Parecemos infantis ao expor sentimentos, principalmente quando nos sentimos atacados ou acuados.
Quando o ego fala mais alto, a raiva prepondera.
Permita o amadurecimento e o elevar da Alma. Permita compreender o outro como um ser também em evolução que, muitas vezes, esbraveja e demonstra raiva por ter sofrido e se perdido no caminho tortuoso da vida. O que falta à maioria é exatamente o amor. Somos todos carentes. Não do amor apresentado como se fossemos superiores, mas o amor fraternal, de carinho e compreensão para o outro como igual a nós. Quando o amor vem horizontalmente, tudo muda. E essa é a nossa arma em um tempo tão pesado quanto o presente.
Nossas encarnações passadas, permeadas por guerras e lutas, tendem, em momentos de polarização, a nos lembrar dos guerreiros que já fomos e nos embate ao combate verbal, levando alguns até o combate físico.
Estamos em elevação, aprendamos a compreender, com compaixão.
O amor vencerá e a humanidade sobreviverá, mas não será fácil. Se nos deixarmos seduzir pela aura coletiva de divisão e de conflito, com radicalismo político, exclusão social, guerras e pandemias, continuaremos a sofrer com as adversidades que têm surgido com maior intensidade.
Poderemos nos deparar nos próximos meses com adversidades que assustarão até líderes políticos.
Busquemos o difícil equilíbrio em tempos de perdição da humanidade. Com o equilíbrio conseguiremos exalar amor e permitir a sobrevivência da humanidade.
Podemos pensar que o que está em jogo é a paz, a liberdade e a democracia. Muito mais está em jogo. O que está em jogo é a sobrevivência da própria humanidade! Não existe humanidade e humano, sem fraternidade e amor. Mantenhamos a chama lembrada pelos grandes líderes Espirituais que já passaram pela Terra.
O radicalismo, as guerras e as pandemias não surgiram para testar as experiências e ficções humanas, mas a essência do seu ser, aquilo que o diferencia dos demais seres vivos e que o identifica como criatura à semelhança do criador.
Ou agimos com leveza e amor pela nossa sobrevivência, em respeito ao Criador, ou nos rendemos ao ódio, à desconsideração pela vida e fim da humanidade.