O Brasil te vários inimigos internos e externos, mas é possível nomear os principais.
Inimigo externo incomparável são os Estados Unidos e sua tendência bélica e intervencionista.
Os maiores inimigos internos são, não necessariamente nesse ordem, as grandes organizações do crime organizado, o multi partidarismo que dá origem à venda de espaço e negociatas inclusive com criminosos, o sistema político que retira poder do chefe do executivo e confere poder e muito dinheiro aos congressistas, a falta de indústrias bélicas e de tecnologia brasileiras que possam propiciar uma maior independência, falta de comprometimento das elites políticas, do serviço público civil e militar, do empresariado e do sistema financeiro com o Brasil e seus interesses legítimos.
Em caso de uma ameaça de conflito, apenas uma parcela da população permanecerá fiel à defesa do Brasil. Grande parcela, não. E não há país que resista a isso.
Investimento massivo em educação e promoção da cultura brasileira, como elemento unificador e formador da Nação, é imprescindível e deve ser adotado para ontem. Selecionar melhor os candidatos a vagas no serviço público civil e militar, com um psicotécnico que avalie o amor pela Pátria e o apego aos valores nacionais e democráticos também deveria ser adotado imediatamente.
A médio prazo também deverão ser estudadas alterações legislativas para exigir do empresariado investimento no Brasil e compromisso com a defesa de valores e interesses do país, sob pena de sofrerem penalidades e até impedimento de exercer a atividade no país.
Alteração no sistema político e nas leis processuais penais, permitindo processos mais céleres e audiências no dia da prisão, também são instrumentos de rigor.
O Brasil precisa assinar um novo pacto social pelo País mas não hoje ou amanhã. Não dá para fazer isso com o nível do legislativo hoje existente. No Brasil há muito oportunismo e individualismo. Precisamos de uma mudança profunda para permitir o progresso do país à posição de potência a que faz Justiça.