Trump tratará bem o Brasil porque aque é fonte de lucro aos Estados Unidos, queiram os radicais, ou não.
O endurecimento das relações com o Brasil apenas o afastaria dos EUA e o aproximaria da China, nosso maior consumidor e grande fonte de investimento na onda neoliberal que domina o país.
O Brasil é maior que o Lula e que o Bolsonaro e apenas os radicais não enxergam isso, sem qualquer noção de Nação, de Estado e de interesse público.
Trump não traiu o mito da extrema direita porque ele nunca prometeu nada. Simplesmente não abordará mais o seu nome. As sanções pessoais contra autoridades tendem a ser revistas. E a chance de em breve de alguns falsos patriotas serem deportados consolo estadunidense e presos existe e aumenta.
O movimento de direita mundial, do qual Trump faz parte, prega vantagens aos governos de direita, mas não vantagens pessoais, o que muitos radicais não compreendem, vendo tudo como balcão de negócios.
Tudo o que plantaram contra o Brasil será pago em terras brasileiras, mas com a possível ajuda do império. A história nunca protege os traidores, que cedo ou tarde pagarão as suas contas com seus pescoços.
A parabenização a Lula, em seu aniversário, tem um significado simbólico, o respeito pelo Brasil que até Trump passa a ter, algo que muitos extremistas nunca tiveram e pagarão alto por isso, mas com o tempo, não hoje nem amanhã, talvez nas próximas eleições, ou em 2028 ou até em 2030.
O Brasil merece respeito. E Trump se rendeu ao sabor da nossa jabuticaba. Os Bolsonaristas radicais deveriam aprender com isso e também saboreá-la e, com a suavidade do sabor dessa fruta, passar a respeitar mais o nosso país.