A Espiritualidade surgiu para a compreensão e aceitação. Ela não nos permite excluir ou nos sobrepor.
Aquele que erra deve ser aceito para o seu progresso individual, que se reflete no coletivo, mas jamais poderá liderar de imediato, como pregam de forma oportunística alguns líderes religiosos.
Quem é escolhido no meio humano para integrar um grupo espiritual (ou religioso) ou social, o é para integrar, não para liderar. Os que lideram o fazem pelo plano Espiritual, não humano, e por alguma condição que o eleva e que somos incapazes de perceber.
Os que lideram por escolhas tão somente humanas, não o fazem com o consentimento dos Céus! O fazem por equivalência energética ou por manipulação.
Aqueles que aceitam ser liderados por quem prega o ódio e o mal também carecem de grande evolução e inteligência e, juntamente com aquele, serão responsáveis por todo o mal que se difunde.
A inteligência é uma característica de evolução individual. O seu uso, no entanto, não necessariamente será para o bem individual ou da humanidade, como tudo o que se relaciona com o humano e o seu livre arbítrio, embora a regra seja o uso do intelecto para as grandes descobertas benéficas e revolucionárias!
A compreensão é se desprender do raso e aprofundar-se na sensibilidade, visando integrar-se harmonicamente ao Universo.
Tudo se relaciona no grande Cosmos, no conjunto, no todo, no Universo, no TAO.