Não se sabe, ao certo, se os ataques se deram com mísseis lançados do solo ou por caças e se teriam sido utilizados drones. O certo é que os aviões não conseguiriam atingir alvos iranianos partindo e retornando a Israel. Eles poderiam ter utilizado bases estadunidenses ou o território jordaniano na saída ou no retorno. Em se tratando de drones, é possível que tenham partido de países vizinhos.
Israel atacou antes das eleições, visando beneficiar Trump, e após a reunião dos BRICS, significando que o reino de Netanyahu tem receio de um grupo forte que reúne Rússia, China, Índia e outros países menos influentes no aspecto militar.
A questão, agora, é saber se o Irã irá responder e, se sim, quando isso ocorrerá.