Até quem lidera o reino do mal tem os seus limites éticos. Netanyahu e o seu gabinete, não!
Quando
pensamos que não haveria mais o que uma mente doentia poderia pensar em Israel,
descobre-se que veículos militares antigos são abandonados por Israel com
bombas e monitorados à distância para, como robôs comandados por controle
remoto, explodirem e destruir o que restou de prédios e de pessoas na sofrida Gaza.
O
sadismo parece não ter fim. Até então, a destruição de escolas, Mesquitas,
Igrejas, Hospitais e prédios de entidades assistenciais e da ONU pareciam ser o
limite da tragédia em Gaza e da crueldade de Netanyahu e seus colaboradores.
Não
bastasse isso, crianças, pequenas crianças, foram executadas a sangue frio,
separadamente de qualquer adulto. Depois, foram as abjetas execuções de pessoas
famintas nas filas de espera por comida. Em seguida, Netanyahu colocou os
presos, muitos deles terroristas, assassinos, traficantes e estupradores, que fugiam
das prisões de Gaza, armados por Israel, para executar civis, selecionar quem
pode comer ou não, e impor a lei do terror na prisão chamada Gaza.
Mas a maldade não para por aí. Segure as lágrimas. Como verdadeiros sádicos e doentes, os
sionistas extremistas colocaram alto falantes para que a população palestina de
Gaza fosse obrigada a ouvir o discurso de Netanyahu proferido na ONU, no mesmo
momento em que a grande maioria das Nações se recusou a presenciar o discurso, com
seus representantes deixando o plenário da ONU praticamente vazio, com
Netanyahu quase sem plateia, a não ser a dos cativos quase mortos de Gaza.
Netanyahu
está doente. Tem fixação doentia por Gaza, por sangue, pela depravação, pelo
morticínio, pelo mal.
Não
que esse sujeito com nome cuja sonoridade lembra algo ruim, ao exemplo de
Belzebu, fosse são, pois sempre foi ligado à ala extremista do sionismo. Mas
agora ele e o seu gabinete ultrapassaram qualquer limite. Talvez nem o Deus da
Guerra que os criou os perdoe. O inferno que ele criou para as crianças,
mulheres, jovens e idosos presos no campo de extermínio de Gaza pode ser o
mesmo que ele e o seu gabinete enfrentarão no inferno mental e espiritual que
ajudaram a criar, com a observação de que lá não há o tempo como o conhecemos. O
reino do Mal, que representa os atos, as maldades, os ódios, a desumanidade que
esse gabinete de Netanyahu praticou, os espera. Pode não ser hoje, nem amanhã,
mas a porta do inferno estará escancarada, esperando por esses depravados.
Cristo
está acolhendo cada enfermo, cada faminto, cada corpo que acabou de perder a
vida, ao mesmo tempo em que ilumina a todos que ajudam essa população descrente
da vida. Mohammad, ou Maomé, deve estar a abraçar a cada um que sofre, que
chora, que se desespera. Abraão e Moisés devem estar a clamar pelo fim do
genocídio em terra sagrada. Os sobreviventes do holocausto devem estar em
prantos.
Os
sionistas radicais, em ato configurado como antissemitismo, estão exterminando
o povo semita palestino. Quanta contradição!
Muitos islâmicos, cristãos, budistas, ateus e até judeus choram pelos palestinos. Lembre-se que nem todo judeu é sionista. Muitos judeus são contrários ao Estado de Israel, inclusive. E nem todo sionista é extremista a tal ponto.
Que o Deus de cada um poupe os bons de coração!