O que diz a mídia alternativa estadunidense e a imprensa oficial russa e que não sai nas grandes agências de notícias? Vai aí uma parte dessas informações.
Nem todos os congressistas estadunidenses estão a favor de um alinhamento cego e de aplicação de sanções à Rússia. Três deles, republicanos, se opõem a essa pressão contra o governo da Rússia. Um deles, Thomas Massi, foi, ainda, o único parlamentar a votar contra uma medida que se recusava a reconhecer a anexação da Criméia pela Federação Russa, em 2019.
O governo ucraniano foi
cedendo pouco a pouco às milícias de extrema direita. Em 2020 a milícia neonazista
autodenominada Batalhão Azov foi incorporada às forças armadas ucranianas e o
presidente ucraniano Volodymyr
Zelensky entregou a esses grupos nacionalistas o combate direto contra
as forças russas e pró-russas.
O maior financiador
desses grupos neonazistas, incluindo os batalhões Dnipro, Aidar e Azov, e da própria
candidatura de Zelensky em 2019 é Igor Kolomoisky, um mega empresário ucraniano do ramo de
energia.
O famoso batalhão Azov está atuando também em Mariupol, onde
forças russas travam intensos combates contra os neonazistas.
Zelensky
tem uma relação conturbada com os grupos neonazistas. Além de não contê-los,
acabou por dar-lhes projeção e relevância na guerra com a Rússia.