O NACIONALISMO NÃO SIGNIFICA ADMIRAÇÃO PELOS POLÍTICOS, QUE SÃO PASSAGEIROS, MAS AMOR PELA PÁTRIA E PELO SEU POVO, QUE SÃO A RAIZ DA TERNURA E O MOTIVO DE NOSSA EXISTÊNCIA.

segunda-feira, 27 de outubro de 2025

TRUMP NAVEGA EM MAR REVOLTO, QUE PODE SE TORNAR O INÍCIO DE MOVIMENTOS INCESSANTEMENTE REVOLTOSOS

O primeiro afundamento de um porta aviões caríssimo dos Estados Unidos é questão de tempo e poderia já ter ocorrido no Oriente Médio se Trump não determinasse a retirada imediata do Mar Vermelho meses atrás.

Os tribais e corajosos houtis provocaram a perda de caríssimos aviões e drones estadunidenses e grave e sério risco de afundamento aos dois porta-aviões que estacionaram no Mar Vermelho naqueles meses. A retirada rápida, sob os mais diversos pretextos, tinha dois únicos motivos: evitar a perda de equipamentos caríssimos e uma vergonha sem fim às forças armadas mais poderosas de todos os tempos.

Passado meio ano, a perda de porta-aviões volta a se repetir, agora no mar do Caribe, próximo da Venezuela.

Um ataque estadunidense ao território venezuelano, com a imediata perda dos Estados Unidos de um porta-aviões, seria a derrota mais vexatória dos estadunidenses em todos os tempos, em toda a sua história. A possibilidade existe e é alta, considerando-se a missilística em poder dos venezuelanos e a vontade desses de impor uma derrota rápida e gigantesca ao Tio Sam, em proteção ao seu território.

Trump não deve ter sido informado pelos órgãos militares e de inteligência dos sérios riscos ao patrimônio estadunidense e à sua própria imagem de líder invencível e eternamente ameaçador.

Mas por qual motivo falo na perda do porta-aviões? Por que desde a última sexta-feira um desses equipamentos, caríssimos, acompanhado de submarinos, navios e aviões de proteção, também caríssimos, e bota caros nisso, está se dirigindo às costas venezuelanas, em caráter claramente intimidatório e ameaçador. 

Mas a intimidação e ameaça pode agora se inverter e, se de fato ocorrer, significará o fim imediato da superpotência e de seu poder hegemônico.

Trump, mais uma vez, navega em mares revoltos que podem se tornar, para ele, o início de movimentos incessantemente revoltosos e, ao menos simbolicamente, o rápido e definitivo fim da maior potência militar e economica que o globo já viu.

O Reino de Trump parece ser o de um maluco que incendeia o próprio império e inverte a ordem das coisas, acelerando o destino selado aos Estados Unidos da América.

Os países sob a tutela do império anseiam pelo fim da tirania centenária do país da aguia careca e que pode se tornar agora, também, sem garras.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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