O Brasil ocupa a 11a. posição de maior potência militar do globo, mas isso é absolutamente ineficiente para garantir a nossa segurança estratégica.
Ainda que não tenhamos conflitos com países vizinhos, o tamanho continental do país e as inúmeras riquezas estratégicas (Amazônia azul, Amazônia verde, minerais, terras raras, petróleo, água potável) exigem uma defesa à altura.
Não somos potência militar, nem de longe. Não temos indústrias bélicas de peso nem tampouco armas sofisticadas e nucleares. É urgente que desenvolvamos uma indústria de mísseis de alta capacidade, sistemas próprios de comunicação e de inteligência e espaçonaves aéreas modernas, pilotáveis ou não.
Para a nossa segurança temos que estar entre a quarta ou quinta posição, atrás apenas de Estados Unidos, Rússia, China e, se o caso, da Índia. Somente assim poderemos estar seguros de que quem nos ameaçar, por mais forte que seja, sofrerá danos significativos caso ouse nos atacar.