Nunca foi vivenciada tanta mentira, tantos ataques gratuitos a personalidades e instituições e tanto ódio exalado por mulheres, homens e idosos.
Idolatra-se não quem prega a união e tem planos para melhorar o país, mas quem diz se opor a algo que, supostamente, não teria dado certo no passado. Porém, os métodos adotados na política e economia são idênticos e o país, como todos percebem, vivencia o caos econômico, social, cultural...
Enquanto isso, as massas não tendem a pensar no País nas eleições, mas em quem não se quer no poder, pouco importando o que o candidato fala ou planeja fazer. A tendência é o voto no "mal menor", por ódio puro.
Se continuar assim, o Brasil não dará certo por mais 4 anos e muitos sofrerão. Precisamos voltar a votar por amor, acreditando em um país mais justo, mais forte e que dê possibilidades a todos, votando naquele em que acreditamos. O Brasil, e não os políticos, precisa de uma chance! O voto cego, com ódio, só tende a afundar o país. Olhe para a realidade e pense nisso! Reflita! Não seja massa de manobra!
Ao mesmo tempo em que a louca histeria coletiva reina no Brasil, com discursos de ódio e mentiras repetidas à exaustão, a loucura das guerras reina no mundo, com uma grande guerra envolvendo em lados opostos as duas maiores potências militares e atômicas, Estados Unidos e Rússia.
A guerra da Ucrânia, prevista para durar poucos dias, já está no seu terceiro mês e não tem previsão de fim, envolvendo as grandes economias europeias, os Estados Unidos e Canadá e o maior organismo militar do mundo, a OTAN. Do outro lado estão a Bielorússia (Belarus) e a Rússia.
Alguns dos líderes mundiais, ao invés de exigirem o fim das hostilidades, enviam armas e recursos financeiros para a Ucrânia, a fim de que esta prolongue a guerra. A Rússia, por outro lado, não desistirá até tomar as regiões que reconheceu serem independentes, de ampla maioria russa.
O risco de uso de armas nucleares, embora seja o último recurso de qualquer Nação minimamente responsável, não pode ser descartado.
A loucura de cá e a de lá podem nos aproximar do fim do mundo como conhecemos, sim, com morte de todos os humanos. Um presidente brasileiro comedido poderia negociar a paz com maior habilidade que a Turquia e a China.
O equilíbrio na escolha do futuro presidente se faz necessário não apenas pelo nosso país, o imenso e gigantesco Brasil, e de cada brasileira, brasileiro e brasileirinho, mas pela capacidade do nosso líder em dialogar com as potências militares e econômicas, negociando e colocando um fim à guerra da Ucrânia, salvando vidas e a esperança de que a Terra exista.
Queremos, realmente, viver dia a dia esse discurso e pregação repletos de bizarrices e loucuras e deixar que malucos do mal dirijam o destino do nosso País e do mundo?
A cura está em nós, em sermos responsáveis por quem votamos. Não podemos nos eximir de nossas responsabilidades. A culpa de tudo o que vier a acontecer com o Brasil e o Mundo será nossa!