O sadismo sempre brincou e desprezou valores básicos da humanidade. Sempre desconsiderou o fulcro da existência humana e sempre se justificou por uma falsa superioridade.
Hoje, a sociedade militar israelense, sob o domínio do todo poderoso Netanyahu, um nome que me faz lembrar belzebu, está doente, paranóica e selvagem. Destrói campos de refugiados, escolas, hospitais, prédios da ONU, residências, executa crianças, mulheres e funcionários da ONU, destrói passagens utilizadas por deslocados internos, pratica crimes de guerra diariamente e também horrendos crimes contra a humanidade. Há o genocídio em marcha do povo palestino em Gaza, na Cisjordânia e agora até no Líbano.
A sociedade israelense deixou de ser democrática, deixou de ser civilizada, deixou de ser sã.
Porém, diferentemente de antes, todo esse sadismo, essa doença coletiva, está sendo transmitido ao vivo pelas tevês e pela internet.
Ou a sociedade global põe um fim a esse movimento anticristico de imediato ou ela mesma se tornará, em curto prazo de tempo, um exemplo maior dessa doença coletiva que matará não apenas crianças, mulheres e idosos, mas o próprio significado de humanidade, selando o fim da raça humana.
O fim está próximo, seja do sadismo ou da raça humana.