Muito palanque está sendo dado aos traidores da Pátria. E não parece ser isso o que o povo quer. A eles, traidores da Nação brasileira, a segregação, o isolamento e o silêncio são merecidos, mas não só.
Colocar questões pessoais, familiares, partidárias e ideológicas a favor de outra Nação, contra o Brasil, é absolutamente inaceitável. Não é só falta de caráter, mas de ombridade e de um sentimento de pertencimento, que é o de nacionalidade, que reverbera no nacionalismo.
Colocar o interesse brasileiro, a economia brasileira, as empresas brasileiras e os empregos brasileiros em perigo, em favor de Nação estrangeira, é traição à Pátria. Não há outro nome a esse ato horrendo, nojento e execrável: traição. Se houver guerra declarada, esse ato pode ensejar a pena de morte a todos os traidores, que poderão ser caçados em qualquer vala e cassados (perda do cargo) e levados para a aplicação da pena capital no Brasil!
Certos da impunidade, os traidores gozam dos benefícios do Estado brasileiro, gozando da inocência do povo brasileiro.
Trump é o presidente mais impopular da história dos Estados Unidos em início de mandato. Para ele a decisão não será fácil.
Se Trump recuar na aplicação das tarifas e reduzi-las, Trump manterá o comércio com o Brasil, em alta benéfica para os EUA, mas será uma derrota com significado de assassinato para o deputado licenciado traidor da pátria.
Se Trump não recuar, sofrerá ele com o agravamento da crise econômica, à pressão empresarial e à impopularidade crescente, além de estar sujeito, desde já, a processos que envolvem depravação sexual, o que para os puritanos estadunidenses é muito grave.
Se Trump não recuar não o será pelo apreço à família Bolsonaro, mas pela necessidade que acredita ter de afastar o Brasil dos BRICS, um bloco que cresce em tamanho e importância; traduzindo, poder.
O Banco do BRICS já está começando a implementar a negociação em moedas locais pelos países participantes, e não em dólar. Para Trump, ao lado dos fracassos nas guerras, isso representa uma derrota cabal em pouco tempo.
Dos membros originários do BRICS o Brasil é o mais frágil militarmente. E é por isso que os EUA agem. Só que o rigor contra o Brasil pode aproximar o nosso país ainda mais da China, nosso maior parceiro econômico.
A decisão é incerta e não será fácil para um Trump que reflita sobre as suas atitudes.
No entanto, ao que parece, Trump não recuará, tentando exercer pressão máxima contra o Brasil, pensando que assim o afastará do BRICS. Ocorre que o presidente Lula foi um dos fundadores do grupo e, portanto, tudo indica que ele não se afastará facilmente.
Internamente em seu país, Trump continuará a reprimir manifestações e a tentar todas as formas para atingir promotores, procuradores e juízes. Ele não é afeito à Democracia. Para ele não é questão vital, portanto, a popularidade.
Trump pode tentar, em paralelo, uma revolução colorida no Brasil, mas não será fácil. A extrema direita, agora revelada como entreguista, como sempre o foi, dificilmente terá o apoio do grande empresariado e das Forças Armadas.
Os extremistas continuam a tentar a prática golpista. O STF, o guardião da Constituição e da democracia contra os golpistas e, heroicamente, das revoluções coloridas, continua a ser o alvo prioritário dos radicais. Cabe ao Supremo agir, pondo fim, definitivamente, a qualquer prática golpista. Para isso é importante a manifestação popular contra a ação dos Estados Unidos e dos traidores, que devem ser, através do devido processo legal, cassados de suas funções públicas (inclusive mandatos), todos eles, como determina a lei e espera o povo brasileiro.
Repito o que disse no início. Quem dá Ibope aos traidores da pátria não é o povo, mas a mídia e os ditos influenciadores, loucos para criar e inventar situações e fatos, o que só vêm a fortalecer os decrépitos extremistas-entreguistas.