Energias pesadas e sombrias que vagavam pela Terra desde a pandemia e o ressurgimento do extremismo, voltam-se agora para o genocídio e a destruição indiscriminada de parte daquilo que resta da Terra em que Jesus caminhou.
Enquanto as grandes potências se calam frente aos ataques à ONU e seus organismos, diante do massacre de inocentes, muitos deles médicos, jornalistas, funcionários da ONU, crianças, idosos e mulheres e ao genocídio do que resta do povo palestino, o mal se alastra e contamina a visão e o espírito de muitos. Ele (mal) se alimenta do ódio e da falta de compaixão.
Para os religiosos, a revelação do juízo final está em curso e o julgamento não tardará.
Para os analistas geopolíticos, a conduta irresponsável de Netanyahu está selando o fim de Israel para os próximos anos.
Para os que têm compaixão, a morte de civis, a fome e a sede dos palestinos provocada por Israel, a destruição de casas, hospitais, escolas, Igrejas e Mesquitas, entristecem a Alma, ao mesmo tempo que as une a Cristo e seus mensageiros e profetas, fortalecendo a ampla rede de bondade que se forma em todo o Universo conhecido, recheada pela alma de crianças e de tantos outros inocentes assassinados indiscriminadamente.
O mal destrói e fere, causa traumas e perdura por certo tempo, mas nunca vence de forma definitiva.
Talvez não estejamos vivos para ver a paz e a felicidade permanentes e reinantes na Terra em que Cristo pisou, mas o tempo para a Espiritualidade é diverso daquele que conhecemos. Certamente nossas Almas acompanharão a grande caminhada para a Paz na Terra, que não tardará!