O inconformismo é próprio dos resultados judiciais. Podemos tentar mudar as decisões utilizando os recursos próprios no sistema jurídico, mas jamais podemos atacar quem profere a decisão, o órgão judiciário ou a instituição a que pertencem. Pouco menos podemos utilizar termos chulos e tentar nos socorrer de meios políticos para anular a decisão e menos ainda buscar apoio de nações estrangeiras. Tudo isso caracteriza figuras penais graves.
O que temos visto no Brasil é surreal e escancara a falta de pudor ético, de limites psicológicos e de freios inibitórios da extrema direita brasileira, infantilizada e inconsequente, assim como parcela de seus torcedores.
Quem nada respeita, jamais será respeitado e tende a desaparecer como fumaça em qualquer noite de neblina intensa do frio político instaurado.