Você pode gostar, ou não, do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, a mais alta Corte de Justiça do País.
Moraes é um constitucionalista famoso, já escreveu vários livros, foi promotor de Justiça, exerceu cargos políticos, foi advogado e, há 8 anos está na Corte Suprema, tendo presidido o Tribunal Superior Eleitoral.
Politicamente conservador, coube a Alexandre de Moraes relatar e presidir processos complexos envolvendo altas autoridades, incluindo aí o ex-presidente Bolsonaro.
Com uma postura séria e sem o famoso "rabo preso", Moraes passou a ser odiado pela extrema direita, devota de determinados políticos. Moraes não se curvou às pressões políticas.
Com um processo que pode redundar em mais de 40 anos de prisão ao ex-presidente Bolsonaro, um dos filhos deste foi ao Estados Unidos tentar manter contato com personalidades que pudessem influenciar Donald Trump, o arrogante presidente dos Estados Unidos para sancionar Moraes.
Moraes está no exercício de uma função pública e nesse papel foi sancionado por uma autoridade estrangeira, no caso o presidente dos Estados Unidos, que já havia tentado interferir na soberania brasileira com uma carta prepotente endereçada ao presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva, ao estilo, cancele o processo ou sofrerão consequencias seríssimas.
Moraes teve o visto aos Estados Unidos cancelado, não pode movimentar dólares nem usar cartões de bandeiras estadunidenses e foi igualado aos mais repugnantes criminosos. Nem Netanyahu, genocida, está na lista dos Estados Unidos.
Moraes merece o nosso respeito por alguns motivos. É um servidor trabalhador, o que ninguém, nem seus oposicionistas pode negar, e no exercício de sua função foi sancionado pela pessoa mais poderosa do planeta, o presidente dos Estados Unidos. Isso, por si só, evidencia que o "Xandão" está no caminho certo. Trump tenta interferir politicamente no Brasil, esperançoso de que isso dê votos à extrema direita brasileira chula, entreguista e que entrará para o lixo da história. Nenhuma extrema direita no mundo inteiro é entreguista, e tão submissa. Infelizmente, a extrema direita brasileira é o que há de pior e chega a se curvar à bandeira dos Estados Unidos, presta continência a qualquer pessoa de lá e sabe o hino daquele país de cor e salteado. A extrema direita brasileira envergonha o Brasil perante outros países.
Com as sanções de Trump, Alexandre torna-se o equivalente ao seu xará macedônio da história, o Grande, o Insuperável. Guerreiro, Alexandre derrubará Trump, não pela força, mas pela inteligência. O Brasil está com Alexandre de Moraes. Os interesses do Brasil estão com Alexandre de Moraes. Nossa soberania é absolutamente inegociável. E o Poder Judiciário e todas as autoridades brasileiras, mais ainda as altas autoridades, devem ser respeitadas aonde quer que estejam.
O tempo reservará o lixo aos entreguistas, mas não só. Muitos serão presos por traição e obstrução da Justiça. O Brasil precisa começar um novo ciclo, voltado ao seu futuro, ao seu crescimento, à sua real independência e soberania. Trump deu um empurrão. Como o empurrão foi grande, talvez Trump tropece ou caia. O tempo dirá. O Ministro Alexandre permanece silente, trabalhando. E quando senta para trabalhar, seus opositores que caminharam errado tremem. Alexandre Brasileiro, o Grande. já entrou para a história do Brasil e, apenas com a sua caneta, pode entrar para a história mundial como o pequeno David que derrubou o gigantesco Golias que tinha atrás de si o maior exército do planeta e a maior economia mundial.
Devido à postura e altivez de Alexandre de Moraes, o Brasil caminha de cabeça em pé e merece o respeito de todos os que realmente amam esse país e desejam vê-lo como uma das grandes potências do mundo!
Não apenas o Lula, mas o próprio Alexandre de Moraes passou a se tornar ídolo internacional e símbolo da luta pela soberania, o que é admirado por todos, inclusive pela extrema direita mundial. A única exceção é a extrema direita brasileira, submissa e entreguista. Ela é arrogante com os nossos, mas uma lady perante exércitos estrangeiros, uma vergonha!