quarta-feira, 27 de novembro de 2013

DEU NO "EL PAIS": HAITIANOS ALMEJAM O BRASIL

O prestigiado jornal espanhol, El Pais, divulgou uma reportagem sobre a vinda dos haitianos ao Brasil e a ação do governo Dilma. O governo brasileiro diz que proporcionou um visto permanente especial para os haitianos, mas mesmo assim, muitos deles vêm ilegalmente ao Brasil, pagando os famosos "coiotes" (traficantes que os ajudam a cruzar a fronteira).
Leia a matéria na íntegra clicando aqui (em espanhol).

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

UM PRESIDENTE SIMPÁTICO

Quando Barack Obama foi eleito pela primeira vez, o mundo se surpreendeu. Viu um democrata voltar ao poder do país mais forte de todo o planeta, e de quebra percebeu que quem mandaria nos Estados Unidos, e também no mundo, era um negro. Ressurgia a esperança! De fato Obama é um cara ousado. Trocou as guerras bilionárias que causavam a morte de centenas de milhares de pessoas ou até de milhões por consequência da fome dela advinda, por ações de inteligência. E esse blog já anunciava isso antes mesmo dele assumir o seu primeiro mandato. Não que os Estados Undidos não se envolvam mais em guerras, mas não há mais a belicosidade do governo Bush II. Obama não conseguiu implementar muitas de suas promessas, como o fim de Guantânamo e a paz definitiva entre Palestinos e Israelenses, mas trouxe os Estados Unidos de novo a um patamar de conforto econômico, maior segurança social e certo iluminismo, se comparado às trevas do seu antecessor. Mas falta muito a Obama, como faltaria a qualquer outra pessoa em seu lugar. O presidente dos Estados Unidos, o homem mais poderoso do mundo, tem suas limitações. Limita-se aos interesses dos lobistas, aos interesses dos grandes conglomerados industriais (principalmente farmacêutico e bélico) e do sistema financeiro. Internamente ainda sofre limitações por conta das ações dos congressistas, muitos deles de extrema direita e que beiram ao fanatismo religioso. Não deve ser fácil ser Presidente nos Estados Unidos. Embora seja crítico às ações imperialistas, inclusive dos Estados Unidos, não posso deixar de reconhecer que por detrás da figura de um presidente aparentemente titubeante, existe um grande homem e humanista. Barack Obama não titubeia, ao contrário do que nos induz a crer a mídia conservadora, comandada pelo grupo Fox. Obama é um sujeito simples e tem muito mais do espírito americano que muitos outros ex-presidentes. É filho de imigrantes, incluindo aí o pai negro, algo que somente o continente americano propiciaria. Isso é impensável na elitista Europa. Obama foi criado em diversos Estados da sua Nação, é liberal e professor de Direito Constitucional. Contudo, em suas ações visa a defesa dos interesses do seu país, incluindo aí os famosos interesses geopolíticos ou imperialistas. Não é santo, mas tem suas virtudes.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

JOÃO GOULART - ACERTO HISTÓRICO

JOÃO GOULART arquivo de família

Maria Tereza Goulart, viúva do ex-presidente da República João Goulart disse nesta quinta-feira, em Brasília, que seu marido merecia o processo de investigação pela causa de sua morte, como o que é feito pelo governo federal. Segundo Maria Tereza, a exumação dos restos mortais do marido foi um ato de coragem. “Acho que é (uma atitude) de coragem e de reconhecimento pelo presidente que ele foi. Então, acho que ele merecia”.



Maria Tereza disse que considera todas as hipóteses sobre a causa da morte, inclusiva a de que o ex-presidente tenha morrido realmente de causas naturais, conforme apresentou o laudo oficial em 1976. “Tem essa hipótese (de morte natural) também né? Todas são consideradas. De qualquer maneira, (a exumação) é importante”, disse a viúva, que chegou a se emocionar durante a cerimônia oficial realizada na Base Militar de Brasília. “Tive vontade de chorar. Nesse momento é uma emoção tão grande”, completou.



A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, ressaltou a importância do ato para a consolidação da democracia no País. “Este momento tem uma grande importância para o Brasil e a presidenta Dilma determinou que este resgate histórico significasse a valorização da democracia. Nós estamos aqui fazendo justiça, recuperando a nossa própria história e, ao nos encontrarmos com esta história, valorizando todas as conquistas que temos construído”, disse.



“A democracia não é algo pronto. É algo que se constrói todos os dias, inclusive com momentos como este, onde nós homenageamos a um presidente constitucionalmente estabelecido e que foi deposto em uma circunstância de golpe. Para que nunca mais aconteça é que hoje nós tivemos aqui forças civis e militares”, ressaltou a ministra.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Para Moniz Bandeira, primavera árabe expõe segunda Guerra Fria

As recentes revoltas árabes, defende, devem ser consideradas no contexto de uma segunda Guerra Fria, desta vez entre EUA, Rússia e China. Marco Aurélio Weissheimer CARTA MAIOR Os recentes acontecimentos que convulsionaram vários países no Oriente Médio e norte da África devem ser entendidos no contexto da estratégia de “full spectrum dominance” (dominação de espectro total) que os Estados Unidos continuam implementando contra a presença da Rússia e da China naquelas regiões. Essa é uma das teses centrais do livro “A Segunda Guerra Fria” (Editora Civilização Brasileira), do cientista político e historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira, que volta a visitar um de seus temas preferidos de investigação: a geopolítica e a dimensão estratégica dos Estados Unidos. Ele faz isso examinando a eclosão e o desenvolvimento de recentes rebeliões na Eurásia, na África do Norte e no Oriente Médio. Trata-se de um trabalho de história do presente, anuncia Moniz Bandeira logo no início do livro, citando uma passagem de Gramsci: “Se escrever história significa fazer a história do presente, é um grande livro de história aquele que no presente ajuda as forças em desenvolvimento a tornarem-se mais ativas e factíveis”. Para tanto, entre março e novembro de 2012, Moniz Bandeira debruçou-se sobre os acontecimentos nas referidas regiões, sistematizando uma quantidade impressionante de dados e documentos. Para ele, guerras como a da Síria tem em sua origem uma intervenção direta dos EUA: “O objetivo dos Estados Unidos sempre foi a derrubada do regime de Bashar al-Assad, de modo a eliminar a presença da Rússia no Mediterrâneo, fechando suas bases navais – Tartus e Latakia – instaladas na Síria, bem como conter o avanço da China no Oriente Médio e no Magreb, isolar o Irã e cortar seus vínculos com o Hezbollah, no Líbano, de acordo com os interesses de Israel”, defende o historiador. A atuação dos EUA nesta região, observa o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães no prefácio do livro, deve ser entendida à luz do projeto nacional e internacional de Washington, sintetizado na expressão “full spectrum dominance”: “seu objetivo é estabelecer e manter a hegemonia americana, sob o manto ideológico da defesa de valores universais que, aliás, seguem apenas na medida de sua conveniência, como comprovam a prática dos assassinatos seletivos, a utilização de drones e a escuta ilegal de todos os meios de comunicação, no programa Prism, em todos os países”. Para a execução desse projeto, acrescenta Samuel Pinheiro Guimarães, os EUA contam com 750 bases militares no exterior, 1,4 milhão de soldados, sendo 350.000 estacionados em 130 países. Os movimentos iniciais da segunda Guerra Fria Ao analisar as revoltas e guerras em vários países árabes e do norte da África, nos últimos anos, Moniz Bandeira sustenta que estamos vendo os momentos iniciais da segunda Guerra Fria, envolvendo desta vez EUA, Rússia e China. Um dos principais objetos dessa disputa seria o controle de uma ampla área produtora de petróleo e gás, envolvendo países do Mediterrâneo, do Golfo Pérsico e da Ásia Central. As revoltas da chamada Primavera Árabe seriam o palco desses primeiros movimentos. Moniz Bandeira chama a atenção para um livro de Gene Sharp, “From Ditactorship to Democracy” (Da ditadura à democracia), que foi traduzido para 24 idiomas e distribuído em diversos países pela CIA, fundações e ONGs ligadas aos EUA. O objetivo central desse manual é solapar a estabilidade e a força econômica, política e militar de um Estado sem recorrer ao uso da força, mas provocando violentas medidas, a serem denunciadas como uma reação excessiva e autoritária dos governos que se quer desestabilizar. A estratégia apresentada no livro de Sharp, assinala ainda Moniz Bandeira, pautou em larga medida a política de “regime change” incrementada pelo ex-presidente George W. Bush dentro do conceito de “freedom agenda”. O autor descreve assim o funcionamento dessa política: “...a luta não violenta é mais complexa e travada por vários meios, tais como a guerra psicológica, social, econômica e política, aplicados pela população e pelas instituições da sociedade. Tais meios são, por exemplo, protestos, greves, marchas, boicotes, procissões, etc.” A principal força de luta, defende Gene Sharp, deve nascer dentro do próprio país para, a partir daí, contar com apoio e solidariedade desde o exterior, mobilizando a opinião pública mundial. Essa estratégia, observa Moniz Bandeira, não chega a representar uma novidade, uma vez que a CIA aplicou métodos e táticas similares, patrocinando golpes de Estado em diversos países, especialmente na América Latina. A novidade é que a antiga metodologia dos golpes de Estado teria sido modernizada para engendrar um tipo de golpe mais sofisticado. Não é a toa, diz ainda o autor, que o livro de Sharp foi traduzido para mais de 24 idiomas e distribuído através do Cáucaso, por exemplo, por organizações como Freedom House, Open Society Institute (de George Soros), International Republican Institute, National Endowment for Democracy (NED), além da própria CIA, servindo de manual para as chamadas “revoluções coloridas” que ocorreram, com maior ou menor sucesso, em países como a Ucrânia, Geórgia, Sérvia e Azerbaijão. “Há método nas revoltas árabes” Ao falar sobre as revoltas árabes, Moniz Bandeira cita uma passagem de Shakespeare, mais especificamente um comentário de Polônio a respeito do comportamento de Hamlet: “embora seja loucura, há um método nela”. Reconhecendo a existência de condições objetivas e subjetivas para as sublevações que ocorreram nos países árabes, o autor defende, porém, que os Estados Unidos e seus aliados da União Europeia “armaram metodicamente uma equação, com ampla dimensão econômica, geopolítica e estratégica no Oriente Médio e no Magreb”, sobretudo nos casos das sublevações na Líbia e na Síria, iniciadas em 2011. O objetivo dos EUA e de seus sócios europeus, sustenta o autor, era “assumir o controle do Mediterrâneo e isolar politicamente o Irã, aliado da Síria, bem como conter e eliminar a influência da Rússia e da China no Oriente Médio e no Magreb”. Além de inviabilizar as bases navais russas na Síria, a derrubada do regime de Bashar al-Assad cortaria as vias de suprimento para o Hezbollah, no Líbano. O resultado de toda essa equação seria o estabelecimento pelos EUA e seus sócios da UE de um novo equilíbrio de forças no Oriente Médio, garantindo “pleno domínio territorial, marítimo, aéreo e espacial, bem como a posse de todos os ativos do Mediterrâneo, uma região de vital importância estratégica”. Levando em conta as peculiariedades objetivas e subjetivas de cada país e sociedade, Moniz Bandeira nos chama a atenção para esse pesado jogo geopolítico que emoldura essas dinâmicas nacionais e regionais. Além de trazer uma quantidade extraordinária de informações sobre eventos recentes da política internacional, seu livro serve de roteiro para acompanhar sua evolução. Para além das primaveras e outras licenças poéticas, nos apresenta um jogo político mais duro e hostil à democracia e à paz que está em curso naquela que é uma das regiões de maior conflito no planeta.

domingo, 10 de novembro de 2013

Os países que comandam e comandarão o planeta

Os países que comandam e que comandarão o planeta em breve, em sua maioria, não se preocupam com a humanidade e não tenho dúvida de que são e serão um risco à nossa existência. Vamos começar com o país que lidera o mundo atualmente, seja econômica, cultural ou militarmente, os Estados Unidos da América do Norte. Os Estados Unidos são uma confederação de Estados muito diferentes entre si. Ao mesmo tempo em que a nação prega em prol dos homossexuais, negros e latinos, há muito preconceito e pensamento reacionário em diversos Estados. Não se esqueçam de que a Ku Klux Klan (movimento discriminatório e que matava negros) era ativa até poucos anos atrás e, segundo dizem, tinha um presidente simpatizante, Ronald Reagan. Foi nos Estados Unidos que a eugenia foi iniciada e tomou forma. Porém, foi com os nazistas que ela assustou o mundo inteiro. Eugenia é, digamos assim, a seleção dos genes humanos, como escolha da cor do cabelo, da cor da pele, do tipo físico, do sexo etc... É a base da segregação e da discriminação. Devo salientar que a utilização adequada dos estudos dos genes humanos pode levar a um avanço da medicina, contudo é necessário cuidado para que não haja distorções e imposição de padrões (físicos ou outros) à grande massa de manobra da humanidade e que possam, com isso, inclusive segregar etnias. Os Estados Unidos ganham dinheiro com guerras desde a luta que travaram com os Espanhóis, ainda no século XIX. Com isso adquiriram inúmeros territórios que foram incorporados, ou não, como Estados. E não foi por outro motivo que muitos líderes da independência da América Latina viam os Estados Unidos como um império perigoso e em expansão. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos não apenas investem em suas forças armadas, mas têm uma política de Estado voltada a ela, à segurança nacional. Os Estados Unidos, na verdade, orbitam em torno de seus serviços de segurança e inteligência, e para isso gastam dezenas de bilhões de dólares. A questão da segurança nacional pode, muitas vezes, colocar os direitos civis e humanos em segundo plano, como ocorreu com Bush e continua a ocorrer, em menor grau, com Obama. Os EUA são um país voltado às guerras e que não admitirão ser rebaixados do posto de potência hegemônica. Fabricam guerras e depõem, direta ou indiretamente, governos democráticos (Chile, Brasil, Egito, Irã...). Agem de forma beligerante e através de um caro e amplo serviço de inteligência, que inclui a espionagem eletrônica, hoje tão comentada. Ao lado dos Estados Unidos está a Grã Bretanha, uma nação que já foi o maior império e que hoje se reserva a ter uma importância militar. Com ela estão a Alemanha e França, ambas muito industrializadas e países membros da OTAN, sendo que esta a França ganha muito dinheiro vendendo armas ao chamado terceiro mundo. Na Ásia se encontra o Japão, uma das maiores economias do mundo e que militarmente é dependente dos Estados Unidos. Sua cultura milenar está ruindo e os modismos estadunidenses já foram adotados pelos mais jovens. Também na Ásia se encontra a China, atualmente a segunda maior economia do planeta e que, dentro de 10 ou 20 anos, assumirá o primeiro posto. A China é uma ditadura governada pelo partido comunista, mas que instituiu no país um sistema capitalista da pior espécie, que contava até pouco tempo com o trabalho infantil, inclusive. É um país extremamente militarizado e que exerce grande influência em alguns países da Ásia e África. Possui, em números, o maior exército do planeta e é uma potência atômica. A Rússia, que se estende da Europa à Ásia, é a herdeira da antiga União Soviética, que disputava com os Estados Unidos a liderança do mundo. É um país bem armado, inclusive com bombas atômicas, e que exerce influência em países da Ásia, Oriente Médio, África e América Latina. Graças a ela os Estados Unidos têm encontrado menos facilidade para a consecução dos seus objetivos. Sua economia tem como fonte principal a exploração do petróleo e gás e, além de fazer parte do Conselho de Segurança da ONU, assim como EUA, China, Inglaterra e França, é membro integrante dos BRICSs, juntamente com a China, Índia, Brasil e África do Sul. Mais do que a China, a Rússia preocupa-se com a questão geopolítica e age com eficiência, inclusive militarmente, para tanto. Embora economicamente não seja tão influente quanto a China, geopoliticamente tem um papel muito mais destacado em todo o globo. A Índia, localizada na Ásia, é um país, hoje, muito assemelhado com o Brasil, seja na questão econômica, mas que promete ser a segunda maior economia do planeta dentro de 20 anos, seja na questão da má distribuição de renda. Assim como o Brasil, é um país multicultural. É possível encontrar muçulmanos, budistas e hinduístas. Contudo, não há uma miscigenação como a que ocorre no Brasil. A Índia, hoje, já se destaca pelo investimento massivo em tecnologia, principalmente a de informação. É uma potência atômica e que exerce influência sobre alguns de seus vizinhos, apenas. O Brasil, de todos os já citados, talvez com exceção ao Japão, é o que possui as forças armadas mais modestas e o único, além da Alemanha e Japão, que não possui armamento atômico. É menos povoado que os Estados Unidos, Índia e China, mas com população superior aos dos outros países já mencionados, incluindo a Rússia. Diferentemente dos demais países, a sua população é basicamente miscigenada, seja entre europeus, seja entre esses e negros e índios. Há ainda grandes comunidades japonesa e libanesa (além da italiana, alemã, espanhola e portuguesa). Sua órbita de influência atualmente é basicamente a América Latina, sendo que, à época do governo Lula, ela avançava para a África e o Oriente Médio e até mesmo para a Europa ibérica. Sua economia é baseada na exportação de minério, petróleo e produtos agropecuários, mas possui um polo industrial importante que não se encontra em expansão. Os prós do Brasil são a miscigenação e o multiculturalismo, as riquezas naturais e o potencial industrial. Os pontos negativos são a grande diferença social, a educação de péssima qualidade, a falta de investimento em tecnologia e a má qualidade dos serviços portuários, aeroportuários e ferroviários, o que prejudica a exportação dos produtos nacionais. Outra questão muito pouco analisada é a falta de um sentimento de nação que una todos os brasileiros, sendo que a questão social é dramática. O sistema financeiro aqui é ainda mais influente e importante que na Rússia, Índia, Alemanha, França e China, o que atrapalha o incentivo para investimentos de uma maior e mais eficiente produção industrial. De todos esses países, certamente a Índia e o Brasil, além do Japão, impõem menores riscos à humanidade. Os outros, EUA, Grã Bretanha, Alemanha, França, China e Rússia, são mais sedentos por guerras e regiões de influência, e, para o nosso medo, todos esses, com exceção à Alemanha, possuem armamento atômico. Para a humanidade seria bom que esses 20 anos passassem rápido e que o Brasil pudesse vir a ocupar, ao menos, o terceiro posto de economia mais forte e influente do globo, com investimentos massivos em educação, tecnologia e infraestrutura e ocupando um posto definitivo no Conselho de Segurança da ONU. Seria bom ao nosso país e ao mundo, não tenho dúvidas.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

VÍDEO FORTE, TOCANTE E POÉTICO, DE UMA AGÊNCIA DE PUBLICIDADE.

Quem disse que a publicidade não pode fazer algo poético, tocante e de relevância social? Está aí a prova. Da agência Talent para a campanha Parceria contra as Drogas.

domingo, 3 de novembro de 2013

MUDANÇAS NO BLOG

Mudanças no blog.
A partir de amanhã, as postagens serão semanais.
Infelizmente não tive tempo para atualizar este blog da maneira que pensava ser capaz de fazer.
Mas continue aqui, no recanto da reflexão.

sábado, 2 de novembro de 2013

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

POSTAGENS SEMANAIS

Por absoluta falta de tempo para poder me dedicar mais a esse blog, as postagens deixarão de ser diárias e voltarão a ser semanais. 
Adoro esse blog, mas necessitaria de mais tempo para escrever e pesquisar para manter postagens diárias.
Mas não deixe de acompanhar o blog! Obrigado!

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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NOTÍCIAS, OPINIÕES, ARTIGOS E MEROS ESCRITOS, POR CYRO SAADEH
um blog cheio de prosa e com muitos pingos nos "is"

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