terça-feira, 30 de setembro de 2025
BRASIL, FLOTILHA DA LIBERDADE E "ACORDO DE PAZ PARA A FAIXA DE GAZA"
TAXA DE 100% SOBRE FILMES ESTRANGEIROS. MAIS UMA MEDIDA DE TRUMP QUE PODERÁ ACARRETAR PREJUÍZO À INDÚSTRIA DOS ESTADOS UNIDOS
Trump deseja impor taxa extra de
100% a qualquer filme produzido fora dos Estados Unidos.
Os filmes dos Estados Unidos já
foram uma arma poderosíssima, chamada de soft power, para conquistar mentes e
corações mundo afora.
Hoje, porém, Hollywood perdeu
força. Índia, com sua Bollywood, e Nigéria, com sua Nollywood, produzem muito
mais filmes que os Estados Unidos. Quanto a público, China é insuperável.
Porém, proporcionalmente, o povo que mais vê filmes é o islandês. Para quem não
sabe, a Islândia é uma ilha situada no norte do Atlântico, que tem pouco mais
de 400 mil habitantes.
Como poucos filmes estrangeiros
chegam aos Estados Unidos, o prejuízo será principalmente aos filmes de arte,
muitas vezes asiáticos e europeus, e às produções feitas com a participação de diversas
Nações. Há que se analisar também a compra de filmes disponibilizados pelas
plataformas de streaming, como o YouTube e, principalmente, a NETFLIX, que tem
farta produção estrangeira.
Aos outros países o prejuízo será
pequeno, pois o país produtor não pagará taxas para filmes nacionais ou para a
compra de outros países. O prejuízo será a produção feita em parceria para
exportação, incluindo aí os Estados Unidos. Porém, mais uma vez, ao contrário
do esperado por Trump, pode haver um revés inestimável aos Estados Unidos se
alguns países impuserem tarifas altas para a importação de filmes, séries e programas
audiovisuais produzidos nos Estados Unidos. Aí a receita dos Estados Unidos
cairá muito, lembrando que a exportação de filmes traz muitas divisas ao país.
Parece que a medida alardeada por Trump é demagógica e tenta conquistar o público interno da Califórnia, tentando enfraquecer o governador do Partido Democrata.
segunda-feira, 29 de setembro de 2025
A UNIÃO MILITAR DE PAISES ÁRABES E/OU ISLÂMICOS
domingo, 28 de setembro de 2025
NETANYAHU, A PERVERSÃO, O MAL SEM FIM E AS PORTAS DO INFERNO.
Até quem lidera o reino do mal tem os seus limites éticos. Netanyahu e o seu gabinete, não!
Quando
pensamos que não haveria mais o que uma mente doentia poderia pensar em Israel,
descobre-se que veículos militares antigos são abandonados por Israel com
bombas e monitorados à distância para, como robôs comandados por controle
remoto, explodirem e destruir o que restou de prédios e de pessoas na sofrida Gaza.
O
sadismo parece não ter fim. Até então, a destruição de escolas, Mesquitas,
Igrejas, Hospitais e prédios de entidades assistenciais e da ONU pareciam ser o
limite da tragédia em Gaza e da crueldade de Netanyahu e seus colaboradores.
Não
bastasse isso, crianças, pequenas crianças, foram executadas a sangue frio,
separadamente de qualquer adulto. Depois, foram as abjetas execuções de pessoas
famintas nas filas de espera por comida. Em seguida, Netanyahu colocou os
presos, muitos deles terroristas, assassinos, traficantes e estupradores, que fugiam
das prisões de Gaza, armados por Israel, para executar civis, selecionar quem
pode comer ou não, e impor a lei do terror na prisão chamada Gaza.
Mas a maldade não para por aí. Segure as lágrimas. Como verdadeiros sádicos e doentes, os
sionistas extremistas colocaram alto falantes para que a população palestina de
Gaza fosse obrigada a ouvir o discurso de Netanyahu proferido na ONU, no mesmo
momento em que a grande maioria das Nações se recusou a presenciar o discurso, com
seus representantes deixando o plenário da ONU praticamente vazio, com
Netanyahu quase sem plateia, a não ser a dos cativos quase mortos de Gaza.
Netanyahu
está doente. Tem fixação doentia por Gaza, por sangue, pela depravação, pelo
morticínio, pelo mal.
Não
que esse sujeito com nome cuja sonoridade lembra algo ruim, ao exemplo de
Belzebu, fosse são, pois sempre foi ligado à ala extremista do sionismo. Mas
agora ele e o seu gabinete ultrapassaram qualquer limite. Talvez nem o Deus da
Guerra que os criou os perdoe. O inferno que ele criou para as crianças,
mulheres, jovens e idosos presos no campo de extermínio de Gaza pode ser o
mesmo que ele e o seu gabinete enfrentarão no inferno mental e espiritual que
ajudaram a criar, com a observação de que lá não há o tempo como o conhecemos. O
reino do Mal, que representa os atos, as maldades, os ódios, a desumanidade que
esse gabinete de Netanyahu praticou, os espera. Pode não ser hoje, nem amanhã,
mas a porta do inferno estará escancarada, esperando por esses depravados.
Cristo
está acolhendo cada enfermo, cada faminto, cada corpo que acabou de perder a
vida, ao mesmo tempo em que ilumina a todos que ajudam essa população descrente
da vida. Mohammad, ou Maomé, deve estar a abraçar a cada um que sofre, que
chora, que se desespera. Abraão e Moisés devem estar a clamar pelo fim do
genocídio em terra sagrada. Os sobreviventes do holocausto devem estar em
prantos.
Os
sionistas radicais, em ato configurado como antissemitismo, estão exterminando
o povo semita palestino. Quanta contradição!
Muitos islâmicos, cristãos, budistas, ateus e até judeus choram pelos palestinos. Lembre-se que nem todo judeu é sionista. Muitos judeus são contrários ao Estado de Israel, inclusive. E nem todo sionista é extremista a tal ponto.
Que o Deus de cada um poupe os bons de coração!
sábado, 27 de setembro de 2025
O QUE ESPERAR DA REUNIÃO DE TRUMP COM LULA? E O FUTURO DA EXTREMA DIREITA NO BRASIL?
quarta-feira, 24 de setembro de 2025
NEOLIBERALISMO, O MODELO DE COLONIZAÇÃO E DE IMPERIALISMO MODERNOS
Antes de iniciarmos a abordagem do tema neoliberalismo, convém citar que o Brasil se desenvolveu com o nacional desenvolvimentismo varguista, seguido por Juscelino Kubitschek, João Goulart, Ernesto Geisel e Dilma Roussef.
Nos anos 1980, quando a economia
brasileira era 5 vezes o tamanho da chinesa, uma comissão daquele país veio ao
Brasil para tentar compreender a capacidade que o Brasil tinha de montar
veículos, produzir combustível a base de álcool e ter uma indústria de defesa
então competitiva.
O Brasil deixou de seguir o
nacional desenvolvimentismo e hoje, passados 40 anos, é uma economia 9 vezes
inferior à chinesa.
O modelo econômico do nacional desenvolvimentismo,
com o Estado organizando a economia, foi criado no Brasil, copiado pela China e
é exemplo de incomparável sucesso.
Já o neoliberalismo só começou a
ser adotado no Brasil com Fernando Collor de Mello, seguido por Fernando
Henrique Cardoso, Michel Temer e Jair Bolsonaro. Nos dois governos Dilma
adotou-se uma economia com intervenção do Estado, visando ao desenvolvimento de
indústrias nacionais e à promoção, aprimoramento e desenvolvimento de novas
tecnologias nacionais. Lula não pode ser chamado de neoliberal, propriamente
dito, mas não foi enfático na adoção de uma economia nacional
desenvolvimentista, como o fez corajosamente Dilma Roussef.
Mas o que é neoliberalismo?
O termo teria sido cunhado pela
primeira vez em 1898 pelo economista francês Charles
Gide. Porém, até hoje há indefinição quanto ao que exatamente é o
neoliberalismo.
Segundo o Instituto Mises, uma
ThinThank liberal voltada à produção e à difusão de estudos econômicos e de
ciências sociais que promovam os princípios de livre mercado e de uma sociedade
livre, neoliberalismo não seria algo ruim, ao contrário do que a extrema
direita europeia e as esquerdas latino americana e europeia apregoam.
Considerando a natureza do
instituto Mises, sua concepção sobre o neoliberalismo deve ser lida e
devidamente interpretada, considerando-se o viés favorável existente.
De forma geral, segundo os seus
defensores, o neoliberalismo tende a provocar uma transformação social
resultante de políticas de reformas orientadas para o mercado. Esse
consenso permite definir que o neoliberalismo é voltado aos interesses do
mercado e não ao do Estado Nação ou das pessoas. Daí advém as
desregulamentações e até formulação de monstruosas teorias jurídicas que muitas
vezes contrariam princípios constitucionais garantidores de dignidade mínima,
da função social da propriedade privada e do bem maior coletivo, que é o da
Nação brasileira, que nos une e que deveria ser o fim (objetivo) de todos.
Muitos estudiosos, apontam que o neoliberalismo propicia a plutocracia, onde
poucos grupos milionários ditam todos os rumos, incluindo os políticos e
econômicos, do país. O jornalista e historiador Breno Altman bem definiu a
plutocracia ao citar os Estados Unidos em uma entrevista recente no YouTube.
Os críticos apontam que o
neoliberalismo provoca uma desestrutura sócio-econômica em países periféricos,
levando à miséria de muitos e a uma fragilidade política, geopolítica e
militar, além de uma desindustrialização do país periférico, e uma enorme
concentração de rendas, o que se verifica à saciedade hoje em dia. A fragilidade
provocada seria de interesse das potências imperialistas ocidentais, mas não
dos demais países.
O instituto Mises cita Alberto
Mingardi, diretor do Instituto Bruno Leoni, que escreveu o livro La
verità, vi prego, sul neoliberalismo (que seria “A verdade, por favor,
sobre o neoliberalismo”, em tradução livre). O autor italiano, extremamente
crítico ao meio acadêmico e à dita esquerda, afirma que o neoliberalismo não é
um sistema dominante, pois nunca “os gastos, a tributação e a regulamentação
governamentais foram tão elevados na história das nações modernas como hoje”.
Para o escritor italiano,
neoliberalismo seria uma variável no processo de desenvolvimento econômico,
que teria sido imaginado inicialmente pelo jornalista americano Walter
Lippmann, que em 1937, em seu livro The Good Society, alertou sobre os
perigos de uma economia centralmente planejada e as vantagens de um mercado
totalmente livre e competitivo, onde a economia moderna poderia ser regulada
sem “ditadura”, como apontava John Maynard Keynes.
Em Paris de 1938, um grupo de
acadêmicos liberais europeus se reuniu para discutir a obra de
Lippmann. A esta reunião se seguiu a segunda guerra mundial, onde os Estados
ditavam os rumos da economia e das empresas existentes, para produção de armas
de guerra. Assim, a intervenção do Estado na economia era uma regra no período.
Para o autor Alberto Mingardi, o
livre mercado permitiria uma onda de criatividade, inovação e prosperidade. E
cita para tanto Alemanha, França e Itália nas décadas de 1950 e 1960.
Para o autor, no pós guerra, o
país de Margareth Tatcher seguia o assistencialismo e o sindicalismo e teve uma
recuperação mais lenta. Ainda segundo o doutrinador, o Japão teria se
desenvolvido no pós-guerra não pela definição de rumo e de planejamento de
longo prazo pelo Ministério do Comércio Internacional e Indústria daquele país.
Posteriormente, na década de
1980, considerados como revolucionários neoliberais, Margaret Thatcher e Ronald
Reagan, cortaram benefícios sociais e investimentos públicos em áreas
prioritárias, mas não implementaram a desregulamentação sistemática. Foi nessa
mesma época que foi adotado o Consenso de Washington, em 1989, que estabelece
10 indicações de política econômica neoliberal, supostamente visando a promoção
do crescimento econômico e da estabilidade macroeconômica, para os países em
desenvolvimento, em especial aos da América Latina.
Foi com a adoção do
neoliberalismo por Reagan que os EUA cortaram investimentos na produção naval,
advindo daí a a debilidade hoje existente na produção de navios de guerra pelos
Estados Unidos, como afirma o analista de geopolítica brasileiro Comandante
Robinson Farinazzo, ex-oficial da Marinha Brasileira. Hoje, a produção naval
comercial dos Estados Unidos é muito inferior à da China (que produz sozinha pouco
mais da metade dos navios lançados anualmente), Japão e Coreia do Sul, sendo os
Estados Unidos capazes de produzir apenas 1% dos navios mercantes do globo.
O autor italiano afirma que “de
meados do século XIX até hoje, as funções do Estado aumentaram drasticamente”.
A crítica do instituto se bate no
caráter protecionista de muitos acordos multilaterais e na regulamentação do
mercado e nos gastos sociais dos países, como se Nações tivessem apenas robôs e
não população formada por pessoas que precisam de moradia, água, comida, lazer,
acesso à informação e cultura e ao trabalho.
É de livre consenso que a
política neoliberal impõe, necessariamente, uma onda de privatizações,
desregulamentação do mercado, flexibilização do mercado de trabalho,
globalização econômica, livre comércio e austeridade fiscal.
O Brasil seguidamente tem sofrido
influência direta na mídia, no Congresso Nacional e no meio acadêmico de
institutos ligados aos Estados Unidos para a promoção do neoliberalismo, seja
por campanha de convencimento ou até financiamento, como denunciou um estudo
recente da Universidade Federal de Santa Catarina, trazida a público pelo
renomado jornalista investigativo Bob Fernandes.
O Chile implementou políticas
neoliberais na década de 1980, por determinação do ditador Augusto Pinochet.
Essas políticas neoliberais foram
adotadas por inúmeros países, dentre os quais dou destaque aos Estados Unidos, ao
Brasil e ao Chile, Enquanto esses dois países nunca se tornaram uma potência
econômica, os Estados Unidos, hoje, que já eram a maior potência do globo antes
da adoção do neoliberalismo, estão decadentes política, social e economicamente
e a Inglaterra segue o mesmo caminho.
Rússia, China, Índia, Vietnã e Indonésia
jamais adotaram políticas neoliberais e são potências que não param de crescer
social e economicamente.
Hoje, enquanto o ocidente
neoliberal ostenta uma decadência sob todos os aspectos, o anarcocapitalismo do
presidente argentino Milei, do ideal de capitalismo totalmente sem freios ou
regulação, implementou, na íntegra, a política do neoliberalismo, com corte nos
serviços públicos e programas sociais, além de demissões. Embora a grande mídia
financiada por grandes empresas e pelo sistema financeiro não mostre, o
desemprego é crescente na Argentina. A inflação diminuiu, mas continua alta. O
poder de compra existe para poucos. A crise social, política e econômica
persistem por lá.
A decadente Europa, em crise econômica e social, tende a cortar os benefícios sociais, não por adesão maior ao neoliberalismo, mas para poder fazer frente à imposição de comprar mais e mais armas dos Estados Unidos e por ter uma economia mais frágil que a de grande parte dos países asiáticos.
O presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump, ao contrário, aplica política tarifária para a importação de
produtos, investe dinheiro em empresas que considera vitais, fazendo tudo o que
o neoliberalismo condena. Ou seja, os Estados Unidos pregam o neoliberalismo
para os outros países, acreditando na grande escala de sua produção industrial,
permitindo controlar mercados afora, mas internamente vem adotando política
econômica intervencionista, evitando a concorrência. Mesmo assim, por ficar
refém do mercado, os Estados Unidos permitiram que a lucratividade fosse o guia
da produção industrial, sem qualquer planejamento, hoje sendo incapaz de fazer
frente à capacidade de produção de armamentos pela Rússia e China, que são
capitalistas, mas não são neoliberais e ditam os rumos, sempre necessários.
A China, mais intervencionista,
impõe orientações e sérios limites ao setor privado, priorizando sempre o
interesse nacional. Com tudo isso, a China tem uma capacidade ímpar de
desenvolvimento de tecnologia e de produção em larga escala, não havendo um único
país capaz de fazer concorrência.
Com tudo isso, o que o Brasil
deve fazer, entregar todos os seus recursos ao sistema financeiro e ficar refém
eterno do agronegócio, sem poder crescer e dar renda à população, ou investir
pesadamente em indústrias nacionais com incentivo e orientação do Estado,
criando esse mercados mundo afora? A resposta do que é melhor ao país e à
população parece ser óbvia, mas há muitos interesses envolvidos.
Neoliberalismo é coisa do
passado. Deu errado em todos os países que o adotaram.
Nós tínhamos um modelo próprio,
que foi abandonado pelos governos desde 1989, com exceção à presidente Dilma, e
que foi copiado pela China e podemos ver
como ela está, hoje!
Temos a Petrobrás e podemos gritar que o petróleo é nosso. Também podemos gritar que o pentacampeonato no futebol é nosso. A MPB é nossa. A criação do avião é nosso. A Embraer é nossa. O modelo econômico a ser seguido não precisa vir do exterior. Temos que olhar para o passado e ver que o modelo econômico, que até a China copiou, é nosso!
segunda-feira, 22 de setembro de 2025
EUA, A PERDA DE ALIADOS E A AMÉRICA LATINA
domingo, 21 de setembro de 2025
A CONSTATAÇÃO DE CORRUPÇÃO QUE PODE POR FIM À GUERRA EM GAZA
sábado, 20 de setembro de 2025
ESTAMOS DE PASSAGEM
sexta-feira, 19 de setembro de 2025
FREIOS INIBITÓRIOS E A INFANTILIZAÇÃO DA POLÍTICA
quinta-feira, 18 de setembro de 2025
A RAIZ DO MAL
quarta-feira, 17 de setembro de 2025
ESTADOS UNIDOS
terça-feira, 16 de setembro de 2025
O. TEMPO, OS EUA E O BRASIL
segunda-feira, 15 de setembro de 2025
A NOVA INDEPENDÊNCIA!
domingo, 14 de setembro de 2025
QUINTAS COLUNAS
sábado, 13 de setembro de 2025
O PASSO EM FALSO DE ISRAEL
sexta-feira, 12 de setembro de 2025
ENTRANDO NA HISTÓRIA
quinta-feira, 11 de setembro de 2025
O TEMPO SE APROXIMA DOS EUA E DE ISRAEL
quarta-feira, 10 de setembro de 2025
O BRASIL DE AMANHÃ E TRUMP
terça-feira, 9 de setembro de 2025
O BURACO DE ENXOFRE DA EXTREMA DIREITA
domingo, 7 de setembro de 2025
7 DE SETEMBRO, DIA DE COMEMORAÇÕES E REFLEXÕES DIANTE DA HISTÓRIA E DO QUE REPRESENTAMOS PARA O NOSSO PAÍS: LIBERDADE OU ENTREGUISMO?
O Brasil é rico em história, em abusos,
superações, heróis e vilões, mas poucos conhecem, sequer, o básico da história
brasileira, suas lutas, revoltas e conquistas históricas.
Foi a partir de Getúlio Vargas
que a história começou a ser narrada com maior vigor e o nacionalismo pode ser
evidente. As tentativas de golpes, por pessoas alinhadas aos Estados Unidos,
foram inúmeras e sucessivas, apoiadas muitas vezes por uma ala do empresariado,
por parte dos militares, por setores da Igreja Católica e outras ramificações
religiosas. O povo, como sempre, foi massa de manobra desprovida de crítica e
do sentimento de amor ao Brasil, aos brasileiros e à brasilidade.
A ausência de conhecimento,
inclusive histórico, pelo brasil, a noção do que é ser brasileiro e a vivência
da brasilidade, é um componente precioso aos interesses do império para
manobrar e insuflar revoluções coloridas.
A educação, o conhecimento, a
cultura, o desenvolvimento tecnológico e a pacificação não interessam aos
Estados Unidos nem aos políticos que a ele se alinham em desserviço ao Brasil.
O Brasil continua sendo vítima
desses atos e desses grupos.
sexta-feira, 5 de setembro de 2025
SOUNDS OF THE SOUTH NA VAMOS TV. LANÇAMENTO
quinta-feira, 4 de setembro de 2025
AFINAL, POR QUAL MOTIVO O BRICS NÃO ROMPE RELAÇÕES COM ISRAEL?
quarta-feira, 3 de setembro de 2025
AVIBRÁS - EMPRESA ESTRATÉGICA PARA A DEFESA E TAMBÉM PARA O DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO EM CURSO.
Leia abaixo trechos de uma importante matéria publicada no site Sputnik Brasil (https://noticiabrasil.net.br/20250902/crise-na-avibras-atrasos-de-salarios-e-risco-a-tecnologia-de-defesa-do-brasil-42887550.html) a respeito de uma das mais importantes indústrias de defesa brasileiras, a AVIBRÁS, que está em recuperação judicial (antigo processo falimentar), prestes a encerrar atividades ou a ser vendida a estrangeiros. É necessário que todos os entes federativos brasileiros se unam em um momento tão sensível para a história do Brasil.
O Brasil já foi um grande fabricante de armamentos e exportava para países com grande força militar. O tempo passou e, hoje, a missilística é a base de guerras tecnológicas a um baixo custo. O Brasil não pode perder todo o conhecimento que adquiriu ao longo de décadas. e a chance de se defender a baixo custo com tecnologia nacional.
Crise na Avibras: atrasos de salários e risco à tecnologia de defesa do Brasil
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Para refletir:
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.


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