode chamar “as virtudes teologais do capitalismo alemão”. A Alemanha deve servir de exemplo para a Europa e para o mundo, graças à sua contenção, à sua fidelidade aos “planos de austeridade”, ao seu exemplo de ter comprimido salários e aumentado a idade da aposentadoria, ao seu exemplo de uma fidelidade à toda prova ao ideário liberal de von Hayek, que permanece hegemônico nas suas universidades. O artigo é de Flávio Aguiar.

Flávio Aguiar

“Nacionalismo” é uma palavra maldita nestas Europas. É associada, sistematicamente, a fanatismo, racismo, xenofobia, extrema-direita, populismo. Uma grande parcela da intelectualidade européia (e latino, norte-americana e também brasileira) chegou a decretar que a palavra “nação” deveria ser deletada dos dicionários, em tempos de criação da União Européia, do fim do comunismo, e do fim da história (lembram desse fim?).

Apesar de que as nações continuassem a emitir passaportes, letras do tesouro (como hoje), dinheiro (como hoje), contrair empréstimos (como hoje), etc. E a fazer guerras horrendas, como nos Bálcãs. Aquela grande parcela preferia fixar-se nos seus avatares semânticos a analisar o que acontecia além das lindes dos campi universitários – lá fora – no mundo, por assim dizer. Preocupações identitárias também passaram a ser anátema: coisa de “latino-americanos retardatários”.

Os nacionalismos não desapareceram. Nem as nações. Basta olhar hoje a Europa que treme sob a adrenalina quinzenal que os problemas do euro derramam nas bolsas, nos parlamentos, e nas veias do mundo inteiro. A City londrina recusa-se a se colocar sob a supervisão financeira de Bruxelas e Frankfurt. Nicolas Sarkozy se viu forçado a aceitar a liderança germânica na frente européia – mas resmungando – e isso pode lhe custar a reeleição em abril/maio.

Na frente do parlamento grego, nesta terça-feira, manifestantes queimaram uma bandeira alemã. A zona do euro soçobra devido à disparidade nas diversas políticas econômicas nacionais postas em curso sob o escudo único da nova moeda. Não só isso: depois de um documento confidencial do Ministério das Finanças alemão recomendar a nomeação de um interventor financeiro na Grécia (depois da “troika”, o Banco Central Europeu, o FMI e a Comissão Européia, ter nomeado um interventor no governo), a dupla Merkozy aventou a proposta de criar uma “conta bancária bloqueada” para depositar as ajudas financeiras àquele país, só liberando-se fundos com a anuência dos administradores do bloqueio, ou seja, a “troika”, ou seja, Merkozy, ou seja, Ângela Merkel.

Entretanto, há um país em que esses “nacionalismos” não parecem ter eco: a Alemanha. Claro: existe o velho nacionalismo rançoso de extrema direita, neo-nazi. Mas ele é minoritário, embora perigoso. Claro: existe a xenofobia difusa que vê no estrangeiro, particularmente no imigrante muçulmano, uma ameaça, assim como existe um racismo difuso no Brasil. Mas não é a isso que me refiro. Outro tipo de nacionalismo está em ascensão.

É um nacionalismo baseado no que se pode chamar “as virtudes teologais do capitalismo alemão”. A Alemanha deve servir de exemplo para a Europa e para o mundo, graças à sua contenção, à sua fidelidade aos “planos de austeridade”, ao seu exemplo de ter comprimido salários e aumentado a idade da aposentadoria, ao seu exemplo de uma fidelidade à toda prova ao ideário liberal de von Hayek, que permanece hegemônico nas suas universidades, no pensamento econômico e na vulgata midiática sobre a crise européia, um ideário a que mesmo o social-democrata SPD e o anti-atômico Partido Verde parecem ter sucumbido.

Essa “fidelidade virtuosa” tudo justifica – inclusive a intervenção alemã nos assuntos internos de outros países.

Na terça-feira o jornal conservador “Die Welt” publicou um editorial justificando a intervenção de Ângela Merkel na próxima eleição francesa. Seus termos são exemplares:

“É digno de elogios que o Ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, tenha observado, quanto à campanha de Merkel a favor de Sarkozy, que o governo alemão não é candidato na eleição francesa. No entanto, nesta nova e mudada Europa, ele o é, na verdade. Sobretudo por causa do futuro que Merkel vê para o Continente. Uma visão que os socialistas franceses não compartilham. Nunca antes a Alemanha interferiu tão fundo na política interna francesa. Quebrou-se um tabu, mas o momento foi oportuno. O candidato socialista, François Hollande, com seu retorno ao calendário esquerdista dos anos 70, confunde os eleitores de todos os modos possíveis, com suas promessas de campanha, que contrariam toda a razão econômica. O Programa dos 60 Pontos, de Hollande, é uma seleta do populismo de esquerda. No futuro, os franceses poderão de novo se aposentar aos 60 anos, os impostos deverão ser fartamente aumentados, o setor público incrementado, os mercados financeiros regulamentados e os bancos fragmentados. Dado esse socialismo retrô, não surpreende que ele queira denegar o pacto fiscal e introduzir as letras do euro (“euro bonds”) e, é claro, usar o Banco Central Europeu como uma impressora de dinheiro. A vitória de Hollande significaria o fim da liderança franco-alemã na Europa. Embora apenas os 45 milhões de eleitores franceses possam depositar seus votos nas urnas, a votação é importante para todos na Europa”.
O editorial, convenhamos, é brilhantemente claro na sua pregação desabusada e arrogante, e não deixa dúvidas, pelas afirmativas que faz sobre a possível futura França, devendo-se se assumir as negativas na Alemanha da hegemonia conservadora. Ou seja, a Alemanha deve ser o país exemplar onde os impostos retroagem, onde o mundo financeiro não tem regulamentação, o setor público encolhe, as aposentadorias são restringidas, e os bancos imperam, unidos e protegidos. E este é o universo ideal, “prächtig” (vistoso, magnífico, faustoso, suntuoso, excelente) para a Europa e o mundo.

Em nome dele, que se intervenha na França e que se esmigalhe a Grécia.

Essa euforia conservadora dá frutos à chanceler alemã. Numa pesquisa divulgada na quarta-feira, seu partido, a CDU/CSU, aparece com 38% das intenções de voto, tendo crescido 2 pontos percentuais. Em compensação, seu parceiro de coligação, o FDP, aparece com 3%. Ou melhor, “desaparece”, pois com esse percentual não atingiria a cláusula de barreira e ficaria de fora do futuro Bundestag.

O SPD social-democrata tem 27%, e os Verdes caem alguns pontos para 13%.

A Linke fica estável em 8% e, o surpreendente Partido Pirata aparece com 7%. Depois de conquistar cadeiras no Parlamento de Berlim, os Piratas teriam, pela primeira vez, uma representação num parlamento nacional de país europeu – e logo no Bundestag.

Com esse resultado (a eleição é em 2013) o mais provável é que voltasse a se formar uma “Grande Coalizão”, ou seja, um governo CDU/CSU + SPD.

Esse seria o ideal para esse novo nacionalismo difuso alemão, proclamado virtuosamente pelo Die Welt (“O Mundo”, lembrando que Welt, em alemão, é palavra feminina). Inclusive porque neutralizaria o novo perigo que se avizinha. Mesmo com resistências ao “radicalismo” francês, o SPD se posicionou a favor de Hollande.

Imaginem se o “mau exemplo esquerdista” deste pega do lado de cá do Reno! Aquela sacrossanta “razão econômica” iria para o beleléu.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

PARA REFLETIR

Que raios de potência emergente nós somos se:

a) exportamos cada vez menos;
b) a maior parte do que exportamos deriva de produtos da agropecuária ou de extração mineral;
c) não conhecemos direito a nossa língua e temos um número assustador de semianalfabetos;
d) não detemos um poderio bélico suficiente para nos proteger contra um ataque de uma potência beligerante;
e) não detemos conhecimentos tecnológicos e científicos suficientes para a nossa independência nessa área;
f) não conseguimos colocar sozinhos um satélite no espaço;
g) não possuimos uma indústria automobilística brasileira de peso;
h) não fomentamos o transporte coletivo nas grandes cidades;
i) não temos um atendimento ao turista de primeira;
j) não valorizamos a história do nosso povo e do nosso país;
k) e tantas outras coisas...

sábado, 11 de fevereiro de 2012

SERES HUMANOS REPLETOS DE HIPOCRISIAS

Não posso afirmar que o mundo é repleto de hipocrisia. Na verdade, no Reino da Natureza, apenas o ser humano é que reúne o defeito de ser hipócrita. Queiramos ou não, nos ligamos à Natureza. E, queiramos ou não, somos os únicos hipócritas no Universo conhecido.
Vamos começar pelo Brasil.
Os Europeus, mais especificamente os portugueses, invadiram o Brasil e quase que automaticamente escravizaram os nativos. Muitos índios se rebelaram e foram mortos. Índias eram estupradas e consideradas meros objetos, que nem cadeira, mesa e outras coisas descartáveis e sem grande importância.
Não muito tempo atrás, vingou no País a ditadura denominada militar, onde muitos idealistas foram assassinados, torturados e presos. Alguns estão desaparecidos até hoje. Porém, mesmo com todos os Tratados Internacionais e a previsão Constitucional de que os crimes praticados por bandos armados contra a ordem democrática são imprescritíveis, o Colendo Supremo Tribunal Federal entendeu por bem, digamos, engavetar os casos de crimes contra a humanidade praticados ilegalmente por agentes do governo e civis durante o regime ditatorial mais recente.
Hoje, homossexuais, índios, moradores de rua e defensores de direitos humanos são assassinados. Motivo? Às vezes por afrontar interesses, como no casos dos defensores dos direitos humanos e dos índios. Nos demais, normalmente não há motivos, a não ser o ódio.
No mundo.
As forças armadas estanidenses torturam e humilham presos e ainda assassinam inocentes, tudo impunemente. Mais recentemente militares dos Estados Unidos foram fotografados com a bandeira das forças SS nazistas. Os seus superiores simplesmente falaram que os seus subordinados não fizeram isso de propósito (como assim? a bandeira caiu de Marte?).
A Alemanha e a França adotam políticas anti-migratórias, principalmente islamofóbicas, o que é repetido por outros países na Europa. Esses mesmos dois países tentam mostrar à comunidade do Euro que a política econômica e financeira por eles adotada é que é a correta e, se seres humanos tiverem que ficar desempregados, viver com menos dinheiro, ainda que aposentados, ou com menos benefícios nas áreas da saúde e educação, que vivam!
Os espanhóis voltaram a barrar a entrada de brasileiros, e agora mais do que nunca, com esse governo de extrema direita do PP.
Em Israel recentemente símbolos nazistas foram pintados em Tel Aviv, pasmén, por judeus. Sim, judeus imigrantes da Rússia.
Até parece que o mundo inteiro está ficando nazista, não?

Que seres humanos são esses? O que estamos fazendo com tudo o que vivenciamos e aprendemos?
Não ao fascismo. Não ao nazismo. Não à homofobia. Não à islamofobia. Não ao antissemitismo. Não ao preconceito racial. Não a qualquer forma de discriminação.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

JUIZ RESPONSÁVEL POR APURAÇÃO DOS CRIMES DE FRANCO E PINOCHET É AFASTADO DA MAGISTRATURA

Para o povo espanhol (61%), o Juiz Garzón que buscou  responsabilizar os sanguinários Franco e Pinochet pelos diversos crimes praticados durantes as suas ditaduras, com assassinatos, desaparecimentos, torturas e adoções ilegais de crianças, foi retaliado pela extrema direita franquista ao ser afastado da magistratura por longos 11 anos .
Este juiz tem história e é responsável pela primeira condenaçãode um líder político, em sede internacional,  pela prática de crimes contra a humanidade.
Em breve o site AVAAZ publicará um abaixo assinado a ser assinado por todos nós contra a decisão da Suprema Corte da Espanha.
Clique, leia e assine o abaixo assinado : http://www.avaaz.org/es/


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O QUE SOMOS, AFINAL?

Não somos mais que meras plantas e bichos, acrescidos de uma pitada de poesia e um segundo de reflexão.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O FUNCIONÁRIO FANTASMA

a história abaixo é real

Teve um dia em que fiquei sozinho no trabalho, ao menos pensava assim, até por volta das 23hs00. Estava trabalhando e não reparava em nada, a não ser no que escrevia. Não vivia na lua, mas no mundo dos processos. E vou confessar, não é de todo ruim, não, ao menos para quem gosta, assim como eu.
Mas na hora de ir embora, uma surpresa. Ao fechar a porta de vidro, vi ou tive a impressão de ter visto um vulto... Não sou medroso, mas confesso que nunca fiquei tão aflito para que o elevador chegasse logo. E para a minha sorte.. chegou... Me enfiei - ou melhor, me joguei - nele e rumei para casa.
No dia seguinte, numa conversa informal que tive com um grupo de colegas do trabalho, mencionei esse fato. Pronto. Todas as mulheres pediram para que eu não fosse embora antes delas... Ai, ai... Sobrou, pensei! Mas logo, pensando que seria hilário, disse que na verdade o que havia visto ou que pensava ter visto nada mais era do que um famoso funcionário fantasma. É, essa piadinha não resolveu, e eu realmente comecei a ver vultos, mas agora de enormes processos me perseguindo pela noite adentro no trabalho forçado até altas horas todos os dias! Já não via mais funcionário fantasma algum, mas processos fantasmas, aos montes! E esses davam medo... Sai, assombração!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Antonio Fernando Barros e Silva de Souza

foto: http://www.pgr.mpf.gov.br
Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, cearence, foi o Procurador Geral da República no período de 30/06/2005 a 28/06/2009. Foi um dos mais imparciais Procuradores Gerais que o país já conheceu. Nomeado por Lula após ser o mais votado pela instituição, Antônio Fernando de Souza, como era chamado, foi o sucessor do então conhecido "engavetador geral da República", Geraldo Brindeiro. Antonio Fernando de Souza, dentre outros casos emblemáticos, pediu a condenação do senador e ex-presidente da República Fernando Collor de Mello por peculato, corrupção passiva e falsidade ideológica em processo aberto em 2000, conhecido por Fantasmas. Ele também denunciou diversos membros do Governo Lula por formação de quadrilha e corrupção ativa naquilo que ficou conhecido como "Mensalão". Foi um PGR imparcial e que superou seus problemas de saúde, como os mais de 10 infartos que sofreu seguidamente. Sempre defendeu o direito do pobre a ser defendido por advogados públicos e os direitos humanos. O Brasil democrático deve muito a este homem que hoje está aposentado. Ele é um dos grandes nomes e um dos notáveis heróis do nosso país. Saiba mais sobre ele clicando aqui (site da pgr) e aqui (site wikipedia).

sábado, 4 de fevereiro de 2012

DIREITO DE SER FELIZ E DE AMAR

Vivemos numa sociedade que preza o ter, o consumir, que faz leis protetoras da propriedade e que para se entender gasta pequenas fortunas nos consultórios de psicólogos e psiquiatras.

Venhamos e convenhamos, essa sociedade é o que há de vazia!

No dia a dia, esquecemo-nos do básico, do amor e do direito de todos à felicidade! Amor não se confunde com mera promiscuidade e tampouco liberdade com irresponsabilidade. São coisas diversas e assunto para outra ocasião.

Que bom seria podermos receber abraços, recebermos sorrisos e carinho em todos os lugares que fossemos, inclusive para uma mera compra de pãozinho que fosse. Algumas empresas valorizam justamente esse atendimento diferenciado, visando criar laços afetivos que levem à fidelidade.

É tão bom querermos bem aos outros e nos sentirmos queridos. Muitos dos problemas da humanidade, de criminalidade e de desajustes poderiam ser extirpados com isso ou ao menos quase reduzidos a zero. Doenças mentais ou que nos causam doar poderiam ser tratadas com muito amor e carinho. O sofrimento seria muito menor e a recuperação se tornaria algo possível, até.

Um dia teremos na Constituição um artigo ou um capítulo exclusivo sobre o direito à felicidade, algo já existente nos Estados Unidos. Porém, poderiamos fazer algo a mais, para tornar a nossa vida ainda melhor e mais humana, pois não precisamos de mísseis, bombas atômicas, carros luxuosos ou outras baboseiras ou supérfluos para sermos felizes. Deveriamos incluir também o direito ao amor, de amar e ser amado. Esse direito de todos serem amados corresponderia necessariamente ao dever de cada um de nós de nos doarmos e aprendermos a ser amorosos com todos. Aí, sim, seremos mais felizes, vivenciaremos menos conflitos e estaremos a um passo da imagem do ente superior de cada um de nós.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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