A história da humanidade é repleta de pessoas que fizeram a diferença nos seus tempos, que mudaram comportamentos, pensamentos e revolucionaram o caminho da história humana.
Foi assim na era dos profetas, na dos filósofos gregos, na de Alexandre o Grande, na de Cristo, na dos filósofos de Córdoba, na de Galileu Galilei, na dos pensadores iluministas, na dos escritores revolucionários e libertários da economia e psicanálise, daqueles que ousaram mudar a mentalidade sobre o trabalho humano, na de Gandhi e do revolucionário Mujica.
De um tempo para cá não temos mais os ditos corajosos, aqueles que enfrentaram os poderosos, aqueles que mudaram comportamentos, aqueles que revolucionaram a humanidade.
O que temos são aqueles que rosnam, mas são incapazes de propor o avanço de algo. Querem a mudança para o passado e que são representados por pensamentos fascistas. Há, em maior número, aqueles que só pensam em si mesmos, que são os nossos líderes mundiais e do nosso país. Corruptos em todos os sentidos.
Vivemos a era dos fracos e dos acomodados.
E é esse marasmo que cria nas pessoas um certo desânimo. Mas se a história nos mostrou que ao longo da existência humana sempre apareceram os revolucionários, aqueles que nos conduziram, nos resta acreditar que aparecerá algum espírito iluminado para nos trilhar rumo a um caminho de felicidade, seja ele escritor, líder mundial, Messias ou um lunático sonhador.
Não é possível que permaneçamos estanques nesse mundo materialista repleto de violência, guerras, desamor, corrupção e individualismo doentio, que parece o reflexo do abismo no qual se aproxima, com enorme velocidade, a própria humanidade