domingo, 9 de fevereiro de 2025

AS GUERRAS E AS DORES DE MUITOS E OS LUCROS DE POUCOS

As guerras promovem dores e catástrofes humanitárias, mas trazem lucros a alguns poucos.

As guerras na Síria, Líbano, Gaza e Ucrânia, isso sem falar na África, promovem chances reais de investidores ganharem muito dinheiro com a reconstrução das áreas destruídas. Isso sem contar com o enriquecimento promovido ao longo dos anos de fabricantes e traficantes de armas.

Alguns poucos estadunidenses, britânicos, turcos e sauditas podem vir a ganhar muito dinheiro com a reconstrução das áreas e dos países destroçados. Os países em reconstrução, porém, ficam endividados, perpetuando o sofrimento econômico de cada um deles.

Dizem que os sírios e os libaneses estavam cansados das guerras sem fim e que qualquer perspectiva de reconstrução soa como vitória e recomeço. Aguardemos para ver.
 
Trump deverá se reunir a portas fechadas ou até secretamente com alguns líderes planejando dividir o mapa da reconstrução das áreas destruídas, isso obviamente sem ouvir a população local.

A ganância falará mais alto ou a comunidade internacional será capaz de dizer não, em alto e bom som, para os excessos de desumanidade de Trump, como pretende fazer em Gaza, com a expulsão dos palestinos?

sábado, 8 de fevereiro de 2025

TRUMP É O PRESIDENTE, MAS QUEM MANDA, EFETIVAMENTE, NOS EUA?

Que os EUA são o país do faroeste, quase uma terra sem lei, todos já imaginavam.

Mas em uma área de terras tão grande e com tanta importância geopolítica, em grande parte pelo seu poderio bélico, quem realmente manda naquele país?

Banqueiros, empresários do ramo de tecnologia e das indústrias bélicas seriam os únicos que mandam efetivamente nos Estados Unidos? Parece que não. A voz mais ativa é do importante lobby sionista, que atua em todas as áreas estratégicas dentro dos Estados Unidos, comandando grande bancos, algumas das principais empresas de tecnologia e tendo participação acionária importante em indústrias militares estadunidenses. Esse lobby atua mais em favor de Israel do que dos interesses propriamente estadunidenses. Aí a explicação da atuação dos Estados Unidos no genocídio perpetrada na Palestina e em tantas ações pró Israel.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

O CONTROLE ENERGÉTICO DO ORIENTE MÉDIO

Trump desejar o canal do Panamá e o território da Groenlândia a lógica até explicaria, em razão do poder geopolítico que as áreas significam, mas Trump não para aí. Ele já disse que tomará posse da Faixa de Gaza e realocará os seus habitantes para um grupo de países.

O que Trump pretende com isso? Redesenhar o Oriente Médio, como já antecipou Netanyahu? Também.

Causar um caos humanitário? Idem! 

Trump pretende tomar posse dos recursos energéticos da pequenina Faixa de Gaza ou deixá-los para Israel? Igualmente.

Mas a questão também é geopolítica. Trump possivelmente planeja construir lá um grande duto maritimo de petróleo e gás ou até um grande porto. Israel, assim, serviria de ponte para o petróleo e gás do Oriente Medio em direção à Europa e aos Estados Unidos, enfraquecendo o Canal de Suez egípcio e as rotas marítimas hoje controladas pelo Irã e seus aliados.

O gás e o petróleo viriam de países do golfo, como já foi tentado no antecedente e fracassado acordo de Abraão.

Com isso, Israel ganharia importância estratégica, controlando grande parte dos recursos energéticos mundiais.

Mas a Arábia Saudita, o Catar e os Emirados Árabes Unidos, os produtores se fato da maior parte desse gás e petróleo,  se submeteriam ao controle energético israelense, como parece crer ou impor os Estados Unidos?

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

A AMAZÔNIA É IMPORTANTE. MAS, SOZINHA, É INCAPAZ DE BARRAR OU REVERTER O AQUECIMENTO GLOBAL QUE JÁ ESTÁ ÀS CLARAS, MESMO COM ELA EM PÉ.

Muito se fala na Floresta Amazônica como se a preservação dela fosse suficiente para reverter o aquecimento global. Não. Infelizmente não é. Se o fosse, já não estaríamos vendo o aumento do calor e das catástrofes ambientais em todos os continentes. 

O ser humano, ao lado da preservação dos mares, rios e matas, vital para evitar um agravamento do que já não está bom, têm que diminuir a emissão de poluentes e respeitar o ecossistema. Repensar o materialismo da produção incessante e do consumo irracional é vital. O ser humano, ao invés de impor ao mundo as suas leis econômicas, tem que compreender a natureza e respeitá-la. Somente assim poderá sobreviver no planeta.

Porém, com discursos bonitos, mas vazios de conteúdo, virou moda falar na preservação da Amazônia como arma suficiente a por fim ao aquecimento global. Não. A preservação pode evitar um agravamento mais intenso e rápido, mas não é capaz de amenizar o que já estamos vendo.

Como dito acima, apenas a reversão da produção e do consumo desenfreados, o despertar da consciência ecológica e a preservação de todos os rios, mares, lagos e matas poderá ajudar a mudar o quadro real. A Amazônia isoladamente não é a salvação da humanidade, embora a sua preservação seja uma medida importante, desde que aliada a outras ações ambientalmente corretas. A salvação exige a adoção de medidas muito mais contundentes, mas que afetam os interesses das potências ocidentais (como a diminuição do consumo e da produção).

O que há no mundo é muitos querendo ajudar na sobrevida humana, enquanto outros, ardilosamente, escolheram a Floresta Amazônica com um intuito muito claro, retirar do Brasil e dos demais países latino americanos a soberania sobre a Amazônia, rica em petróleo, gás, minérios do mais diversos tipos e água. Nem todos agem em prol do bem. Muitos querem impor à América do Sul o tacão do colonialismo e imperialismo, repassando aos países ocidentais o verdadeiro controle de uma área que nos pertence, mas que devemos proteger, mantendo, ao mesmo tempo, a adoção de medidas que causaram o mal que presenciamos (produção desenfreada, com extração inconsequente e consumo irracional), mas que é muito "lucrativo" a alguns.

O melhor a fazer seria preservar a natureza como um todo, extraindo menos, produzindo menos e consumindo apenas o absolutamente necessário. Mas a qual potência mundial ou país em desenvolvimento isso interessa? Por isso, adota-se o discurso vago e ardiloso da Amazônia. Por mais que seja importante a sua preservação, ela não é capaz de, sozinha, salvar o que resta do planeta.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

O RARO ALINHAMENTO DE TANTOS PLANETAS.

O Universo parece estar comemorando algo. O alinhamento de tantos planetas não apenas diverte nossas mentes, mas parece indicar mudanças significativas. Que elas sejam para o nosso bem! 

Veja aqui ou abaixo, na matéria da National Geographic.

Raro alinhamento de planetas está iluminando o céu de fevereiro – veja como ver esse fenômeno https://www.nationalgeographicbrasil.com/espaco/2025/02/raro-alinhamento-de-planetas-esta-iluminando-o-ceu-de-fevereiro-veja-como-ver-esse-fenomeno

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

MUDANÇAS CULTURAIS À VISTA. TEMPOS DA SEDA

Desde a nossa infância fomos impregnados por músicas, filmes e "enlatados" (séries) dos Estados Unidos.

Nos bancos escolares, aprendemos sobre a dita história universal, mas que na verdade limitou-se ao hemisfério ocidental. Sabemos os nomes dos grandes rios europeus, mas não chineses. 

As emissoras de televisão e jornais tem correspondentes em países ocidentais e nenhum no oriente.

Mas qual o motivo disso?

Parece ser óbvio. Sempre valorizamos os costumes ocidentais e nos ligamos, historicamente, a potências ocidentais, como Inglaterra, França e Estados Unidos.

Porém, os tempos, sejam econômicos, sejam militares, sejam geopolíticos, estão em mudança lenta e contínua. Dentro de alguns anos, os bancos escolares voltar-se-ao, também, sem exclusão, à história e geografia da China e da Ásia.

Filmes chineses, notícias vindas da China, costumes e filosofia chineses inundarão o nosso dia a dia.

Mas os chineses, ao contrário dos europeus e estadunidenses, não são imperialistas econômica e culturalmente, e permitirão que o Brasil exporte a eles a nossa brasilidade.

A rota da Seda, leve como o nome indica, será não apenas comercial, mas cultural, do verdadeiro mundialismo que a esquerda francesa propunha em contraposição ao globalismo estadunidense.

Até lá, enfrentaremos adversidades advindas da decadência europeia e estadunidense. A arrogância e a beligerância costumeiras serão constantes por um tempo. Esperemos que por pouco tempo e que rapidamente a Grande China, como historicamente  sempre foi, volte a florescer, mas agora definitivamente para a humanidade que anseia por tempos leves como a seda tão bem representa!

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

A INCÓGNITA DA SÍRIA

A Síria foi o território onde o cristianismo se espalhou para o mundo, com o judeu religioso Saulo convertido no cristão Paulo de Tarso. 

O caminho de Damasco, desde então, reserva surpresas à humanidade. Abrigou o império Cristão Bizantino e depois foi a sede do império islâmico durante parte significativa da idade média. 

Depois, se rendeu aos otomanos, se transformou em colônia europeia e só se tornou independente após a segunda guerra mundial, poucos meses antes da criação do Estado de Israel.

Viveu décadas sob o domínio da família alauita nacionalista Assad e em 2024 foi dominada por extremistas membros da antiga Al Qaeda, que cortava as cabeças de quem não era islâmico sunita.

Hoje o ocidente perdoou os crimes da organização, recomendou o uso de roupas ocidentais pelos seus lideres e, assim, a Síria teria voltado à normalidade. Não. A Síria não voltou à normalidade. 

O grupo, apoiado diretamente pela Turquia e Catar, se opõe aos curdos, que antes eram apoiados pelos Estados Unidos, e que dominam parte do norte e do Leste da Síria. 

Israel ampliou o seu domínio ilegal sobre as colinas sírias de Golã, contando com a concordância silente dos Estados Unidos.

Os cristãos sírios, herdeiros diretos do caminho de Damasco de Paulo de Tarso,  estão apreensivos.

A Síria é um caldeirão de religiões antigas desconhecidas e de etnias diversas. Nem Turquia, nem Estados Unidos nem a Rússia são capazes de compreender a dimensão e complexidades sírias.

domingo, 2 de fevereiro de 2025

A QUARTA REVOLUCAO INDUSTRIAL DE TRUMP

O presidente estadunidense, Donald Trump, planeja fazer os Estados Unidos crescer na indústria de Inteligência Artificial, o que é chamado por alguns de quarta revolução industrial.

Para isso, criou o projeto Stargate, onde já foram investidos cem bilhões de dólares, com previsão de mais 400 bilhões nos próximos anos, com a ajuda da Oracle americana, da Starbank japonesa e de outras empresas financiadoras da área.

A China investe muito menos, mas é mais rápida nos avanços tecnológicos, inclusive na inteligência artificial. Prova disso foi o tombo de 1 trilhão de dólares que provocou em empresas da área de desenvolvimento de inteligência artificial.

Ellon Musk, que participa do governo Trump, crítica o projeto e diz que as empresas não têm todo esse dinheiro.

O neurocientista brasileiro Miguel Nicolellis critica a onda da inteligência artificial, termo cunhado em 1960. E diz que "se tudo o que você vai fazer daqui pra frente é baseado em um banco de dados do que já foi feito, você não tem futuro". Para ele é uma bolha sugadora de dinheiro que irá estourar em breve. 

Se for assim, a ruína dos EUA será antecipada e sem a terceira guerra mundial à vista.

De qualquer forma, tomara que a guerra saia do plano militar e fique na corrida tecnológica civil. Se for assim, a inteligência artificial, ainda que não vingue, já se sagrou vencedora para a humanidade.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

TRUMP AMOLECE NO DISCURSO CONTRA A CHINA

Trump ameniza o tom com a China porque sabe que se elevar as tarifas de importação de produtos chineses, onde é fabricada grande parte dos produtos de indústrias dos Estados Unidos, o aumento da inflação será muito alto, além de ainda provocar recessão no consumo dos estadunidenses.

Uma guerra militar com a China, hoje já não é um passeio para os Estados Unidos. A China, hoje, tem a maior marinha do mundo e cresce em tecnologia militar. Embora os Estados Unidos possuam uma força aérea mais forte e tenha um número muito superior de ogivas nucleares, um confronto bélico seria uma aventura incerta e arriscada.

Trump, que é pragmático, já deve ter sido informado sobre isso e resolveu adotar, agora, um tom mais conciliador com a Grande China.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

2025, O ANO DA SERPENTE DA MADEIRA

O Ano Novo Chinês, no calendário lunar teria começado no dia 29 de janeiro. No calendário solar, terá início entre os dias 3 e 5 de fevereiro.

Será o Ano da serpente de madeira, um período de transformação, onde a inteligência e mudanças internas ocorrerão. 

A serpente é um dos animais do zodíaco chinês. Já a madeira representa um dos cinco elementos.

Por coincidência, no dia 29, juntamente com o Ano que se avizinhava, nasceram os dois filhotinhos da pequena ave que fez o ninho em minha minúscula sacada. 

Repare ao seu redor. Mudanças sutis já devem ter começado a ocorrer.

Será um ano de revelações, como tem sido este período da humanidade! E possivelmente um período de menos desequilíbrio e de início efetivo de possibilidades que ficavam no plano mental.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

PERCEBEMOS OS MALES CAUSADOS À NATUREZA, MAS NÃO OS PROVOCADOS E POTENCIALIZADOS NA SOCIEDADE

Muitos intelectuais, artistas e até missionários sofrem de depressão. 

A causa é biológica, química, mas também decorre do estilo de vida da sociedade, desalinhada tanto da compaixão como  do desapego.

No exercício de um papel que não é humano, mas que nos foi imposto por aqueles que ditam os rumos da sociedade, ou seja, sem direito ao silêncio interior e sempre à procura de dinheiro, com trabalhos estafantes e estresses nos espaços públicos, a sociedade humana não poderia dar certo. A consequência é a potencialização do estresse e da depressão a níveis alarmantes, além da ruína ao espaço em volta, atingindo sem qualquer limite a natureza.

O cuidado com outros seres humanos é não só a base do convívio social, mas também um remédio e alívio à alma, tão sedenta por um espaço em que possa se libertar das amarras impostas.

Liberdade, compaixão e cuidado são aliados importantes no trato da depressão, que ainda depende de elementos químicos para o seu controle.

Enquanto o ser humano é capaz de perceber o mal que causou à natureza com o aquecimento global, desmatamento e matança generalizada de espécies, é incapaz de perceber os males que potencializa e cria no próprio seio social.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

O FRUTO DA MODA É SABOROSO E FAZ BEM À SAÚDE

Um fruto seco caro que não é produzido no Brasil está na moda. Estamos falando do pistache, originário do Oriente Médio, que agora, além de sabor de sorvete, está em diversos doces, coberturas e pratos.

O Brasil não o produz, mas há estudos para que o Ceará se torne o primeiro estado brasileiro a planta-lo.

Os maiores produtores do mundo são Estados Unidos, Irã, Turquia, China e Síria. E o Brasil o importa, principalmente, de países como Estados Unidos, Argentina e Irã. 

O melhor pistache, mais saboroso e graúdo vem do Irã. É diferenciado e disparado o mais saboroso.

O quilo do fruto, com casca, facilmente ultrapassa os 130 reais em locais mais populares e está muito mais caro que isso em supermercados refinados.

Estudos dizem que esse fruto é muito benéfico à saúde se ingerido em quantidades adequadas, equivalentes a cerca de 30 gramas diárias em especial aos sistemas imunológico, digestivo e cardiovascular, visão, sangue, ossos e até como regulador do colesterol.

Libaneses, sírios e iranianos têm o habito de comer pistache a qualquer horário do dia, como se fosse a nossa pipoca. Seco e salgado, vai muito bem como um aperitivo, seja acompanhado de uma cerveja gelada ou uísque.

sábado, 25 de janeiro de 2025

DIA DE SÃO PAULO. MUDANÇAS NECESSÁRIAS

Às vésperas do aniversário da cidade de São Paulo, uma tempestade tumultua o final do dia dos paulistanos.

Ao mesmo tempo, cai a produção brasileira de laranja e de café por causa da seca e do calor intenso.

O culpado? O homem, que provocou o rápido aquecimento global.

Esse Blog já vem alertando há anos sobre os efeitos do clima para a produção de alimentos. Daí a importância de se investir na Embrapa para que se possibilite uma adaptação das plantas a esse novo clima.

Por outro lado, as cidades devem se adaptar, a fim de evitar danos maiores com as secas e chuvas torrenciais.

É necessário inovar. E inovação não é copiar modelos existentes, porque não há. Agora, mais do que nunca, se faz imprescindível a insuperável criatividade de adaptação do brasileiro. 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

PODERIA SER FICÇÃO, MAS NAO É.

As análises geopolíticas normalmente têm que ser diárias, à medida em que os fatos ocorrem e em que dados são revelados ou descobertos.

Hoje já é possível dizer que o nazismo se sagrou vencedor em alguns países ocidentais e aos que aderem ao "modus vivendi" e estrutura de poder deste.

O que morreu foi Hitler, mas não as ideias e ideais supremacistas nazistas.

A eugenia tão defendida pelos nazistas surgiu nos Estados Unidos, o mesmo país que evitou o julgamento de muitos nazistas, incluindo aí muitos cientistas, que os ajudaram a desenvolver tecnologias militares e espaciais na disputa que travavam com os então soviéticos.

Os Estados Unidos, que ontem sofriam grande influência da Ku Klux Klan, passaram a sofrer influência nazista logo após a segunda a guerra mundial, no campo científico e, em parte, no cultural.

Hoje, vemos secretários do governo Trump utilizarem cumprimentos nazistas em público, o governo adotar política segregacionista contra os imigrantes igual aos nazistas e defender discursos de supremacia em relação a outros países e povos. Diferença com os nazistas? Algumas. Por enquanto não há utilização de gás para matar opositores e os judeus não são mais perseguidos, desde que sejam sionistas, ou seja, não falem mal de Israel. A perseguição ainda prossegue, de forma não velada, contra minorias, sejam ciganos, comunistas e os que são denominados transgêneros.

Muitos europeus guardam discretamente símbolos nazistas em suas casas e a Ucrânia possui abertamente organizações paramilitares neonazistas - que atuaram e atuam contra ucranianos de etnia russa - que foram absorvidas por suas forças armadas.

A extrema direita mundial, em regra, aderiu aos pensamentos nazistas de supremacia e de subjugação de quem pensa diferente.

No mundo atual há algumas diferenças substanciais dos atores, o que confunde os leigos, mas a essência é praticamente mesma.

O resultado disso é que a votação na ONU contra a glorificação do nazismo recebeu votos contrários de 53 Nações, dentre eles dos Estados Unidos, Ucrânia, Alemanha, França, Japão e Canadá, um insulto a todos os que realmente defendem os "ditos valores ocidentais", como o da liberdade!

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

O CAMINHO DA VIDA!


Muitos insistem no ódio, na difamação, na falsidade, na fofoca, na perseguição e em tudo o que representa o contrário da vida.

Mas a natureza, com sua sabedoria e simplicidade, insiste em mostrar o caminho da Luz, como se fosse um milagre Divino.

A grandeza da Natureza não se mede pela força e decibéis, mas por sua capacidade de tocar e transformar.

O caminho da Luz, como não poderia deixar de ser, é o da Vida!

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

OS PEQUENOS, GRANDES E OS LAMENTÁVEIS GESTOS

No mundo há os pequenos gestos, inspiradores, e os grandes gestos, que marcam a humanidade!

De outro lado, há gestos idiotas, como o da saudação nazista feita por Ellon Musk, que apenas serve para ilustrar a imbecilidade persistente de parcela de seres assemelhados a nós!

De gesto em gesto como esse, o mundo fica a cada dia mais indigesto!

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

O GRANDE ESTADOS UNIDOS. A GRANDE ISRAEL

O Grande Estados Unidos incluiria não apenas o Havaí, Porto Rico e Alasca, mas a Groenlândia, Canadá e o Canal do Panamá. Trump segue a mania de grandeza do seu amigo Netanyahu, que não quer só Gaza e Cisjordânia para a Grande Israel, mas parte dos territórios da Jordânia, Arabia Saudita, Síria, Líbano e o deserto do Sinai egípcio até o Canal de Suez.

Esses imperadores do capitalismo neoliberal querem terras, petróleo, gás, minério e o controle das rotas comerciais.

Com tudo isso, eles terão mais poder do que já tem? 

Ambos se esquecem que no ocidente o poder não está mais com os Estados, mas com o poder financeiro e as Big Techs, ultrapassando fronteiras. Para esses, as fronteiras pouco importam. Eles ditam as regras.

A China permanece silente, fortalecendo laços comerciais e suas forças armadas.

2025 não será um ano fácil!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

EUA CONTRA CHINA. BRASIL SOFRE

O mundo que se prepare. Os Estados Unidos não permitirão que a China os desbanquem da liderança econômica e militar sem, antes, tramar armadilhas mortais.

Assim como colocaram a Rússia em uma guerra quase interminável com a Ucrânia, tentando desgasta-la, moral, militar e economicamente, farão algo parecido com a China, podendo ser, até mesmo, guerras internas com grupos rebeldes ou terroristas treinados e financiados pelas inteligências ocidentais. Fechamento de acessos a rotas marítimas também serão uma alternativa que poderá vir a ser utilizada.

A América Latina será fonte interminável de revoluções coloridas e golpes políticos, com instabilidade regional, prejudicando os interesses chineses na região. Bases estadunidenses podem se ampliar ainda mais na região. Os EUA fomentarao ainda mais a extrema direita e o sentimento anti-China.

Israel é o país que os EUA usam para tentar reverter as articulações chinesas na região do Oeste Asiático e norte da África. Se conseguirão mudar algo em seu favor é outra questão.

O Brasil que se prepare. O sucateamento do que resta de nossas indústrias será a prioridade do Tio Sam. A vigilância de nossos mares e a ocupação da Amazônia para alegados fins de preservação e proteção poderão ser uma realidade em pouquíssimo tempo. Ou o Brasil se torna altivo desde já ou se tornará uma espécie de protetorado dos Estados Unidos em questão de poucos anos.

Na guerra contra a China, o Brasil será um dos alvos preferenciais.

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

O FIM DAS NAÇÕES PREGADO PELAS BIG TECHS

As Nações, hoje, são reféns não só do imperialismo, mas do sistema financeiro e das Big Techs, como o X, o Facebook e o Instagram. Nesse mundo das Big Techs, o Google e o TikTok são, ao menos por enquanto, os mais respeitosos com as leis e os usuários.

Não é só o imperialismo que é capaz, hoje de desestabilizar Nações, mas também o Sistema Financeiro, como vimos na Argentina e vemos hoje no Brasil, e as Big Techs, como vimos nas chamadas Primaveras Árabes já há pouco mais de 10 anos. 

Graças ao Neoliberalismo, os Estados perdem cada vez mais espaço e poder e se tornam fracos perante organizações.

Se o neoliberalismo não for contido, em breve viveremos uma nova espécie de feudalismo, com o poder enfraquecido das Nações e o poder de fato sendo exercido por organizações as mais diversas, rompendo o sistema democrático e de representatividade conhecido.

Como sempre, as vítimas serão os mais pobres os seguidores de algumas religiões e membros de certas etnias, além de minorias.

Essas organizações que detêm cada vez mais poder se "legitimam" perante determinados grupos extremistas não apenas com a divulgação das chamadas fake news, mas também com a promoção do ódio. E o ódio, o racismo e as perseguições tendem a aumentar conforme aumenta o poder dessas Big Techs.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

A QUEM INTERESSA UM BRASIL SEGURO? AOS EUA, NAO.

A nossa indústria bélica não vai nada bem, ao contrário do que já foi até o início dos anos 1990.

Em decorrência disso, precisamos adquirir as coisas mais simples e mais complexas, no que se refere a armamento militar, de países ocidentais, o que custa muito caro.

O resultado é que o Brasil, hoje, gasta muito e está mal aparelhado diante de suas necessidades defensivas, em especial na Amazônia azul, onde, além de suas riquezas energéticas, também passa mais de 90% do que exporta.

Um meio óbvio, rápido e barato de aumentar as suas defesas e também a sua indústria defensiva é fazer acordos de compra de equipamentos e de transferência de tecnologia com as poderosas China e Rússia, parceiros de longa data do BRICS. Com isso teremos armamentos de ponta a preços muito mais baixos e a possibilidade de recebermos alta tecnologia para fabricarmos equipamentos modernos por nossas indústrias aqui dentro do Brasil. E o interesse deles em armar o Brasil é óbvio: a garantia de segurança da rota de exportação dos nossos minérios, energia e alimentos.

domingo, 12 de janeiro de 2025

IMPERIALISMO CRESCENTE

Há fortes boatos na área de análise geopolítica estrangeira, com base em informações de inteligência, que Trump não tem interesse apenas na Groenlândia e no Canadá, áreas com grandes fontes de minério, petróleo e gás, mas em pontos estratégicos de rotas comerciais, como o Canal do Panamá e também no Canal de Suez, no Egito. Trump pretende, assim, controlar fontes energéticas e rotas comerciais, a fim de sufocar países emergentes e a China.

A clara intenção imediata de Trump é frear o avanço da rota da Seda e a ascensão dos BRICS.

Se os analistas internacionais estiverem certos, o Iêmen, o Iraque e o Irã poderão ser alvos de ataques pesados estadunidenses e israelenses.

Quanto ao Egito, talvez uma tentativa de revolução colorida naquele país ajudasse Israel a controlar o Sinai e o canal de Suez, sem a intervenção direta dos EUA.

Resta cada vez mais evidente que Israel e os EUA são parceiros no colonialismo do Oriente Médio e no Imperialismo global.

sábado, 11 de janeiro de 2025

ESTADO É VÍTIMA OU VILÃO?

Afinal, o Estado é vilão ou vítima?

Em um Estado Democrático de Direito, o Estado cumpre um papel previsto na Constituição Federal e no arcabouço legal, não sendo vilão, como atualmente prega a extrema direita, nem vítima.

O Estado cobra tributo, sim, mas o emprega em políticas públicas, muitas delas voltadas à saúde, educação e segurança pública. Outra parte vai para obras, seja com fins eleitoreiros ou não. Tudo com previsão legal.

A questão é que, hoje, tenta-se fazer um desmonte do Estado-Nação. Terceiriza-se quase tudo, tornando a regra do concurso público, de amplo acesso à população, letra morta, privilegiando-se a contratação de conhecidos e apadrinhados. A igualdade de acesso, assegurada desde Vargas, por meio de concurso público, está em desuso, com a complacência dos tribunais.

Mas o desmonte não para aí. Ações em áreas vitais, dificultando ou privatizando parcialmente serviços, também é uma clara ação de desmonte.

A desregulação é um privilégio concedido a grupos enormes e de grande influência, como as Big Techs.

As Big Techs e o Sistema Financeiro não suportam um Estado forte. Para eles, o Estado deve ser fraco, cabendo às grandes empresas fazer a auto regulação.

Crises sociais, diminuição da classe média e aumento da pirâmide social tendem a ser regras nesses novos tempos. Nem os EUA sobreviverão a essa Era. Aliás, os EUA já sofrem com a inexistência de um sistema de saúde público e de política de moradia.

Nessa nova Era, o Estado não é o culpado, mas a sociedade se torna vítima do poder excessivo do chamado mercado. Esse, sim, é o culpado! Só o defende os sem noção e os que têm interesse nisso - ganhando muito dinheiro com a morte por asfixia dos Estados-Nação.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

DIREITA E ESQUERDA...

Para o governo extremista de Israel e seu poderoso lobby, qualquer crítica às ações israelenses são taxadas de antisemitismo.

Antisemita é todo aquele que promove ações que prejudiquem o judaísmo ou qualquer outro povo semita, como o árabe, no qual se incluem os palestinos. Nisso, o governo de Netanyahu é líder. Suas ações odiosas trabalham contra os árabes, palestinos e judeus, gerando ressentimento e discriminação no mundo afora.

Netanyahu é extremista de direita, neocolonialista e expansionista, e tem apoio de países como os Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Alemanha por conta de interesses comuns e do poderoso lobby do Estado de Israel.

O direitista Le Pen, recém falecido, era pró palestinos. O esquerdista que governa a Alemanha é pró Israel. As denominações esquerda e direita estão confusas. Há quem se diga de esquerda e é neoliberal. O que define uma pessoa de esquerda é ser anti imperialista e ter preocupação social. O que define uma pessoa de direita é ser conservadora nos costumes. O nacionalismo é uma característica capaz de unir esquerda e direita. O que as separa são interesses mesquinhos de certos líderes, muitas vezes a serviço de interesses estrangeiros de enfraquecer o Brasil. O nacionalismo desses é apenas a cor da vestimenta, sem qualquer brasilidade e respeito ao Brasil e aos brasileiros.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

O BRASIL GIGANTE É POSSIVEL E PARECE JÁ DAR OS SEUS PEQUENOS PASSOS

O Brasil vive um momento único, com condições de se tornar uma das grandes potências energéticas e econômicas do planeta.

Infelizmente, o crescimento não se dá sem ataques diretos e indiretos de países imperialistas, inclusive aliados.

O Brasil importa mais à China e à Rússia como um importante aliado e fornecedor de matéria prima e alimentos. Para tanto, o fortalecimento militar do Brasil se torna imprescindível e eles são, hoje, aliados não aproveitados. Contudo, o seu desenvolvimento tecnológico (do Brasil) lhes é indiferente. 

De outro lado temos Reino Unido e Estados Unidos, onde o crescimento do Brasil não lhes é benéfico, seja, como economia e produtor de alimentos e matéria prima, seja militar e tecnologicamente. O Brasil é visto como concorrente e o seu potencial de crescimento incomoda, como sempre incomodou.

A participação do Brasil no BRICS também incomoda os Estados Unidos e não é difícil imaginar que o Brasil já esteja sob ataque velado, não militar. Ações contra a economia (vide o preço crescente do dólar) e empresas de ponta brasileiras, incitações a protestos, divisão interna da sociedade. Essas são algumas medidas possíveis de já estarem ocorrendo, mas não as únicas.

Os BRICS são um importante bloco político que se pretende transformar em econômico e possivelmente até militar que incomoda o poderio imperialista dos Estados Unidos.

De outro lado temos três grandes blocos. 

Um deles é dos países aliados aos Estados Unidos. Dentre eles temos potências econômicas que já estão sendo alvo de ações de desestruturação econômica, visando os EUA abocanhar fatia da economia desses países. Dentre eles estão Reino Unido, França, Alemanha, Japão e Coreia do Sul. Há também países menos importantes na esfera econômica que se tornam importantes aliados estratégicos, como Canadá, Austrália, Israel e Filipinas.

Há o bloco de países anti imperialistas mais ativos, como Irã, Coreia do Norte, Venezuela, Afeganistão e Nicarágua. Um bloco mais moderado, como Cuba, Índia, Bolivia e Argélia.

Outro bloco é formado por países até então aliados aos EUA, mas que perceberam os riscos que correm e já adotam posições de proximidade com outros blocos de países. Dentre eles estão Turquia, Arabia Saudita, Emirados Árabes Unidos, África do Sul, Indonésia, Malásia e Vietnã, dentre tantos outros.

Obviamente, os países não são estáticos e mudam gradativamente de posições, a depender do interesse nacional.

E é no bloco países não aliados aos Estados Unidos que o Brasil tem maior receptividade e possibilidade de celebrar importantes parcerias, inclusive militar e de inteligência, visando aprimorar seus serviços internos de inteligência, espionagem e contra inteligência.

Hoje, o Brasil é um país sem produção bélica significativa, com Forças Armadas sucateadas e extremamente vulnerável a ações de interferência estrangeira. 

Há grandes chances de nos tornarmos a terceira ou quarta maior potência econômica do globo, atrás apenas da China e dos Estados Unidos.

Não podemos deixar de aproveitar as oportunidades.

O estrategista ímpar Celso Amorim já incluiu a Indonésia aos BRICS. Mas serão os próximos passos, graduais, como é típico do Brasil, os mais importantes.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

NÃO HÁ PLANETA QUE SUPORTE 8 BILHÕES DE HUMANOS

Com mais de 8 bilhões de habitantes, sendo 2,9 bi deles só na China e Índia, o mundo deveria parar de promover o que temos feito nos últimos séculos, em especial nos últimos 200 anos, que é a expansão agrícola e industrial, com fomento do consumismo.

Por outro lado, pouco se tem dito, mas o planeta não aguenta mais tanto consumismo humano nem tantos humanos! Somos demais. 

Não é necessário pandemias ou guerras ou qualquer outro tipo de atrocidade para reverter esse crescimento sem fim do homem, mas o mero controle de natalidade!

A ciência há de mostrar qual é o número ideal de humanos para que possa viver em harmonia com a natureza no nosso planeta, sem provocar danos como o aquecimento global. Obviamente isso também depende de aspectos culturais e comportamentais, que devem restar bem claros, para que não repitamos a exploração sem fim e o consumismo inconsequente.

Por enquanto, esse é o único planeta habitável e é o nosso abrigo, sendo assim nossa responsabilidade cuidar dele para as outras espécies animais e nossas futuras gerações.

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

O ERRO ESTRATÉGICO DO IRÃ

O Irã, mesmo com todas as adversidades e sanções, conseguiu ter uma indústria nacional moderna e desenvolver tecnologia em âmbitos civil e militar. É uma potência regional asiática.

Porém, caso queira se resguardar de ataques israelenses e estadunidenses, deverá fabricar artefatos nucleares para ontem.

Embora particularmente não seja a favor do expansionismo de artefatos nucleares, observo que a situação do Irã é delicadíssima.

A negativa do Irã em desenvolver armas nucleares poderá levá-lo a ser alvo de ataques militares intensos dos Estados Unidos e aliados.

Não serão os seus avançados mísseis o que impedirá ataques ocidentais, mas sim algumas dezenas de modernos artefatos nucleares prontos a serem lançados contra o ocidente, caso se faça necessário.

O ocidente não quer a paz, mas a conquista territorial e o desmantelamento de economias, inclusive de países aliados.

Aos adversários, o ocidente quer o esmagamento político, econômico e militar. Vide o que aconteceu com o Iraque, a Líbia e a Síria.

Nesse panorama, o Irã não poderá se dar o direito de ser varrido do mapa, como querem Trump e Netanyahu.

sábado, 4 de janeiro de 2025

A EUROPA COMO CONHECÍAMOS ESTÁ NO FIM!.

Há quase três anos que este blog fala da crise que assolaria a Europa, em especial a Alemanha, muito em razão da guerra da Ucrânia e suas consequências econômicas ao bloco europeu.

Para quem duvidava, uma matéria recente da BBC não deixa dúvidas. Clique aqui para acessar. 

Agora, ao que parece, o Japão e a Coréia do Sul serão as próximas vítimas dos Estados Unidos.

O Brasil que se cuide!

Os EUA não têm amigos quando se trata de economia. Eles servem estritamente aos interesses dos lobbies políticos e dos grupos econômicos que os dominam.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

RÚSSIA CONTRA JAPÃO E CORÉIA. A QUEM INTERESSA?

2025 começa com a imprensa ocidental, incluindo aí a indiana, dizendo que a Rússia tem 160 alvos no Japão e na Coreia do Sul. 

Uma análise imparcial vê isso como improvável, já que a Rússia está assoberbada na Ucrânia e não lhe interessaria outro conflito.

Isso mais parece vazamento da inteligência dos Estados Unidos, país interessado não só na crise de países europeus, mas também do Japão e da Coreia do Sul, para que assim, sem outra potência alinhada ao ocidente, possa crescer e ainda se contrapor à gigante China.

Um conflito no extremo oriente não interessa nem à Rússia nem à China, mas econômica e geopolíticamente aos Estados Unidos. As razões econômicas explicamos acima. As razões geopolíticas são de forçar China e Rússia a concentrarem esforços em suas fronteiras, debilitando-as militar e, de certa forma, economicamente.

A Ucrânia e os países europeus foram usados pelos EUA, como eles parecem querer fazer, agora, com o Japão e a Coreia do Sul.

Os seguidos acidentes aéreos na Coreia do Sul e a tentativa de golpe do presidente Sul coreano, hoje afastado, não parece ter sido sem propósito.

A crise nas gigantescas indústrias automobilísticas japonesas, que planejam uma unificação, indicam que há algo no ar, até agora não identificável.

O ocorrido na Síria, mais que golpe de mestre dos Estados Unidos, parece querer distrair a população mundial de eventos já em formação.

O Brasil, na distante América Latina, parece estar a salvo das jogadas dos Estados Unidos, ao menos por enquanto.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

TURISMO. HÁ O QUE SE COMEMORAR E MELHORAR.

Escrevi em 2024 alguns poucos artigos realçando a importância do investimento no turismo e a sua repercussão direta na melhoria de indices sociais. 

Para a minha surpresa, uma matéria publicada ontem revelou que o Brasil teve crescimento, ainda que bem modesto, nessa área. Chegamos a 7 milhões de turistas ao ano. Porém, ainda estamos bem distantes do chamado Top Five. O primeiro lugar ultrapassa a marca dos 90 milhões de visitantes estrangeiros ao ano. Estamos falando da França.

Quem mais visita o Brasil, disparado na frente, são os argentinos, seguidos dos estadunidenses. 

Esse aumento é êxito direto da política do atual governo, mas ainda resta muito por fazer em todas as áreas, de segurança, hoteleira, línguas e infraestrutura.

Com o BRICS temos chances reais de atrair muitos turistas russos, chineses e indianos, além de árabes. E isso se refletirá em aumento astronômico, considerando a elevadíssima população de alguns desses países.

Contudo temos que tomar cuidado com o turismo sexual promovido hoje por alguns homens europeus e estadunidenses, que ao contrário do turismo de qualidade, fazem aumentar os índices negativos sociais, com o aumento da circulação de drogas e até da criminalidade.

Embora poucos tenham coragem de alegar, um dos gargalos sociais do país é o crime organizado, que desestrutura o Estado e a própria sociedade.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

A carga de vida é que qualifica o Ano Novo

Quando um novo Ano inicia, há tudo a se desbravar, como se houvesse um reinício.
O primeiro sorriso é importante, assim como o primeiro amor (que pode ser o mesmo do ano que se finalizou).
Mas é a carga de vida que damos às coisas e ao dia a dia desse ano que inicia que tornará o Ano Novo mais ou menos incrível.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



Postagens populares

__________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
NOTÍCIAS, OPINIÕES, ARTIGOS E MEROS ESCRITOS, POR CYRO SAADEH
um blog cheio de prosa e com muitos pingos nos "is"

___________________________________________________________________________________