quinta-feira, 29 de setembro de 2016

HUMANIDADE, UM MUNDO DE HEROIS.


No meu mundo o ser humano é herói, e dos grandes.

Não herói como nos quadrinhos, pois nesse mundo não há batmans nem supermans.

Há os grandes homens e mulheres, sérios e obstinados pela vida.

Homens e mulheres que auxiliam os necessitados, que lutam por direitos sociais e pelo respeito pela humanidade.

Homens e mulheres que buscam o crescimento interior, para harmonizar-se.

Homens e mulheres que vivem nas ruas, distantes do materialismo doentio, em busca da essência da vida.

Homens e mulheres que conseguem força para viver nos desertos escaldantes, sem água e sem comida, numa busca pela vida.

Homens e mulheres que dominam a neve e conseguem sobreviver em clima de 50º negativos, numa busca pela vida.

Homens e mulheres que vivem nas florestas, em respeito a elas, em uma busca pela vida.

Homens e mulheres que praticamente vivem nos rios e mares, para pescar, em busca da vida.

Nesse meu mundo de heróis, só faltam aqueles homens e mulheres que dominaram o espaço. Talvez ainda estejamos no caminho para nos encontrarmos com quem possui mais experiência e coragem para viver no mundo da lua e das estrelas.

Nesse meu mundo não faltam heróis, mas também não faltam os vilões que só pensam em si.

Mas prefiro pensar nos heróis, que são muitos e que possibilitam que a humanidade insista em persistir nessa existência.

Talvez por isso os gregos tenham contado a história da humanidade com tantos heróis, qualidade maior do melhor da nossa essência.

CAMINHO DA HUMANIDADE

No Seculo XVIII tivemos o iluminismo e os ideais da Revolução Francesa se espalhando pelos continentes. Foi a era da Luz.

No Seculo XIX tivemos o aumento das guerras. O numero de movimentos insurgentes e de guerras no qual o Brasil se envolveu impressionam. O capitalismo, o liberalismo e o neo colonialismo, aliados a novas figuras imperialistas dominam o cenário mundial.

O Seculo XX foi a era do materialismo e do consumismo, onde as religiões tornaram-se mais fundamentalistas e, ao mesmo tempo, menos espiritualistas. Houve guerras em todos os continentes. O planeta terra da sinais de mudanças climáticas.

O Seculo XXI pode ser considerado como a era narcísica da humanidade. Paginas Sociais, fotos de si proprio, restaurantes badalados e roupas de grife dominam o imaginário da classe media. O consumismo chega ao seu limite.  Em contrapartida, o planeta terra definha. Aquecimento do ar e dos oceanos eh vivenciado inclusive na Sibéria e nos polos do planeta. Ha aumento do veganismo e da busca pela espiritualidade. O mundos divide entre os materialistas conservadores e a nova geração. Movimentos sociais sao cada vez mais fortes e numerosos no mundo afora, com destaque aos Estados Unidos, Espanha, Paises Árabes, Brasil.

Algo esta acontecendo. E algo muito forte e intenso. O mundo e as pessoas estao a se potencializar em virtudes e defeitos. Bem e mal? Fim dos tempos? Ou mera transformação coletiva? Com certeza estaremos mais proximos das respostas aos grandes questionamentos. De onde viemos e para onde vamos? 

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

MORRE O ULTIMO LIDER DA PAZ EM ISRAEL

Shimon Peres faleceu e levou com ele o sonho dos fundadores de Israel, um Estado de paz para os judeus.
Os lideres de hoje, ao contrario, nao valorizam a paz. Pensam na Grande Israel, e apenas isso. E enterram os sonhos de judeus e a vida de muitos palestinos.
Shimon Peres era culto, místico e poeta. Conhecia as poesias árabes e o misticismo sufi. Era um sabio, um dos últimos nessa era da ignorância do superficial e egoistico livro de caras.

http://m.dw.com/pt-br/morre-aos-93-anos-ex-presidente-de-israel-shimon-peres/a-35910331

Me deixa muito preocupado o que se ve aonde quer que olhemos.
Vivemos momentos de ódio.
Odio retratado nos muros espalhados entre as nações; nas guerras fratricidas; nas torturas e crueldades praticadas por governos e grupos; no descaso com as pessoas largadas ao relento; e ate nas brigas politicas.
Precisamos mudar nossa atitude, já!
Nos precisamos de equilibrio, serenidade e muito amor. ...
Nossa inércia pode ser considerada complacente com o odio que se espalha aos 4 cantos.
Revolucionemo-nos, com amor! Talvez seja essa a nossa unica e verdadeira salvação. Ou sera que achamos que o odio transmitido em gestos e palavras nos levara a algum lugar ou ate nos fara melhores?

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

A ESQUERDA QUE NÃO SE CONFUNDE COM UM PARTIDO QUE GOVERNOU O PAÍS

Hoje o país está dividido, rachado. Há os que gritam golpe e os que dizem ter havido um processo Constitucional isento.
Isento, como todos sabem, não foi, mesmo. Nenhum congressista era isento, ou você acha o contrário?
O que houve foi um golpe praticado pelo Congresso Nacional, dentro das bases legais, mas que não deixou de ser um golpe do Legislativo contra o Executivo, afastando a presidente e colocando em seu lugar o líder do maior partido do congresso nacional, que se aliou à então oposição. Foi um ato praticado não por amor à Pátria ou à Democracia, mas por puro oportunismo. Isso cheira a golpe, portanto, e demonstra a fragilidade do sistema presidencialista, que depende dos congressistas e das negociatas para governar. O PT, assim como os seus antecessores, negociou, e errou.
O "impeachment" fez com que os brasileiros fossem obrigados a engolir, goela abaixo, sem eleições, um plano de governo não aprovado nas urnas. Soa também como antidemocrático.
Não sou petista e raras vezes votei no PT, confesso. Tem algumas poucas pessoas que ainda admiro naquela agremiação partidária, mas entendo que não há como defender um partido que agiu igual a outros que o antecederam na condução da política nacional.
O PT acertou em muitas coisas, sim, mas considero a ética, ainda, um fator importante na condução política e no trato das coisas públicas. Pelas votações expressadas, posso dizer que há vários congressistas que demonstraram fragilidade ética. Comeram do pote enquanto puderam, depois cuspiram nele. Kátia Abreu, mesmo indo contra a diretriz do seu governo, manteve-se leal à ex presidente e demonstrou sua ética. Me surpreendeu.
O problema é que se você critica o PT, ainda que de forma racional, é taxado coxinha. Se você critica a direita, não importa como, é chamado de petista. Assim não dá! Há um radicalismo que evidencia a falta de ética, falta de moral, falta de argumento racional. Muitos rompem amizade simplesmente pelo pensamento diferenciado.
Está certo que muitos pegam pesado em comentários racistas e idiotas, mas se assim fazem é porque essa é a essência desses seres e não os mudaremos com as nossas canetadas.
Critico a direita oportunista, sim. São antiéticos. E também critico o PT, por sua falta de ética. Isso não me torna coxinha nem petista. Sou daquela esquerda que ainda acredita em ideologia e pessoas e que pensa num Brasil mais próspero e digno para todos, inclusive para o mundo.
Para quem se situa como eu, há uma revista de peso que se chama Caros Amigos. É de esquerda, mas é a que mais critica o PT e também a direita, obviamente.
Brizola, sempre lúcido, já gritava: 'o PT é a "esquerda" que a direita gosta', ou seja, a que fala muito e faz pouco. E ele tinha razão. Em 13 anos não concluiu muitos dos necessários planos estratégicos para o desenvolvimento tecnológico e científico do Brasil. Em 13 anos não reativou o parque industrial brasileiro. O PT não fez. E a direita também não fará porque simplesmente não interessa a ela. Quem comanda a maior federação de industriais do país, pasmem, não é um industrial, mas um locador de galpões. A política econômica não é desenvolvimentista, mas rentista. A educação receberá menos recursos com o atual governo e as perspectivas não são muito boas para as futuras gerações. Nos tornaremos uma velha colônia, com salários da China, para a exploração pelos países sempre exploradores. Adeus, progresso econômico, adeus união latino americana. Adeus, sonho de independência!
Num mundo bipolar se faz importante a crítica elucidativa, racional e argumentativa. E poucos são capazes de luz num momento de tanta escuridão no caminho do nosso País.
 
 
 
 

QUANDO A ÉTICA DEVERIA FAZER A DIFERENÇA

A candidata Luiza Erundina, do PSOL, defende uma candidatura de esquerda, sobretudo ética e de valores inegociáveis.
Com ela São Paulo passou a ter uma cara mais humana e saúde e educação foram as suas prioridades.
Ela saiu do PT há muito tempo, logo após deixar de ser prefeita. Foi convidada para ser ministra do então presidente Itamar Franco, cargo que aceitou, e depois se filiou ao PSB e posteriormente ao PSOL. Formada em Serviço Social, sempre se dedicou às causas públicas e humanas.
Hoje é uma das deputadas federais mais atuantes da Câmara dos Deputados.
Ao contrário de outros candidatos, Erundina não é oportunista, não se enriqueceu com a política, não gosta dos discursos fáceis e vazios e não prega a desumanização, ao contrário. Ela reúne todos as qualidades que um político deveria ter.
Até as eleições a população poderá enxergar as qualidades reunidas por Erundina, e só por ela. Os outros, são só os outros, farinhas do mesmo saco.

ESPIONAGEM ESTADUNIDENSE

Oliver Stone acusa Obama de criar um sistema de vigilância do cidadão muito maior que o da Stasi soviética.
 

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A OPRESSÃO DA EXPRESSÃO. A ANTÍTESE HUMANA

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Segundo o dicionário Aulete, manifestar tem o sentido daquilo que se mostra evidente. Já quando analisa a palavra manifestação, o mesmo dicionário a associa ao termo expressão, de surgimento de algo que não estava aparente, como uma opinião ou sentimento. Ou seja, manifestar significa basicamente expressar.

O homem expressa seus sentimentos e opiniões desde os primórdios e nem sempre foram necessárias palavras para isso. Muitas vezes gestos brutos evidenciavam o que os primeiros seres humanos pensavam ou sentiam a respeito de uma determinada situação. Basta lembrarmos do que se denomina de mito da figura de um homem das cavernas puxando “sua” mulher pelos cabelos para termos certeza de que as primeiras manifestações humanas não teriam sido nada doces. Ao contrário, revelaram uma aspereza comportamental e de percepção do outro. Daí evoluímos para as pinturas rupestres, um tanto artísticas, até chegarmos na manifestação de opinião pela palavra, primeiramente falada, e depois escrita.

E com as manifestações dos sentimentos, em palavras e atitudes, tornou-se possível o convívio em sociedade e daí naturalmente adveio a política muito parecida como a que vemos hoje.

Com essas manifestações de sentimentos e ideias, onde se inserem as opiniões, foi possível ao homem conviver em grupos, sociedade e progredir em todos os campos da ciência e cultura.

Não é por outro motivo que os regimes ditatoriais abominam a crítica e vedam a arte, a cultura e qualquer liberdade de expressão. A nossa história mundial está repleta de narrativas de queimas de livros, de censura, de proibição de reuniões e de manifestações de pensamentos. Ao longo da civilização, os poderosos sentiam como verdadeira ameaça o povo pensar e ousar manifestar o inconformismo com uma dada realidade.

Após a dramática Segunda Guerra Mundial, adveio a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que previu em seus artigos XIX e XX que qualquer pessoa tem o direito de reunião e à liberdade de opinião e de expressão, podendo fazê-lo por quaisquer meios.

Já o posterior Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, adotado pelo Brasil através do Decreto 592/1992, expressou em seu artigo 19 que “ninguém poderá ser molestado por suas opiniões”; que “toda pessoa terá direito à liberdade de expressão”; e que qualquer restrição ao exercício desse direito deve ser fundamentada e constar expressamente em lei.

Por fim, a nossa Constituição Federal, em seu artigo 5º, inciso IV, garantiu o direito à manifestação (expressão) do pensamento. E o mesmo artigo 5º, em seu parágrafo primeiro, expressa que essas normas que definem garantias fundamentais independem de qualquer lei, tendo aplicação imediata. Os parágrafos segundo e terceiro, por fim, expressam a recepção pela Constituição, como se norma Constitucional fosse, de quaisquer direitos e garantias previstos em tratados e convenções internacionais do qual o Brasil faça parte.

E o nosso Supremo Tribunal Federal, em julgamento de ação de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental - ADPF 187, que tratava da chamada “marcha da maconha”, entendeu, ainda no ano de 2011, que os direitos constitucionais de reunião e de livre expressão do pensamento garantem amplamente a realização de manifestações. Segundo muitos dos Ministros, as manifestações somente podem ser proibidas quando forem dirigidas a incitar ou provocar ações ilegais ou iminentes.

De forma mais contundente, o Ministro Marco Aurélio assim afirmou: “Concluo que a liberdade de expressão não pode ser tida apenas como um direito a falar aquilo que as pessoas querem ouvir, ou ao menos aquilo que lhes é indiferente. Definitivamente, não. Liberdade de expressão existe precisamente para proteger as manifestações que incomodam os agentes públicos e privados, que são capazes de gerar reflexões e modificar opiniões. Impedir o livre trânsito de ideias é, portanto, ir de encontro ao conteúdo básico da liberdade de expressão”.

Hoje, portanto, o direito à liberdade de manifestação é um direito humano amplamente assegurado pelas normas legais vigentes no Brasil e pela jurisprudência da mais Alta Corte do Judiciário. Em vários países também é assegurado o direito à manifestação do pensamento, ao menos teoricamente. Em outros, não há garantias legais para isso.

Há diversas formas de expressão, que não podem ser delimitadas. A manifestação humana pode ser individual ou coletiva, artística, escrita, virtual, dentre outras.

O que se constata hoje em dia é que a expressão humana vem sofrendo repressão em todo o globo, inclusive nos países ditos democráticos.

A repressão pode se dar por retaliação de parte da população ou por ações do próprio Estado.

Na Europa há uma grave repressão estatal à expressão comportamental das mulheres muçulmanas, quando essas utilizam sua vestimenta característica nas escolas, ruas e praias.

Na Síria invadida pelo Daesh, conhecido no ocidente como Estado Islâmico, há uma forte opressão pelos terroristas a quaisquer manifestações individuais dos muçulmanos mais liberais e das minorias étnicas, religiosas e sexuais. Contra o rigor imposto, há as penas de multa, escravização e morte, amplamente aplicada.

Nos Estados Unidos há o relato de vários casos de agressão individual a hispânicos pelo simples fato desses se expressarem em sua língua natal.

Os casos de intolerância e opressão não param aí, e o Brasil não é exceção a esse retrocesso global.

Especificamente no Brasil, vou abordar a questão das manifestações populares nas ruas, que vem ocorrendo com maior intensidade desde o ano de 2013, quando a reivindicação contra o aumento das passagens de ônibus, metrô e trens dominou o cenário paulista e nacional.

Segundo as notícias veiculadas pela mídia, as polícias militares e civis de vários Estados têm agido ora protegendo os manifestantes, cumprindo desta forma o dever do Estado, ora agindo com agressão contra esses mesmos manifestantes.

Há ativistas políticos que asseguram que o viés da ação policial depende tão somente da conotação política da manifestação, independentemente se é pacífica ou não. Talvez o recente episódio de infiltração de um militar do serviço de inteligência do exército em um grupo de jovens manifestantes, evidencie o interesse em monitorar as manifestações da chamada “oposição”.

Vários dos manifestantes que protestavam pacificamente, de acordo com o direito assegurado Constitucionalmente de livre manifestação e expressão, foram atingidos por policiais e se tornaram alvo de ridicularização por grupos fascistas nas redes sociais da internet.

Por mais absurdo que pareça, o fato é que a esses fascistas opressores quase sempre é respeitado o direito de manifestar-se em público, livremente, agredindo não apenas as vítimas físicas, mas o nosso ordenamento jurídico, a democracia e a nossa própria sociedade, extrapolando qualquer limite da garantia Constitucional. E não consta, sequer, que quaisquer desses indivíduos tenham sido conduzidos a um distrito policial.

Passadas centenas ou dezenas de milhares de anos da vivência do gesto mítico do homem das cavernas puxando “sua” mulher pelos cabelos, a aspereza comportamental e de percepção do outro ainda está presente nas atitudes de grande parte de nossa sociedade e de agentes públicos e políticos do próprio Estado.

Ou defendemos plenamente o direito de manifestação pacífica a todos ou sucumbiremos frente à força dos fascistas, que odeiam manifestações e críticas que alertam a humanidade e a fazem seguir rumo à evolução artística, cultural, científica e humana. A reação desses obtusos não se dá através da contra-argumentação, requinte moderno da expressão, mas através do uso da força física e das palavras mais rudes. Como verdadeiros homens das cavernas modernos, cegos de qualquer sentimento e apreço pela humanidade, abominam o elemento superior da expressão, característica típica de nossa humanidade, e utilizam apenas as manifestações mais primitivas de raiva e ódio para rasurar tudo o que foi conquistado com a evolução humana, seja nas artes, na cultura, na diversidade ou no próprio pensar.

Se, por um lado, o direito de expressão dos humanos decorre dos iniciais gestos rudimentares dos homens primitivos nascidos há milhares de anos em todos os cantos e recantos do globo, que aos poucos aprenderam a dominar as cores e a arte das pinturas rupestres, e propiciaram o progresso de toda a humanidade com a sua expressão individual e coletiva, por outro, contra esse direito humano de se manifestar, questionar e evoluir há os que reagem com a mais absoluta força bruta, com o sufocamento pela antítese da expressão, a opressão.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

MUNDO POLÊMICO

O Daesh, conhecido aqui no ocidente como grupo auto denominado Estado Islâmico, que tantas regras severas impõe nas localidades que ocupa, recentemente proibiu expressamente o uso de burca em diversas localidades do Iraque. As penas à transgressão à ordem são severas.
O motivo? Não, não é liberalidade daqueles radicais. Na verdade, insurgentes estavam usando burcas, se passando por mulheres, e assassinando líderes locais do Daesh.
Agora o Daesh proíbe o uso de burcas por pura sobrevivência. Questão religiosa é o que menos existe nessa guerra insana que devasta boa parte do mundo árabe que se conservava até então como laico.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

MINÉRIOS E OS DANOS AMBIENTAIS PARA LÁ DAQUELES QUE IMAGINAMOS

O Brasil é um grande exportador de commodities, ou seja, de produtos de baixo valor agregado, como minérios. Temos uma das maiores mineradoras do mundo, a Vale do Rio Doce e somos dependentes da exportação desses produtos. Mas como o produto é muito barato, isso não nos enriquece tanto como deveria. Pouco se fala sobre o prejuízo da exploração desses bens. Sabemos que o risco ambiental é grande. Para isso basta vermos o que ocorreu no Rio Doce, em Minas Gerais e no Espírito Santo. No entanto há possíveis danos ambientais, e ainda mais graves, não estudados. Me parece que a retirada de enorme quantidade de minério da crosta terrestre abala não só a estrutura da região e o equilíbrio energético do planeta, mas até mesmo a temperatura terrestre. Como se sabe, os minérios são retirados da crosta terrestre. Mas logo abaixo da litosfera (crosta), vem o manto ou magma, que é uma camada em estado pastoso e de altas temperaturas. Parece ser meio óbvio que a retirada de tão grande quantidade de minérios afina, ainda que de forma pouco perceptível, a crosta, propiciando uma aproximação do magma e das altas temperaturas, que na visão de um leigo, como sou, pode acarretar o derretimento das camadas polares, a mais rápida evaporação das águas, provocando secas e chuvas, e a própria elevação da temperatura do nosso planeta. Nunca vi estudos a respeito, mas parece haver uma certa obviedade no raciocínio que fiz acima. Será que a ciência comprovaria isso? O mal que essa exploração está fazendo ao nosso país e planeta vai muito além do que somos capazes de imaginar. Temos que investir em tecnologia e parar de produzir tanto petróleo e extrair tantos outros tipos de minerais sólidos, com urgência!

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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