Não apenas enfrenta verbalmente o chefe máximo do órgão, mas descumpre quatro dezenas de Resoluções da ONU. Mas não para aí. Invadiu o Líbano e atacou por duas vezes, até agora, os soldados multinacionais da UNIFIl, das Nações Unidas, no sul do Líbano. Mas a afronta à ONU ainda não para aí. Matou mais de 200 funcionários das Nações Unidas em Gaza, além de, também deliberadamente, destruir escolas da ONU. E isso somente nesse um ano de guerra. Se contarmos os fatos perpetrados nas guerras anteriores, os números aumentarão, e muito!
A guerra de Israel não é só contra o Líbano, a Síria, o Iraque, o Iêmen, o Irã e os palestinos. É também contra a pacífica Nações Unidas, o mesmo órgão que há 77 anos estabeleceu a partilha da Palestina britânica.
Enquanto isso, o Conselho de Segurança das Nações Unidas se mantém silente, enquanto o genocídio, a fome e os horrores não se limitam aos palestinos de Gaza, mas alcançam também aqueles palestinos refugiados no Líbano, além da própria população libanesa.
Israel pratica genocídio sob os olhares da ONU e do mundo, mas não está sozinho.
Ao seu lado, de forma direta e como coautores, estão os Estados Unidos, membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e a Alemanha, que têm fornecido 99% das armas e insumos militares importados por Israel.
Todos conhecem os horrores provocados pela Alemanha nazista durante a segunda guerra mundial. Agora, a Alemanha sionista atua indiretamente para a consumação do genocídio palestino e os horrores da guerra de Israel.
Os Estados Unidos, então, estão umbilicalmente ligados ao genocídio em curso. Além de venderem armas, doam dinheiro, armamentos, cedem estruturas e equipamentos militares e até soldados em prol de Israel, além de vetarem, no Conselho de Segurança da ONU, qualquer resolução contrária às atrocidades e desmandos israelenses.
O genocídio tem paternidade e maternidade definidas. A mãe é israelense e os pais são estadunidense e alemão.
Isso é uma vergonha para a Alemanha. O mesmo país dos nazistas, agora defende o sionismo assassino, criminoso, genocida e contrário à comunidade multilateral das Nações.
A história não perdoará as potências decadentes e poderá apagar da mente das futuras gerações o nome Israel.
Cristo, judeu, não nasceu israelense, mas na Palestina romana. E há de se separar a religião judaica professada por dezenas de milhões de seres humanos espiritualizados do nacionalismo sionista criminoso, defendido pela grande maioria de israelenses, pelos governos britânico, estadunidense e alemão e por alguns cristãos sionistas.
A razão jamais estará ao lado daqueles que praticam atrocidades contra seres humanos.
O Deus que prega amor e defende a humanidade certamente não estará ao lado de Netanyahu e de seus crimes contra os palestinos e a própria humanidade!
Netanyahu luta contra os palestinos, os persas e a humanidade em si.
Luta contra os ensinamentos do Deus vivo que passou pela Terra.
Luta diretamente contra a criação, ferindo os ensinamentos e o Espírito do Criador!