domingo, 21 de dezembro de 2025
CAPACIDADE DE DISSUASÃO E DE REPELIR QUALQUER TENTATIVA DE NOS INVADIR OU BLOQUEAR.
sábado, 20 de dezembro de 2025
EUA QUEREM O PETRÓLEO. A DROGA ERA SOMENTE UM PRETEXTO, MAS ATÉ ONDE VAI O BLEFE?
SEGURANÇA PÚBLICA É DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL
sexta-feira, 19 de dezembro de 2025
DOS FARELOS PARA A POPULAÇÃO
O CONGRESSO E AS AMEAÇAS AO BRASIL
quinta-feira, 18 de dezembro de 2025
BRASIL OU BRASIL. NÃO HAVERÁ PERDÃO À OMISSÃO E AO SILÊNCIO!
A PIRATARIA DOS ESTADOS UNIDOS
quarta-feira, 17 de dezembro de 2025
O ACORDO HAAVARA, ENTRE SIONISTAS ALEMÃES E NAZISTAS, EM 1933, E A DECLARAÇÃO BALFOUR, DE 1917
O jornalista judeu Edwin Black já escreveu livros
fantásticos, como o aclamado A Guerra contra os Fracos, que revela que a
eugenia, como ideia de superioridade genética e de raça, adotada nos campos de
concentração, teve início nos Estados Unidos.
Ele também escreveu “Haavara, O Acordo de Transferência”,
onde revela um esquecido acordo denominado “Haavara”, entre representantes
sionistas e nazistas, em 1933. A própria CONIB, Confederação Israelita do
Brasil, que tem sido forte representante do sionismo no Brasil, revela a
importância do livro em seu site.
Haavara significa transferência,
em hebraico.
Mais crítico, o escritor
espanhol IVAN GOMEZ AVILES, denuncia
em seu livro ainda não publicado no Brasil, “El Acuerdo Haavara”, o acordo que um grupo de sionistas alemães fez
com o governo nazista recém empossado, para salvar judeus ricos e povoar a
então palestina sob o Mandato Britânico. Com o acordo, 60 mil judeus sairiam da
Alemanha, com apenas parte de seus bens, para a Palestina britânica, com o
compromisso de aquisição de produtos e matérias primas alemãs a serem
exportadas para a Palestina. Com as mercadorias em mãos, já na Palestina
britânica, os judeus alemães poderiam vendê-las e assim recuperar o dinheiro
investido.
Esse tratado revela: 1) que
o sionismo alemão agiu para beneficiar a emigração da Alemanha de judeus ricos,
com recursos financeiros, sem negociar a saída de todos os judeus alemães do
país, cuja maioria foi submetida aos horrores da perseguição e dos campos de
concentração; 2) que o sionismo alemão agiu articuladamente com o governo
britânico para aumentar a pequena população judaica da Palestina britânica; 3)
que o nazismo, de certa forma, ainda que bem limitada, e graças à ação dos
sionistas alemães, incentivou a formação do futuro Estado de Israel, que até
então era ideia contida entre os sionistas e os britânicos (Declaração Balfour,
de 1917).
A Declaração Balfour é uma carta datada de 2 de novembro de 1917, escrita por Arthur James Balfour, que ocupava o cargo de secretário dos Assuntos Estrangeiros da Grã-Bretanha, e que foi endereçada ao Barão de Rothschild, então milionário e líder sionista e da comunidade judaica do Reino Unido, onde era declarada a intenção do governo britânico de estabelecer uma Nação Judaica na Palestina até então otomana. O mandato britânico da Palestina se estabeleceu de 1920 a 1948.
Para os racistas e antissemitas europeus, criar um estado para judeus longe de lá, e se verem livres dessa etnia, era uma oportunidade que julgavam ser grandiosa. Mas viram mais que isso, outra oportunidade, a de colocar brancos, europeus, no meio das bacias de petróleo dos morenos árabes e controlar, pela força, os países produtores, garantindo, assim, energia para o capitalismo estadunidense e europeu. Oportunidade social e geopolítica rara, na concepção do imperialismo. Os soviéticos também apoiaram a ideia, crentes de que pensionistas de esquerda seriam líderes eternos de Israel. Foi a origem do caos, da catástrofe para os palestinos e de tantos problemas políticos e sociais para os demais povos da região.
terça-feira, 16 de dezembro de 2025
OS EUA SE REVELAM E INICIAM O LONGO PROCESSO DE DECLÍNIO E DESINTEGRAÇÃO
segunda-feira, 15 de dezembro de 2025
MOTTA, ACORDOS E CRIME ORGANIZADO
BRASIL, PAÍS DESTINADO A SER HOSPITAL DE ALMAS E ESCOLA DA HUMANIDADE?
domingo, 14 de dezembro de 2025
UMA LEITURA POSSÍVEL DA CRIAÇÃO DA VIDA COMO A CONHECEMOS
sábado, 13 de dezembro de 2025
INFORMAÇÃO DE GEOPOLITICA EM PRIMEIRA MÃO SÓ NA VAMOS TV
TRUMP. BOLSONARO E BRASIL.
Palestinos e ucranianos, o que têm em comum?
sexta-feira, 12 de dezembro de 2025
BAIA DE GUANTÁNAMO - DA PRISÃO MILITAR E DA BASE NAVAL MILITAR
A baia de Guantánamo se
situa em território cubano, mas os Estados Unidos ocupam parte dela há 122 anos, com uma base naval militar.
Falaremos da Base Naval e
do seu histórico, que é interessantíssimo, ao final. Vamos, agora, tratar da
prisão militar que foi destinada a presos supostamente terroristas, fato que é
mais conhecido pelos brasileiros.
Da
prisão militar
A partir de 2001, depois
do chamado 11 de setembro, a prisão militar existente na base de Guantánamo começou
a ser utilizada para a detenção de estrangeiros acusados de terrorismo, na
chamada guerra ao terror, iniciada pelo ex-presidente estadunidense Bush II, principalmente
contra membros da Al Qaeda, ainda existente e atuante no Oeste da Ásia e África.
A utilização da prisão da
base tinha como pretexto de que seria mais seguro aos estadunidenses de que
terroristas permanecessem presos fora dos Estados Unidos continental.
A maior parte dos detidos
é de iraquianos e afegãos e há relatos de que adolescentes a partir de 13 anos se
encontram detidos na base.
A ONU já pediu o
fechamento da prisão de Guantánamo e de todas as prisões que a CIA
estadunidense mantém ao redor do mundo, pedindo o fim das torturas.
Como são secretas, as
prisões da CIA, voltadas principalmente para a detenção dos chamados inimigos dos
Estados Unidos, são de difícil apuração pela imprensa. Segundo o site https://www.opensocietyfoundations.org/,
tais centros de detenção se encontrariam no Iraque, na Jordânia, no Paquistão,
Tailândia, Egito, Marrocos e até em países europeus. Até aviões e navios
serviriam de local para interrogatório e detenção inicial dos prisioneiros da agência
de inteligência estadunidense.
Em 2005, os Estados Unidos, descaradamente, solicitaram ao Brasil que recebesse
prisioneiros uigures chineses que estavam detidos em Guantánamo como
refugiados. O país se negou a recebê-los por duas perspectivas, creio. A
primeira é que o recebimento como refugiados seria uma burla à legislação
internacional sobre refugiados. A segunda é que isso muito possivelmente criaria
uma rusga com o governo chinês.
Afinal, se eram refugiados como afirmava o governo, porque os Estados
Unidos os mantinham presos ilegalmente, ainda mais em Guantánamo?
Em 2009, o ex-presidente Barack Obama promete fechar a prisão de
Guantánamo, mas ela continua a abrigar presos até hoje.
Da Base Naval
Em 1492, o primeiro estrangeiro botou os pés na Baía de Guantánamo. Era
Cristóvão Colombo em sua “descoberta” da América.
A Base Naval militar estadunidense na Baía de Guantánamo tem 117
quilômetros quadrados, o equivalente a duas cidades de Osasco. E é nessa
imensidão que, ao lado de enorme pista de pouco, porto com navios de guerra,
centros de treinamento e alojamentos também se encontram os centros de detenção
militar, conhecidos por Prisão de Guantánamo.
Cerca de 5.300 pessoas, entre civis e militares, trabalham na Base.
A pergunta que você deve estar se fazendo é como os Estados Unidos têm
uma base tão grande em um país que é considerado inimigo e que sofrem embargos
há mais de sessenta anos.
Lembre-se que Cuba está a cerca de 120 quilômetros de distância do
território continental dos Estados Unidos, ou seja, é muito perto.
Cuba era vista como imprescindível à defesa territorial dos Estados
Unidos, inclusive por Thomas Jefferson, que foi o terceiro presidente
estadunidense, de 1801 a 1809, e um dos responsáveis pela Declaração de
Independência.
Em 1823, um ano após a independência do Brasil, o então presidente estadunidense
James Monroe apresentava a doutrina imperialista de América para os
estadunidenses.
Ainda como colônia espanhola, Cuba tinha sérios receios de ser anexada
pelos Estados Unidos. Em 1897, após iniciar sangrenta guerra contra o
colonizador espanhol, consegue certa autonomia, mas a sua “independência” em
relação aos espanhóis viria em 1898, após a intervenção militar dos Estados
Unidos contra os soldados da Espanha na ilha. Foi com o Tratado de Paris que
Cuba passou ao domínio temporário dos Estados Unidos.
Antes, os Estados Unidos já usufruíam certo prestígio econômico e social
na ilha e com a independência, a influência dos Estados Unidos aumentou muito.
Nesse mesmo ano de 1898, os Estados Unidos se apropriaram de Porto Rico
e Filipinas, até então colônias espanholas.
Até o advento da Revolução cubana, Cuba era um Estado vassalo dos
Estados Unidos, servindo inclusive para o lazer, com prostituição e jogos de
azar e os Estados Unidos intervieram militarmente algumas vezes em Cuba.
E é nesse contexto de poderio estadunidense sobre Cuba que em fevereiro
de 1903 é assinado um Convênio, entre os presidente cubano, Estrada Palma, e
estadunidense, Theodore Roosevelt, para a instituição da base naval dos Estados
Unidos na Baia de Guantánamo, onde é previsto que a ocupação se dará pelo “tempo
necessário”. Ainda em julho do mesmo ano é assinado um termo aditivo, chamado
de Convênio Complementar, prevendo o pagamento anual de 2 mil pesos em moedas
de ouro dos Estados Unidos.
Com a Revolução Cubana, em 1959, Cuba passou a exigir nos foros
internacionais a devolução do seu território e a saída imediata dos
estadunidenses, sem êxito. E desde então o aluguel só foi cobrado uma única vez
pelo governo cubano.
O aluguel, segundo cálculos do governo dos Estados Unidos em 1973, estaria
em US$ 4.085 por ano.
Dicas de livros sobre o tema:
La Base Naval de Guantánamo, de Olga Miranda, Ciencias Sociales, Cuba
Diário de Guantánamo, de Mahvish Rukhsana Khan, Larousse, Brasil
La Guerra Secreta – Proyecto Cuba, de Fabian Escalante Font, Ciencias
Sociales, Cuba
quinta-feira, 11 de dezembro de 2025
A ERA DA INFORMAÇÃO SUCEDIDA PELA ERA DOS NEGÓCIOS DE INFORMAÇÃO, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E O ESTOURO DA BOLHA E DO NEOLIBERALISMO
quarta-feira, 10 de dezembro de 2025
URGENTE. UMA PARCELA DO CONGRESSO SEQUESTROU A CÂMARA E AGE CONTRA O PAÍS
BOLSONARO DESISTE DA CANDIDATURA. QUAL SERÁ O MOTIVO?
terça-feira, 9 de dezembro de 2025
EXCLUSIVO: TÓRIO E A NOSSA SOBERANIA
segunda-feira, 8 de dezembro de 2025
CANDIDATURAS, MAS E O BRASIL?
domingo, 7 de dezembro de 2025
BRASIL. DIREITA, CENTRO E ESQUERDA DEVERIAM SE UNIR PELA DEFESA DO BRASIL.
sábado, 6 de dezembro de 2025
O SER NARCÍSICO E ABJETO
sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
O BUMERANGUE DA GEOPOLÍTICA E A VENEZUELA
quarta-feira, 3 de dezembro de 2025
O SEPULCRO NEOLIBERAL DO BRASIL-NAÇÃO
terça-feira, 2 de dezembro de 2025
A JAULA DE CADA UM
segunda-feira, 1 de dezembro de 2025
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domingo, 30 de novembro de 2025
AS AMÉRICAS E A DECADÊNCIA DOS EUA
quinta-feira, 27 de novembro de 2025
TRUMP. BOLSONARO. PRISÃO. FUGA. DUAS GRANDES TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO
quarta-feira, 26 de novembro de 2025
ALIENAÇÃO HISTÓRICA E A IDEIA DO DOCUMENTÁRIO
terça-feira, 25 de novembro de 2025
ESTADOS UNIDOS. A ROTA DOS GOLPISTAS NÃO É MERA COINCIDÊNCIA
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Para refletir:
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.
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