O NACIONALISMO NÃO SIGNIFICA ADMIRAÇÃO PELOS POLÍTICOS, QUE SÃO PASSAGEIROS, MAS AMOR PELA PÁTRIA E PELO SEU POVO, QUE SÃO A RAIZ DA TERNURA E O MOTIVO DE NOSSA EXISTÊNCIA.

sábado, 13 de dezembro de 2025

Palestinos e ucranianos, o que têm em comum?

O que os semitas palestinos e os eslavos ucranianos têm em comum? 

Ambos são vítimas de guerras desproporcionais onde interesses financeiros e geopolíticos gritam mais alto. 

Morreram mais de 90 mil palestinos, se forem contabilizados os mortos e os desaparecidos que se encontram sob escombros. A morte através de execuções e de fome, dentre outros crimes de guerras, caracterizam o conflito como o primeiro genocídio transmitido 24 hs ao vivo. Por outro lado, informações não confirmadas apontam para a morte e baixa de cerca de 1 milhão e meio de soldados ucranianos, um número assustador e que refletirá economicamente numa futura Ucrânia pacificada.

Em ambos os casos, Estados Unidos e países da OTAN, com raras exceções, foram os responsáveis pelo fornecimento de armas e dinheiro que prorrogou as duas guerras, uma comandada pelo inexperiente Zelensky e outra por Netanyahu, um experiente primeiro-ministro extremista. Ambos têm em comum o fato de estarem ligados a grupos de extrema direita e serem sionistas.

O resultado econômico da guerra é catastrófico para os palestinos, mas também atinge muito de perto Israel e Ucrânia. O resultado humanitário, por sua vez, é único e caracteriza o momento que vivemos, o de esconder fatos e de mentir sobre dados e  eventos, formas da extrema direita de agir, como já denunciava o ex-agente de inteligência Edward Snowden em seu livro "Eterna Vigilância". 

A tentativa dos extremistas é de alterar fatos e dados, algo facilmente possibilitado pelas Big Techs. 

Outra coincidência entre Ucrânia e Israel é que a Israel de 1948 foi a terra delimitada para os judeus pela ONU. Na Ucrânia, a península da Criméia, hoje declarada russa pelo governo desse país, foi destinada, de forma autônoma, a agricultores  judeus soviéticos, à época da União Soviética, antes da Segunda Guerra Mundial.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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