Os EUA criam tantas inimizades através de seus atos beligerantes e autoritários que muitos parceiros começam a se aproximar da China, rival econômico e militar daquele.
Não seria impossível a Europa também se aproximar da China, assim como já o fazem a Coreia do Sul e a Índia, antigos aliados dos Estados Unidos.
A tendência é os EUA se isolarem e manterem como aliados países e ilhas insignificantes, além de Israel, Austrália e Reino Unido.
Um dilema é o chamado quintal dos Estados Unidos, o continente latino americano. Para manter sua primazia na área, os EUA já começam a utilizar de intimidação, como fizeram com o Brasil e o México, e até com ameaça de agressão militar, como ocorre com a Venezuela. Golpes de Estado e revoluções coloridas patrocinadas por agências dos Estados Unidos parecem ser uma tendência, inclusive e principalmente contra o maior e mais importante país da região, o Brasil.
Dessa forma, é importante que votemos em políticos comprometidos com o Brasil e que não se verguem aos interesses do império. Também devemos investir em indústrias de defesa nacionais e armamentos que permitam a proteção da nossa frota comercial no Atlântico, com pequenos submarinos, principalmente de propulsão nuclear e mísseis de longo alcance, além de drones. Para isso devemos conversar com Rússia, China, Turquia, Irã e Coreia do Norte, que possuem alta tecnologia missilística e em drones.
A defesa dos nossos interesses não permite omissão ou prevaricação.