domingo, 31 de maio de 2020

APENAS UMA RAZÃO LIGADA À ESPIRITUALIDADE SUPERARÁ A IGNORÂNCIA ENDEUSADA DA EXTREMA DIREITA

A humanidade identificada com as pregações dos antigos filósofos, de Cristo e de Buda, buscou a racionalidade e a Espiritualidade, sem segmentá-las, mas entendendo que ambas se integravam e complementavam.

Com o tempo, o homem foi se identificando com o que via e limitadamente era capaz de perceber, em uma vida cada vez mais ligada à necessidade de produção e de consumo, para o que cria ser progresso.

Ao contrário do que acontecia com os Mouros e muitas culturas do oriente, para os ocidentais a razão já não podia se ligar ao espírito. E o materialismo crescente foi tomando forma e dominando até o campo das Religiões, mais preocupadas com o bem estar financeiro e o sucesso que a formação de caráter e espiritualidade, com um Deus repleto de dogmas e afastado da própria racionalidade e de nossos corações. 

Mesmo assim a humanidade sobreviveu à Idade Média, à Colonização, à Escravização, ao Imperialismo, às Guerras Mundiais, ao Racismo, aos falsos profetas e às falsas religiões e à Xenofobia. Só parece não ser capaz de superar a idiotice crescente nos cenários político e social, com a extrema direita demonstrando toda a sua insanidade moral, intelectual e espiritual, pregando uma economia desvinculada das pessoas e uma religião que se preocupa com dogmas e a exclusão, e não com a diversidade e imensidão humanas.

A visão tosca materialista da extrema direita deve ser questionada e rebatida, em prol da sobrevivência daquela essência que os antigos profetas, sábios e intelectuais pregavam ao falar de Alma, Vida e Amor, razões para questionarmos quem somos, o que fazemos e aonde estamos.

Quando a Filosofia reencontrar na Espiritualidade o seu complemento, a Humanidade se fortalecerá, pois todos os sentidos colaborarão com aquilo a que denominamos inteligência e, por consequência, a busca de respostas para as questões mais profundas e antigas do ser humano, promovendo a consequente pacificação de nossas Almas.

A ciência não existe por si só. É uma ciência criada e voltada ao homem, que busca sempre uma resposta para a sua existência. E existência em seu sentido mais amplo nada mais significa que a própria Espiritualidade (que em essência é a busca completa, sem preconceitos, do significado da vida e não se confunde com a religião Espírita ou com qualquer outra Religião).

Talvez a humanidade sobreviva à ignorância da extrema direita que domina os cenários político e econômico, e até religioso, mas para isso precisará da busca de respostas que somente a Ciência e a Espiritualidade são capazes de propiciar.

Que a Razão, aliada à necessária Espiritualidade, conduza o destino da Humanidade ao amor, à vida e à simplicidade, e a salvem da irracionalidade da vontade de ser Deus, característica imanente da extrema direita que domina a nossa sociedade.

SAUDADES DA HUMANIDADE QUE A TUDO SOBREVIVEU E QUE HOJE TREPIDA FRENTE À IDIOTICE, IRRACIONALIDADE E ÓDIO

Por opção individual, deixei as redes como facebook, instagram e outras por não concordar com a massividade, irresponsabilidade e negligência com as chamadas redes de ódio e de extremismo que ajudaram a formar. Aquelas mídias se tornaram o que há de pior para o avanço democrático e humano. Tornaram-se o retrato da imbecilidade, irresponsabilidade, excessos e extremismos.

Prefiro o blog e o YouTube, da Google, menos antidemocráticos e onde ainda encontramos, através de certa procura, o que há de melhor, ou ao menos, menos ruim, para nos instruir e divertir.

Saudades do turco Orkut, que tanto ajudou a nos identificar e expressar com respeito e ironia, sem ataques e divisões sectárias.

Saudades da humanidade que sempre venceu os obstáculos e que hoje está prestes a ceder à irracionalidade da anti-razão e da anti-religiosidade por força de burros do apocalipse, travestidos de cavaleiros. 

terça-feira, 26 de maio de 2020

O CAMINHO DO PROGRESSO FÍSICO E ESPIRITUAL

A humanidade alcançou uma era que deve ser de Paz.

Quando ela for quebrada, os que provocam a guerra arderão, e a humanidade conhecerá o verdadeiro significado do ardor, ao vê-lo.

A humanidade também alcançou uma era de Amor, naturalmente decorrente do estado de Paz.

Um amor incondicional, sem posse, diferente do conceito que fazemos e que temos sobre esse amor diminuto, que nada tem a ver com o Amor verdadeiro, de aceitação e cuidado, sem julgamentos.

A humanidade caminha para a prosperidade de conhecimento e de bem estar físico e espiritual, não se confundindo com o luxo ou conforto desnecessário.

O progresso da humanidade está ao nosso alcance e nada poderá detê-lo, ainda que muitos dos que se apegam a um materialismo doentio e que desconhecem o significado da vida, apresentado desde o início pelas antigas civilizações, possam querer desvirtuar.

A Era que passamos é de julgamento, não a que estamos acostumados, mas de um julgamento público, onde expomos o que realmente somos, os nossos propósitos e a Luz maior e menor de cada um. O julgamento nada mais é que a permissão ao autoconhecimento, o que não significa o seu alcance, mas a sua possibilidade, conforme o merecimento e a evolução individual de cada um.

A individualidade é necessária para a evolução do espírito, mas a coletividade também é necessária, através da solidariedade e da compaixão, como um caminho mais vasto de conhecimento e evolução.

O caminho desse progresso do físico e da alma está à espera de cada um, na longa trajetória da vida.

(texto recebido encaminhado pelo amigo budista Sama)

domingo, 24 de maio de 2020

A HERESIA QUE NOS GOVERNA





O governo brasileiro atualmente é composto por hereges. Não hereges no aspecto religioso, mas no aspecto filosófico.

O dicionário Houaiss explica que herege, dentre outros significados, é quem adota ou sustenta ideias, opiniões, doutrinas etc, contrárias às admitidas (por um grupo).

Explico. o motivo de chamá-los de hereges.

O mundo passou por diversas etapas históricas, dentre elas o Renascimento e o Iluminismo, este último nos Séculos XVII e XVIII, baseado na ciência e na razão.

Após tal movimento, a humanidade enfrentou as revoluções industrial e bolchevique, esta na Rússia, as duas grandes Guerras Mundiais, legislações que protegiam o bem-estar e os direitos humanos, o neoliberalismo e a sua globalização econômica e de modos, com restrição a direitos sociais, trabalhistas e previdenciários.

Principalmente após a crise econômica do capitalismo de 2008, que dos Estados Unidos alastrou-se para o mundo inteiro, a extrema direita passou a fortalecer-se na Europa, Ásia e no continente americano.

Hoje a extrema direita está presente nos governos brasileiro e estadunidense, além das Filipinas, Índia e países europeus, inclusive.

Tais governos não são norteados pela razão, pelo senso comum e pela filosofia mais moderna, mas pela contradição. Ao mesmo tempo em que defendem o neoliberalismo que exporta suas culturas e produtos, propagam a aversão ao multilateralismo e aos órgãos estatais multinacionais, em um nacionalismo xenófobo. Ao mesmo tempo em que a extrema direita se intitula nacionalista, prega adesão aos valores do país mais rico do mundo, seguindo suas decisões e determinações. Os seus inimigos são os direitos humanos, trabalhistas e previdenciários, os trabalhadores, os sindicatos, a estrutura estatal, os órgãos de controle e os próprios partidos políticos, principalmente os de esquerda. Esse conjunto de inimigos é taxado indiscriminadamente de comunista. No Brasil, os inimigos ainda incluem os seus principais parceiros econômicos, os que mais compram produtos brasileiros, como a China e o próprio Mercosul.

Muitas vezes eleitos com bandeiras de desenvolvimento da economia e anticorrupção, entregam-se aos conchavos mais sujos. O exemplo brasileiro é evidente, com a demissão do Ministro Moro e a aproximação do governo com o chamado Centrão, liderado por Roberto Jefferson e outros acusados ou condenados pela Justiça e que participaram anos atrás do maior esquema de corrupção do país.

A bandeira de progresso econômico, no caso brasileiro é vergonhosa. A privação de direitos trabalhistas e previdenciários aos trabalhadores não promoveu qualquer avanço, e agora a pandemia serve de desculpa a uma forte recessão que se avizinha.

Além disso, esses hereges brasileiros voltam-se contra a formação de nossa própria nacionalidade, cuja raiz é a integração indígena, negra e do homem branco, passando a valorizar apenas este último, inclusive em campanhas publicitárias do próprio governo.

A defesa dos interesses dos negros e dos índios, além de outras maiorias e minorias, passou a ser combatida e vetada.

A cultura nacional, outro aspecto importante de nossa nacionalidade brasileira, passou a ser vilipendiada.

A educação, base para a formação de um povo, também passou a sofrer forte  dogmatização, visando impedir o conhecimento aprofundado da história brasileira e mundial, visando com isso formatar pessoas menos sensíveis, menos críticas e menos cidadãs.

Um dos gurus desse pensamento é um filósofo autodidata, que não tem formação profissional e que ao invés de utilizar palavras com forte sentido, utiliza palavrões com fortes sentidos.

É um grupo que se opõe à racionalidade, à ciência, ao conhecimento, à nacionalidade brasileira e a tudo o que diz respeito à raiz de nosso povo e o respeito que deveria ser correspondente.  
O armamentismo generalizado e o combate às leis ambientais é outro símbolo do anacronismo da heresia governamental.

É um grupo quase anarquista, que se contrapõe ao lema positivista da nossa bandeira, de ordem e progresso.

O retrocesso se avizinha, contando, infelizmente, com o apoio de ala considerável dos militares de nossas forças armadas, que, ao contrário, deveriam defender o nosso povo, a nossa raiz e a nossa soberania, o que retrata a nossa Nação.

Os hereges estão aí, à solta, comandando o país e o destruindo de forma rápida e insana.

Resta uma pergunta. Passada essa fase, serão eles justiçados, queimados ou mortos, por um movimento tão ríspido e perverso quanto?

Que a ciência e a racionalidade nos permeiem e protejam!

sexta-feira, 22 de maio de 2020

TEORIA DO MULTIVERSO EM O REI ETERNO, SÉRIE DA NETFLIX, E EM BREVE EM ESPIRITUALIDADE, O EU E O UNIVERSO, DA VAMOS TV

A teoria do multiverso populariza-se cada vez mais. Segundo ela, haveria vários universos paralelos simultâneos, cada um com leis da física diferenciadas.
Você achou complexo? A VAMOS TV trará na série ESPIRITUALIDADE, O EU E O UNIVERSO (em seu canal no youtube), um episódio específico sobre O MULTIVERSO, de forma simples e de fácil compreensão. Aguarde!
Mas a arte também levou a teoria do multiverso às séries de tevê, em especial na Netflix.
Se você gosta de ciência ou de melodrama, recomendo O  REI ETERNO, uma série sul coreana que aborda o tema de forma inteligente e fantástica, recorrendo ao melodrama, envolvendo o amor entre dois personagens que habitam universos distintos e que transitam entre entre eles. A série se passa em uma Coreia do Sul com presidente e uma Coreia que unifica a do Sul e a do Norte sob o comando de um Rei, mas igualmente evoluída tecnologicamente. É um bom início suave para a compreensão dessa controversa teoria.
Haveria vários universos com realidades distintas? E a lei da física de um não se aplicaria a outro? Comece a entender o tema vendo O REI ETERNO e assistindo ao episódio que ainda irá ao ar na série ESPIRITUALIDADE, O EU E O UNIVERSO, na VAMOS TV.

domingo, 17 de maio de 2020

UMA OPORTUNIDADE DE OURO EM UMA ERA CINZENTA, REPLETA DE EGOÍSMO E ÓDIO


O COVID-19 não traz consigo só mortes, perdas, dores e lágrimas.

O vírus que amedronta o mundo do século XXI nos traz lições que nunca introjetamos e que talvez agora aprendamos em definitivo, e que poderão nos ajudar a compreender o que é a vida, quem somos e aonde estamos. 

Nesses longos dias em que estamos em nossas casas, vemos a relatividade daquilo que denominamos tempo. Ao mesmo tempo em que parece ser eterna a permanência em nossos lares, é rápido o aumento do contágio e de mortes, como se ele se acelerasse em certos momentos. O tempo se eterniza em nossos lares, mas passa rápido quando deixamos de poder ter contato com alguém que, no meio da pandemia, se vai. Se quando novos o tempo não passa, mas a partir da juventude, o tempo acelera, também aí se evidencia a dualidade de um só termo que, em tantas situações, mostra a fragilidade da definição humana sobre ele.

O espaço limitado de nossos lares nos dá a noção de quão pequenos somos perante a nossa rua, o nosso bairro, a nossa cidade, o nosso Estado, o nosso País, o nosso Continente, o Planeta, a nossa Via Láctea, a Galáxia e o Universo. Porém, de nossas casas alcançamos o mundo por um invento chamado internet. O espaço físico limitador e fixo, como conhecemos, já não pode ser o mesmo, pois o espaço não é mais uma barreira como era quando foi definido. E deixará também de ser um limitador de transposição física quando o enxergarmos de forma diferente.

O amor canalizado a uma pessoa, que guardávamos de forma romântica para momentos inesquecíveis, concentradamente, agora passou a ser a um grupo maior de pessoas, como uma necessidade diária nossa, até de forma impulsiva. Assim, o que era limitado e centrado, passou a ser a cada dia mais impulsivamente desconcentrado.

É nos momentos de dificuldades que crescemos e nos tornamos seres humanos melhores. E é também nos momentos de agruras que a ciência avança por necessidade, transpiração e inspiração e nos salva. E é nos momentos de dores que nos sensibilizamos, encontramos o nosso Eu e buscamos o elo com o Todo.

Talvez agora passemos a lidar melhor conosco mesmos e com o Todo a que damos tantos nomes, repeitando, durante essa caminhada, os nossos semelhantes.

Talvez novas fórmulas, baseadas em novas visões sobre antigos conceitos, nos ajudem a enxergar o mundo como ele é, passando a entender e compreender tudo o que as antigas religiões nos ensinavam, com palavras então compreensíveis. Talvez enxerguemos de forma mais simples, mas mais intensa e verdadeira, aquilo que muitos não viam. 

O limitador da visão humana não é só o desconhecimento, mas a concentração em definições e concepções restritivas da percepção e da sensibilidade humanas.

Quando Einstein concebeu a teoria da relatividade, visualizou as amplas possibilidades de um Universo tão repleto de diversidades, diferenças e de tantas congruências.

A matéria é só um estado. Ela jamais explicará o todo. A cada dia fazemos descobertas do que era até então invisível, como os átomos, os nêutrons, os prótons, os elétrons, o neutrino, os quarks, os fótons, os glúons. Porém, não enxergamos a nós mesmos seres humanos, nos limitando a nos definir como um conjunto feito de carne, osso, moléculas e átomos.

Que repensemos a nossa existência, a forma como enxergamos o mundo e o Todo, dê-se a ele o nome que tradicionalmente uma etnia, uma filosofia ou religião dê.

O COVID-19 é somente um vírus, mas carrega consigo a oportunidade de nos revolucionarmos em definitivo, mental, cientifica e espiritualmente.

Libere a sua mente para novas descobertas e realidades. O avanço da humanidade e da própria ciência dependem da amplitude crescente de nós mesmos e do que chamamos de mundo.

domingo, 3 de maio de 2020

DA ERA DA LÓGICA DOS HOMO SAPIENS E DA LOUCURA DOS HOMO DEMENS


O heroi de guerra e intelectual e sociólogo, filósofo e antropólogo francês Edgar Morin, descreve que a humanidade, surgida há mais de cem mil anos, é dúbia e que ao mesmo tempo em que demonstra um intelecto racional, ordenado e lógico, também se aproxima da desordem e da insanidade e que todos os sentimentos e emoções influenciam em nosso raciocínio.
Para Morin, todos são ao mesmo tempo sábios e dementes, sapiens e demens. Mas me pergunto se alguns aqui no Brasil não são mais demens, ou quase que exclusivamente demens, e outros mais sapiens, ou menos demens.
Os tempos modernos têm dado demonstração de que alguns seres que se dizem racionais e que se intitulam brasileiros, mesmo adorando uma certa Nação estrangeira e idolatrando personagens nada nacionais, andam exagerando na dose da raiva há mais de seis anos.
As vítimas têm sido os cientistas, os jornalistas e os pensadores em geral. Não há, hoje, tolerância para o discurso ou o pensamento diferente que permita uma conclusão que destoe daquele que uma certa massa possui quase que intrinsecamente.
O lado irracional e agressivo tem preponderado. O mesmo discurso que prega a ordem, o militarismo, a volta da ditadura e da cassação de políticos e de magistrados, prega um suposto respeito à ordem. É o grito da desordem, da raiva, da convulsão que diz pregar a ordem. Mas que ordem pregada que destrói tudo o que vê é essa?
Os discursos inflamados e demagógicos do então deputado federal Jair Bolsonaro, contra tudo e contra todos, ecoam hoje nos discursos dos seguidores da seita de Olavo de Carvalho e do Presidente Jair Bolsonaro.
Nos discursos dos homens demens brasileiros não há sinais de aproximações ou de diálogo com outros setores, mas sim de uma eterna radicalização que leva a uma diminuição dos seguidores dessa seita quase satânica, mas não necessariamente ao seu enfraquecimento.
O ódio a tudo o que pensa e que se opõe ou se cala é o mote. O outro é sempre visto como um inimigo a ser combatido e eliminado.
Para o homem demens brasileiro, que semeia a desordem, ao contrário do que supõe pregar, o caos passa a ser a solução contra tudo aquilo que odeia, ainda que a sociedade, o Brasil e o Mundo paguem um preço alto por isso.
O discurso do homem demens brasileiro é desprovido de qualquer valor ético e há no seu discurso uma ânsia beligerante contra tudo o que se supõe ser o oposto.
Esse discurso vai criando novos inimigos a cada dia, afastando supostos aliados. Porém, por interesses políticos e à custa do toma lá, dá cá, criam-se novos aliados, anteriormente inimigos, E o mote de combate à corrupção se esvai, pois o que interessa ao homem demens que lidera o país e aos seus seguidores é a permanência do líder no poder, sem qualquer respeito à ética ou a qualquer ordem.
O fim objetivado é a permanência no poder, custe o que custar. E essa ordem pregada, que cria desordem para a permanência no poder, é um grande risco à democracia, seja pela falta de limites éticos, seja pela pregação permanente contra as instituições que fiscalizam e limitam os poderes do Presidente da República.
Por mais que soe estranho, desordens política, institucional e social não combinam com a Democracia, muito pelo contrário: a enfraquecem ou anulam.
Enquanto o homem sapiens busca a ordem lógica estabilizadora, o homem demens busca a desordem por si só, na busca da implementação da insanidade que o atormenta e o rege. O risco de um homo demens estar no poder é a mutilação e a destruição total daquilo que deveria cuidar ou liderar, o país.
O risco não é pequeno, seja para os aspectos cultural, social, econômico e, inclusive, territorial.
Não há mais como os militares permanecerem aliados aos que pregam o fim de tudo, numa clara desordem.
Tempos difíceis para o presente e o futuro do Brasil.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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