sábado, 29 de julho de 2023

RELATÓRIOS DE INTELIGÊNCIA JÁ ALERTAVAM BOLSONARO QUANTO ÀS AÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA. AÇÕES DE INDENIZAÇÃO À VISTA

A mídia tem divulgado que, durante o governo Bolsonaro, a ABIN -Agência Brasileira de Inteligência, então  vinculada ao GSI - Gabinete de Segurança Institucional, produziu, de março de 2020 a julho de 2021, mais de mil relatórios de inteligência sobre a COVID-19, com projeções de casos e mortes, inclusive apontando a vacinação e o distanciamento social como as únicas medidas eficazes contra o vírus.

Tais relatórios teriam sido mantidos sob sigilo na gestão Bolsonaro e foram divulgados somente agora.

A pandemia teve efeitos perversos no Brasil, causando mais de 704 mil mortes, o que representa mais de 10% de todas as mortes por COVID-19 em todo o mundo. No mundo, foram 6.903.293 mortos pela pandemia. O Brasil teve o segundo maior número de mortos em todo o mundo. Na Índia, país com mais de 1 bilhão e quatrocentos milhões de habitantes, sete vezes a nossa população, morreram 531.915 pessoas.

O número catastrófico só não foi ainda maior porque a vacinação avançou graças à iniciativa do ex-governador de São Paulo, João Dória Jr., de acelerar a fabricação de vacinas pelo Instituto Butantan e à eficiência do nosso Sistema Único de Saúde.

Como este blogueiro já cansou de avisar, morreram mais brasileiros pela COVID-19 que a somatória de todas as guerras travadas no Brasil-Colônia, no Brasil-Império e no Brasil-República.

A inação do então governo federal, os discursos anti-vacina e a demonstração pública de desconsideração pelo uso de máscara e do distanciamento social, contradizem expressa advertência da inteligência brasileira, significando que o governo Bolsonaro sabia dos riscos e menosprezou a vida de brasileiros, em algo que há de ser considerado o que realmente é, um crime contra os brasileiros, um crime contra a República, um crime de lesa-pátria.

Qualquer governo deveria servir ao seu país e ao seu povo, jamais condescendendo com mortes que poderiam ter sido evitadas e, propositalmente não o foram, contrariando a ciência e os próprios relatórios de inteligência, que servem para nortear as ações do governante, como indica expressamente o parágrafo segundo do artigo primeiro da Lei 9883/1999, abaixo transcrito: 

§ 2o Para os efeitos de aplicação desta Lei, entende-se como inteligência a atividade que objetiva a obtenção, análise e disseminação de conhecimentos dentro e fora do território nacional sobre fatos e situações de imediata ou potencial influência sobre o processo decisório e a ação governamental e sobre a salvaguarda e a segurança da sociedade e do Estado. 

Mais expressamente, o artigo 4º da mesma lei ainda dispõe:

Art. 4o À ABIN, além do que lhe prescreve o artigo anterior, compete:
I - planejar e executar ações, inclusive sigilosas, relativas à obtenção e análise de dados para a produção de conhecimentos destinados a assessorar o Presidente da República.

É evidente que brasileiros morreriam durante a pandemia, que deixou marcas em todos os países. Porém, se cautelas tivessem sido adotadas, como recomendado pela área científica e pelos relatórios de inteligência, o número da tragédia poderia ser muito inferior em nosso país, já historicamente habituado à vacinação em massa e à eficiência silenciosa e discreta do nosso SUS. Além disso, o presidente da República pregar contra a vacina e o isolamento social, não usando máscara de proteção e retirando-a do rosto de criança que carregava, representam ações pontuais contra a saúde pública, dando um péssimo exemplo a brasileiros que, a partir daí, burlaram o isolamento social e o uso de máscaras, o que permitiu ceifar a vida de centenas de milhares de brasileiros.

Todas as guerras somadas não causaram tantas mortes de brasileiros quanto as ações do governo Bolsonaro durante a pandemia. Foi um crime de guerra contra a Nação e os brasileiros. Esta triste marca, sem dúvida, foi a pior de todas as tragédias de Bolsonaro.

Agora, os relatórios de inteligência abrem a possibilidade de que parentes das vítimas fatais da COVID-19 ingressem com ação indenizatória contra a União Federal. Nessa hipótese, a Advocacia Geral da União poderá propor ação regressiva contra os agentes públicos responsáveis que tiveram acesso aos relatórios ou às informações neles constantes, seja o então presidente da República, seja o então Ministro Chefe da Segurança Institucional ou qualquer outra que tenha agido contra evidências científicas ou advertências da inteligência brasileira..

O Brasil, que se silenciou frente aos horrores da escravidão, às degolas em Canudos e a tantos outros crimes praticados contra brasileiros, não deve e não pode se esquecer desse massacre, para que esse erro e desconsideração pela vida dos brasileiros nunca mais se repita durante a existência deste País! O mínimo que cada brasileiro merece é o respeito pela vida!

quarta-feira, 26 de julho de 2023

CRACOLÂNDIAS, REFLEXO DO FRACASSO DO CAPITALISMO EXTREMISTA

A cracolândia não é exclusividade de São Paulo. Há diversas cracolândias de menor envergadura pelo Estado e pelo país.

Também há cracolândias em outros países da América do Sul.

A primeira das cracolândias surgiu em Nova Iorque, no país mais rico do mundo, e a maior delas fica do outro lado dos Estados Unidos, em Los Angeles. São pódios nada gratificantea ao país que mais defende o capitalismo extremista, dos extremos.

Há também cracolândias na riquíssima Europa.

Cracolândia nada mais representa que o fracasso do Estado em lidar com a questão da droga, mas não só. É também o fracasso do Estado em resolver os problemas mais agudos de parcela de sua própria população, sejam de aspectos de saúde ou sociais.

Na próxima semana eu continuo este texto, onde abordo a crise do capitalismo extremista como causa maior do surgimento e de permanência das cracolândias. 

Denomino o capitalismo vigente de capitalismo extremista por ser criador de permanentes extremos, de riqueza e de miséria, de paixão cega e de ódio, de Estado como provedor do capitalismo e de aniquilamento do Estado apaziguador e de bem-estar, e de movimentos políticos personalistas e contrários à civilização e humanização.

domingo, 23 de julho de 2023

INTERESSES DE ISRAEL E OTAN NA DISPUTA DE SUPERIORIDADE AÉREA ENTRE MARROCOS E ARGÉLIA

A revista especializada Military Watch Magazine revela que a Força Aérea Marroquina, com pequena capacidade de guerra aérea, se comparada à vizinha Argélia, tem interesse de adquirir caças F-35 de 5ª geração dos Estados Unidos, e para isso conta com a ajuda de Israel, com quem possui acordos militares.

As relações de Marrocos com Israel são antigas. Shlomo Gazit, ex-chefe da inteligência militar israelense, revelou em 2016 que Marrocos passou informações sensíveis para a inteligência israelense sobre os planos de guerra dos países árabes, em 1967.

Marrocos tem parceria militar com a OTAN e, ao lado da Jordânia, tem fornecido material bélico à Ucrânia.

Marrocos e Argélia vivem relações tensas, seja por conta de questões de fronteira, seja em relação à soberania do Saara Ocidental.

Estados Unidos e Israel são os únicos países que reconhecem a soberania marroquina sobre o Saara Ocidental, enquanto a Argélia defende um Saara Ocidental independente.

A Argélia tem uma poderosa defesa antiaérea, uma das mais poderosas do mundo, extremamente eficaz, e também caças modernos, o que ajudaram a impedir uma invasão israelense ao seu espaço aéreo ainda na década de 1980. Ela continua a investir em defesa antiaérea, principalmente após a guerra da Líbia patrocinada pela OTAN.

A Argélia possui caças de 4ª geração, como o Su-30MKA e o MiG-29M/M2 e negocia a compra de caças russos Su-57, de quinta geração.

Marrocos possui 23 caças F-16C/D de quarta geração básicos, 22 caças F-5E/F e 26 Mirage F1, de 3ª geração, já obsoletos.

sexta-feira, 21 de julho de 2023

A GUERRA SE INTENSIFICA. DE UM LADO A RÚSSIA MAIS INTOLERANTE E, DE OUTRO, A UCRÂNIA COM ARMAS DE DESTRUIÇÃO MASSIVA.

A Rússia tinha as suas razões defensivas ao não querer a Ucrânia na OTAN, mas se excedeu ao invadir o país também eslavo.

Já a OTAN extrapolou ao fornecer logística e armamentos aos ucranianos, o que só fez perdurar e agravar a guerra já existente.

O presidente da Ucrânia, por seu lado, se aproveita e pretende continuar no cargo, mesmo sem eleições.

Os Estados Unidos fornecem à Ucrânia caças F-16, capazes de carregar armamentos nucleares, e bombas cluster, de fragmentação, proibida na maior parte do mundo, devido ao elevado número de vítimas que é capaz de fazer. Além disso, treinam ucranianos e, segundo jornalistas, atuam em solo com o seu serviço secreto, a CIA.

O povo ucraniano é a maior vítima disso tudo e está exposto a interesses por todos os lados, inclusive de seu presidente megalomaníaco, pouco importando a vida de cada ucraniano que se submete à barbárie russa ou ocidental.

A Rússia, em retaliação ao bombardeio ucraniano de uma importante ponte na Crimeia, disparou mísseis nos portos ucranianos, rompendo um acordo que permitia àquele país exportar grãos para o mundo todo. Com essa medida a guerra se agrava e a Ucrânia perderá uma importante fonte de recursos, tendo que levar grãos por via térrea, junto com o vaivém dos armamentos europeus e estadunidenses, ocasionando um importante atraso na sua logística de reação à invasão russa.

Para piorar o cenário, os ucranianos já estão usando as bombas cluster contra os russos.

A guerra se agrava e Inglaterra, Polônia, Alemanha e Estados Unidos demonstram ser absolutamente inconsequentes.

Neste cenário, o risco da guerra se alastrar, atraindo mais países a este confronto, e de ocasionar uma crise alimentar e econômica não é devaneio.

A paz, almejada pela Índia, China, Brasil, Indonésia e outros países há de ser melhor propagandeada, e alcançada o quanto antes.

quarta-feira, 19 de julho de 2023

A NECESSIDADE DE HUMANIZAR-SE A POLÍTICA!

A desumanização da política assusta, e ela acontece em todas as vertentes da política humana, priorizando sempre a dita "política econômica".

Direitos civis e trabalhistas são diminuídos por conta da chamada "política econômica".

Direitos sociais e humanitários também são rasgados em razão da chamada "política econômica".

O direito ao emprego e a um prato de comida também são afastados em prol da "política monetária", que se liga umbilicalmente à "política econômica" vigente, que interessa aos poderosos.

A priorizaçao à chamada política econômica passou a ser adotada quase que de forma uníssona em todo o planeta. O Chile fez uma reforma drástica da aposentadoria, seguida pelo Brasil e agora pela França.

Direitos civis, sociais, dos trabalhadores e humanitários são afastados em prol dos interesses econômicos. Esses servem para ditar os rumos políticos da Nação e rasgar os direitos e garantias constitucionais.

Não só isso. Uma Nação que não se preocupa com as pessoas, cultura, educação e saúde, uma Nação que não se preocupa com o emprego e que não se preocupa com a industrialização e com a tecnologia, não terá um futuro grandioso. Ela serve, com isso, apenas para que poucos lucrem com a exploração, e apenas isso.

É preciso voltar a colocar o ser humano em primeiro lugar. O crescimento do Brasil é uma necessidade para que sejam garantidos o emprego de brasileiros e melhores condições salariais e de lucratividade a todos os trabalhadores e empresários.

Em um mundo onde a tecnologia reina, é preciso avançar no direito trabalhista, para que os trabalhadores tenham mais tempo para consumir arte, cultura e lazer, ao mesmo tempo em que o empresário lucra proporcionalmente com o aumento da produtividade e, via indireta, com o tempo maior dedicado ao consumo pelo trabalhador.

A tecnologia não veio para escravizar, mas para auxiliar o ser humano a dedicar mais tempo a humanidades!

A economia deve ser voltada ao crescimento do país, e não este (país) à economia que interessa a grupos poderosos. A privatização não pode ser regra e deve ser estudada caso a caso. A desregulamentação ídem. Quando empresários pensam no país, este cresce junto com eles. Quando empresários pensam apenas no próprio bolso, o país tende a naufragar, enquanto poucos enriquecem, e muito!

Chega de oportunismo e de oportunistas!

A ética e o humanismo devem voltar a reinar na política! Caso isso não aconteça, o Brasil e a democracia não terão chance alguma e a massa trabalhadora se igualará a escravos que, sem direitos, propiciam o acúmulo de riquezas por uma pequena aristrocracia.

quarta-feira, 12 de julho de 2023

CRACOLÂNDIA, UM TRISTE LADO DE SÃO PAULO QUE SE EXPÕE AO PÚBLICO, MAS QUE É POSSÍVEL RESOLVER, DESDE QUE O PODER PÚBLICO COMO UM TODO ESTEJA PRESENTE.

Quando se fala em cracolândia, imagina-se que seja um aglomerado de dependentes que vivem em função da droga, mas essa visão simplifica muito as coisas.

A cracolândia, hoje, reúne muitos dependentes, mas não só. Ela também abriga outras pessoas em situação de rua por causas diversas, como abandono, depressão, desemprego e transtornos mentais. Aliás, muitos dos que são dependentes se tornaram viciados por conta de causas muito próprias, que podem coincidir com a depressão, o desemprego, algum transtorno mental, abandono etc. As histórias e as causas de cada um daqueles seres que enxergamos como zumbis são únicas, não se podendo generalizar.

O crack, que causa dependência muito rapidamente, surgiu nos Estados Unidos nos anos 1980 e em São Paulo no início dos anos 1990, mas o termo cracolândia foi cunhado em uma reportagem do jornal "O Estado de São Paulo" de 1995, e desde então os poderes públicos vêm demonstrando a mais absoluta incompetência para tratar de uma questão que resvala na Segurança Pública das pessoas que circulam pela região, mas cuja raiz é essencialmente de ordem social e de saúde e que deve ser tratada como tal.

Alguns governos foram mais sérios na tentativa de resolver o drama que hoje assola e alcança a todos nós! Outros usaram e abusaram da demagogia e dos discursos politiqueiros. Os craqueiros, como chamamos os seres abandonados pela família e pelo poder público, estão cada vez mais visíveis e em um número cada vez maior!

Como é perceptível, não é possível resolver o problema da cracolândia em um passe de mágica ou apenas remanejando as pessoas de um lado para o outro.

Junto com a cracolândia existem aqueles que se prostituem para manter o eventual vício, os traficantes e as organizações criminosas que fornecem as drogas aos dependentes,  a corrupção policial que protege alguns traficantes, a formação de milícia por agentes públicos que cobram para garantir a segurança a alguns comerciantes, dominando pela força, e também, obviamente, a degradação de todos os que lá residem nas ruas e o sério risco de roubo ou até mesmo agressão, em alguns casos, aos que transitam a pé ou em veículo próprio, táxi, uber ou coletivo naquela região, sejam moradores ou trabalhadores. Ao memo tempo, como se percebe, todo o centro vem se degradando, ficando sujo, perigoso, com grande parte do comércio fechado e com poucas pessoas circulando, o que afasta a população das ruas centrais e vitais de sua cidade, provocando o fechamento de comércios, de restaurantes e pontos tradicionais e até mesmo de atividades culturais, muitas das quais localizadas na região central da capital paulista.

Os problemas são vários e a solução exige ações integradas, coordenadas e devidamente calculadas. Para isso exige-se vontade política e presença do poder públlico, e não apenas das forças de segurança.

A formação de cadastro das pessoas em situação de rua da região é uma medida inicial para atender aquele público com assistentes sociais e psicólogos, mas também serve como fonte de informação para a inteligência policial, seja para mapear ou até localizar eventuais pequenos traficantes.

Com o cadastro, o poder público será obrigado a prestar atendimento personalizado a cada uma das pessoas e será o passo inicial para as soluções individuais, que redundará em uma eventual solução de âmbito coletivo. Com atendimentos psicológico e assistencial, será possível propiciar os atendimentos adequados e os devidos encaminhamentos aos depressivos, aos desempregados, aos abandonados pela família. O abrigamento deles na região em que vivem, desde que haja o acompanhamento assistencial, psicológico, médico ou de qualificação profissional, também é importante.

Para poder prestar o atendimento necessário e adequado, considerando o pequeno quadro de servidores com a qualificação necessária dos poderes públicos, seria importante a celebração de parcerias com as mais diversas Igrejas e instituições privadas, integrando a comunidade na solução deste problema.

Quanto aos dependentes, deve ser analisada a situação individual e ser propiciado o tratamento adequado. Particulamente penso que a internação deve ser preferencialmente voluntária, mas não só. Nos casos em que o dependente não consegue cuidar da sua saúde, comprovadamente colocando a sua vida em risco, não pode haver omissão da família, da sociedade nem do Estado. A intervenção e ação para a proteção da vida deve ocorrer por ser uma garantia constitucional e um dever de todos. A ninguém é dado o direito de presenciar um suicídio e permanecer omisso. Penso que o uso desenfreado de drogas por um dependente químico assemelha-se a tentativas reiteradas de suicídio, pois o que elas têm em comum é o caminho para a subtração da própria vida.

Obviamente, a internação não pode servir de mero instrumento para a retirada dos dependentes da rua. Isso seria um desvio de finalidade e crime por parte do administrador. A internação somente poderá ocorrer se for para propiciar eficazmente todos os meios necessários para a desintoxicação e tratamento do dependente. Nisso, as Igrejas, todas elas, deveriam ser chamadas para fazer a sua parte.

As clínicas terapêuticas são uma forma de tratar os dependentes. Porém, deverá haver uma fiscalização muito de perto pelos órgãos de saúde para assegurar o tratamento efetivo aos que necessitem.

Paralelamente, o Poder Judiciário, o Ministério Público, as Polícias Civil e Militar e representantes dos poderes públicos devem atuar em conjunto, seja para garantir a cidadania e a segurança a toda a população que circule nas áreas denominadas cracolândias, prendendo os criminosos, seja para o encaminhamento médico, social, psicológico e profissional adequado para as pessoas em situação de rua que deles necessitar.

O poder público deve estar presente, seja na cracolândia, seja nas periferias, seja nas comunidades. Não basta que o poder público esteja presente nas áreas mais favorecidas. O poder público tem que ocupar a cidade e demonstrar que a cidadania é, efetivamente, para todos, como assegura a Constituição Federal!

Havendo poder público presente, o primeiro e principal passo será dado para a solução do problema. A solução efetiva dependerá do sucesso das ações adotadas e também do interesse e da vontade política.

Por isso é importante que a população cobre solução, tanto sob o aspecto da segurança pública, como dos problemas individuais da população em situação de rua, incluindo-se aí os das cracolândias. Somente com cobrança diuturna e o efetivo exercício da cidadania da população em geral, o poder público passará a agir eficazmente para resolver esse problema que já nos acompanha há três décadas.

quarta-feira, 5 de julho de 2023

AUTOCRÍTICA DA HUMANIDADE

Se você for observador perceberá a quantidade de hipócritas; de oportunistas; de pessoas que não se importam com os outros, ainda que adotem discurso de tolerância; de pessoas vazias de conteúdo, compreensão ou inteligência; e, por outro lado, de beleza espalhada na natureza.

Perceberá que a inteligência humana não construiu um mundo melhor. Ela apenas permitiu que o ser humano sobrevivesse, às custas da natureza, tão linda, diversa e harmônica, que está a exterminar.

Talvez falte uma grande autocrítica ao ser mais mais avançado que conhecemos, ao conjunto da humanidade!

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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