O NACIONALISMO NÃO SIGNIFICA ADMIRAÇÃO PELOS POLÍTICOS, QUE SÃO PASSAGEIROS, MAS AMOR PELA PÁTRIA E PELO SEU POVO, QUE SÃO A RAIZ DA TERNURA E O MOTIVO DE NOSSA EXISTÊNCIA.

quinta-feira, 31 de julho de 2025

BRASIL SOB ATAQUE EM VÁRIAS FRENTES!

O BRASIL SOB ATAQUE!

O ataque ao Brasil ocorre sob várias frentes, e não é de hoje. A direta, ocorrida nesse momento, é a pressão exercida pelo governo estadunidense, seja quanto a questões de soberania, seja quando a tarifas, mas há também as frentes indiretas. Quanto às ações dos Estados Unidos, o Governo deve se socorrer das informações fornecidas pelas inteligências das Forças Armadas e da ABIN, bem como das recomendações do Itamaraty para adotar medidas pontuais e preventivas. Seria importante ter no Congresso uma grande bancada de nacionalistas, mas isso, infelizmente, não ocorre.

A primeira frente indireta, praticada atualmente, é a manipulação e controle da extrema direita brasileira pelos Estados Unidos, para que ela insista em sucessivas tentativas de golpe. É o que vemos à saciedade. Políticos que traem a Pátria seguem soltos e aparecem diuturnamente nas mídias brasileiras, como se suas ações e falas contra o País e nossas instituições fossem normais em uma democracia. Cabe à ABIN e à inteligência da Polícia Federal monitorar as ações de políticos e personalidades que profiram e difundam discursos contra o Brasil e o Supremo Tribunal Federal.

Mas qual o interesse dos Estados Unidos em pressionar o STF? Seria um grande apreço por Bolsonaro? Não. O STF foi fortalecido com a Lava-Jato e, hoje, é um órgão importante para filtrar ações políticas e evitar revoluções coloridas, dentre as quais as tentativas de golpe. O STF é, portanto, um obstáculo às pretensões ilegais dos Estados Unidos, como a troca de poder no Brasil.  

A segunda frente é a criação de zonas de instabilidade do Brasil com países limítrofes. Começou com rusgas com a Venezuela em relação às eleições daquele país, ao que se seguiu ao vazamento, possivelmente pela CIA, de escutas de autoridades paraguaias, em relação a Itaipu, pela ABIN. Agora a crise pode se alastrar para a Argentina, com um governo radical e que, ao mesmo tempo em que enfrenta problemas econômicos seríssimos, fortalece os laços com os Estados Unidos e a OTAN, comprando armamentos e recebendo primazia. Tanto os Estados Unidos quanto a OTAN ameaçaram sancionar o Brasil, um por questão política interna e outro quanto aos laços com a Rússia. A instabilidade e as rusgas com vizinhos enfraquece o poder natural de grande potência sul americana pelo Brasil. Cabe às Forças Armadas, com informações de sua inteligência e da ABIN, adotar medidas preventivas para que as fronteiras com todos esses países seja fortalecida, para que não ocorram ações isoladas de confronto.

Mas os ataques não param aí. Muitas redes de televisão que anteriormente primavam por imparcialidade, agora estão tecendo ataques ao governo e concedendo grande espaço à extrema direita. Muitos influenciadores e canais anti-imperialistas reclamam da queda de visualizações de seus textos e vídeos, o que pode indicar certa manipulação pelas Big Techs, como X, Meta e Facebook.

Os ataques começaram. Quem pensa que o ataque está cingido tão somente à questão comercial está enganado! São várias as frentes. Visam mudar o governo e colocar alguém alinhado ao neoliberalismo, com submissão total aos interesses estadunidenses. Também almejam tirar o Brasil do bloco BRICS e retirar do país empresas como Petrobrás (como tentaram com a LavaJato, que contou com o apoio de órgãos do governo estadunidense) e Embraer (como tentaram anteriormente com a tentativa de compra pela estadunidense Boeing), além de enterrar projetos de importância militar, como o do submarino nuclear (que não consegue avançar passados mais de 40 anos, por ações diretas e indiretas dos Estados Unidos e de países ligados à OTAN). Pode ser que até projetos como o Gripen, que está sendo montado em Gavião Peixoto, sofram nova interferência dos Estados Unidos, como já foi tentado meses atrás.

Nessa guerra, como é esperado, brasileiro precisa ser brasileiro!

quarta-feira, 30 de julho de 2025

ALEXANDRE, O GRANDE, QUE ENFRENTA O MAIOR IMPÉRIO MUNDIAL COM UMA SIMPLES CANETA.

Você pode gostar, ou não, do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, a mais alta Corte de Justiça do País.

Moraes é um constitucionalista famoso, já escreveu vários livros, foi promotor de Justiça, exerceu cargos políticos, foi advogado e, há 8 anos está na Corte Suprema, tendo presidido o Tribunal Superior Eleitoral.

Politicamente conservador, coube a Alexandre de Moraes relatar e presidir processos complexos envolvendo altas autoridades, incluindo aí o ex-presidente Bolsonaro.

Com uma postura séria e sem o famoso "rabo preso", Moraes passou a ser odiado pela extrema direita, devota de determinados políticos. Moraes não se curvou às pressões políticas.

Com um processo que pode redundar em mais de 40 anos de prisão ao ex-presidente Bolsonaro, um dos filhos deste foi ao Estados Unidos tentar manter contato com personalidades que pudessem influenciar Donald Trump, o arrogante presidente dos Estados Unidos para sancionar Moraes.

Moraes está no exercício de uma função pública e nesse papel foi sancionado por uma autoridade estrangeira, no caso o presidente dos Estados Unidos, que já havia tentado interferir na soberania brasileira com uma carta prepotente endereçada ao presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva, ao estilo, cancele o processo ou sofrerão consequencias seríssimas. 

Moraes teve o visto aos Estados Unidos cancelado, não pode movimentar dólares nem usar cartões de bandeiras estadunidenses e foi igualado aos mais repugnantes criminosos. Nem Netanyahu, genocida, está na lista dos Estados Unidos.

Moraes merece o nosso respeito por alguns motivos. É um servidor trabalhador, o que ninguém, nem seus oposicionistas pode negar, e no exercício de sua função foi sancionado pela pessoa mais poderosa do planeta, o presidente dos Estados Unidos. Isso, por si só, evidencia que o "Xandão" está no caminho certo. Trump tenta interferir politicamente no Brasil, esperançoso de que isso dê votos à extrema direita brasileira chula, entreguista e que entrará para o lixo da história. Nenhuma extrema direita no mundo inteiro é entreguista, e tão submissa. Infelizmente, a extrema direita brasileira é o que há de pior e chega a se curvar à bandeira dos Estados Unidos, presta continência a qualquer pessoa de lá e sabe o hino daquele país de cor e salteado. A extrema direita brasileira envergonha o Brasil perante outros países.

Com as sanções de Trump, Alexandre torna-se o equivalente ao seu xará macedônio da história, o Grande, o Insuperável. Guerreiro, Alexandre derrubará Trump, não pela força, mas pela inteligência. O Brasil está com Alexandre de Moraes. Os interesses do Brasil estão com Alexandre de Moraes. Nossa soberania é absolutamente inegociável. E o Poder Judiciário e todas as autoridades brasileiras, mais ainda as altas autoridades, devem ser respeitadas aonde quer que estejam.

O tempo reservará o lixo aos entreguistas, mas não só. Muitos serão presos por traição e obstrução da Justiça. O Brasil precisa começar um novo ciclo, voltado ao seu futuro, ao seu crescimento, à sua real independência e soberania. Trump deu um empurrão. Como o empurrão foi grande, talvez Trump tropece ou caia. O tempo dirá. O Ministro Alexandre permanece silente, trabalhando. E quando senta para trabalhar, seus opositores que caminharam errado tremem. Alexandre Brasileiro, o Grande. já entrou para a história do Brasil e, apenas com a sua caneta, pode entrar para a história mundial como o pequeno David que derrubou o gigantesco Golias que tinha atrás de si o maior exército do planeta e a maior economia mundial.

Devido à postura e altivez de Alexandre de Moraes, o Brasil caminha de cabeça em pé e merece o respeito de todos os que realmente amam esse país e desejam vê-lo como uma das grandes potências do mundo!

Não apenas o Lula, mas o próprio Alexandre de Moraes passou a se tornar ídolo internacional e símbolo da luta pela soberania, o que é admirado por todos, inclusive pela extrema direita mundial. A única exceção é a extrema direita brasileira, submissa e entreguista. Ela é arrogante com os nossos, mas uma lady perante exércitos estrangeiros, uma vergonha!

FINANCIMENTO DE GRUPOS CRIMINOSOS E TERRORISTAS, TAXAÇÕES, SANÇÕES, REVOLUÇÕES COLORIDAS E GUERRAS POR PROXYS. QUANDO NADA DISSO RESOLVE OS EUA PODERÃO ENTRAR EM UM CONFLITO MUNDIAL?

Você já deve ter percebido que em quase todos os continentes existem conflitos, alguns rápidos e outros duradouros, algo que não existia tempos atrás.

Um conflito localizado na África ou no Oriente Médio existia, mas não no grau atual.

Conflitos entre Azerbaijão e Armênia, entre Irã e Israel, entre Israel e palestinos, entre Paquistão e Índia, entre Ucrânia e Rússia, entre Tailândia e Camboja, as guerras no Sudão, na República Democrática do Congo, no Sahel e do Marrocos contra o Saara Ocidental. Tensões existem em muitos outros lugares, com conflitos apenas apaziguados, isso sem discutir as questões do terrorismo na Ásia e na África e do crime organizado na América do Sul. Mas qual o motivo disso?

Inicialmente, não se pode esquecer do interesse das indústrias bélicas, em especial as dos Estados Unidos, Rússia e França. Mas também há interesses de governos de grandes potências.

As guerras não interessam às grandes potências. Quando podem, se utilizam de outros recursos, como terceiros lutando pelos seus interesses, financiamento e treinamento de grupos terroristas, facilitação e fornecimento de armas a grupos criminosos, revoluções coloridas, sanções e até taxações. Todas essas medidas, absolutamente todas, vêm sendo utilizadas pelos Estados Unidos.

As taxações contra o Brasil são uma forte pressão para que os Estados Unidos tenham acesso exclusivo ou prioritários a fontes de água, minerais e de energia, além de forçar o Brasil a deixar de integrar o BRICS e, de outro lado, incentivar críticas internas ao governo, visando à mudança de regime.

As sanções são uma forma direta de tentar quebrar econômica e politicamente um país, facilitando a mudança de regime. Isso vem sendo aplicado há décadas contra Cuba, Coreia do Norte e Irã, sem êxito, e mais recentemente contra a Rússia.

As revoluções coloridas são promovidas por grandes potências. Algumas no interesse dos Estados Unidos, outras vezes da Rússia. As primaveras árabes, hoje, são descritas como revoluções coloridas promovidas pelos Estados Unidos. E quando falamos em Estados Unidos, estamos nos referindo às suas agências de inteligência, a entidades públicas e privadas do governo dos Estados Unidos ou que sejam financiadas por ele que tenham o objetivo de formar opiniões e financiar grupos parceiros do país alvo, e às medidas adotadas pelas Big Techs em divulgar determinadas ações e tentar ocultar outras. De forma absolutamente dissimulada, as revoluções coloridas são capazes de destituir governos sem a intervenção armada dos Estados Unidos.

Segundo muitos analistas e informações jornalísticas, a Al Qaeda e ISIS foram criadas, financiadas e treinadas ao longo do tempo pelos Estados Unidos. Para quem duvida disso, basta ver a recepção dada ao ditador da Al Qaeda que hoje governa a Síria pelos Estados Unidos e União Europeia. Os grupos terroristas criam instabilidade e pavor perante a população, fazendo com que os governos tenham que investir em armas (dando lucro à indústria armamentista dos Estados Unidos), reduzindo investimentos na área social e criando instabilidade propícia aos interesses imperialistas.

Grupos que traficam drogas e mulheres são incentivados indiretamente por organizações dos Estados Unidos. O dinheiro ilegal sai da alça de controle do Congresso. Duvida disso? Qual o motivo da facilidade dos grupos criminosos no Brasil comprarem armas ocidentais? Grupos criminosos ajudam a enfraquecer governos, diminuir a capacidade de investir nas áreas sociais, criar instabilidade que facilita eventual intervenção e ainda propicia a rentável (para os países imperialistas) compra de armamentos, serviços e equipamentos de inteligência pelas polícias. 

Daí, o aumento dos grandes grupos multinacionais do crime na América Latina, dos grupos terroristas na Ásia e África, das revoluções coloridas, das sanções e das taxações aplicadas pelos Estados Unidos. 

As guerras ocorrem quando as primeiras medidas não se mostram cabíveis ou, se aplicadas, não tiveram êxito. Aí os Estados Unidos podem agir diretamente ou, através de manipulações ou até em descaso forçado, propiciar que países estrategicamente localizados entrem em conflito. 

Mas o que quer os Estados Unidos com isso? Ele quer ter a facilidade de interferir nos países, fomentar a sua trilionária indústria armamentista, criar instabilidades regionais e econômicas e enfraquecer e alcançar a China. Com essas medidas, os Estados Unidos incentivaram o terrorismo em áreas da China, que hoje estão sob controle. Também visam minar o comércio da China com determinados países, como os que se encontram em guerras (Irã, Rússia, Tailândia e Camboja) ou sob pressão (caso do Brasil).

Questões geopolíticas não podem ser analisadas sob um prisma linear. A análise deve ser conjuntural. E há anos verifica-se que os Unidos vêm adotando medidas para alcançar a China.

Quanto ao Brasil, há anos os Estados Unidos visam entender a relação do Brasil com os BRICS e afastá-lo desse grupo de peso geopolítico e econômico. Os BRICS foram criados em 2009. Em 2013 foi revelado que o Brasil vinha sendo espionado por agências estadunidenses, em especial as conversas da presidente Dilma e as comunicações da Petrobrás. Em 2014, grupos financiados por organizações estadunidenses ligadas ao governo daquele país iniciam manifestações contra a presidente Dilma. O estadunidense Steve Bannon, ligado a grupos daquele país assessora e ajuda a eleger Bolsonaro e agora o governo avalia a sua ação direta (de Bannon e CIA) na atuação de Trump na taxação do Brasil.

O Brasil está no caminho da briga entre os EUA e a China. Essa é a nossa maior parceira econômica. Os EUA, ao contrário, vêm sucessivamente criando problemas sociais, políticos e econômicos para o Brasil. Se o melhor é manter a imparcialidade, por outro lado temos que nos proteger economicamente. E a proteção de nossa economia passa por ligações mais próximas com a China, queiramos aceitar ou não. Obviamente temos que buscar nossa independência e, dessa forma, temos que buscar parcerias econômicas com outros países ou blocos econômicos.

As taxações são um primeiro passo. Não se sabe o que os EUA podem adotar em seguida. Contudo, as ações dos EUA contra o Brasil e os demais países o estão empurrando a uma queda abrupta com maior velocidade à que seria normal. Países aliados, como Europa, Japão e Coreia do Sul, começam a perceber que os Estados Unidos, hoje, mais prejudicam do que ajudam. O isolamento dos Estados Unidos que se consolida, por outro lado, pode levá-lo à guerra, e é o país com as maiores forças armadas e o segundo em armamentos atômicos, o que pode ser trágico não só à economia mundial, mas à vida no planeta.

A China é capaz de negociar para evitar conflitos localizados ou mundial, mas os Estados Unidos não parecem deixar de lado a sua arrogância de impor os seus desejos.

terça-feira, 29 de julho de 2025

COMPLEXO DE VIRA-LATA E OSTRACISMO

O que acontece que, embora o Brasil tenha a fama de ser um paraíso, o país do futuro e uma terra abençoada por Deus, poucos efetivamente o amam?

Muito se deve ao nosso complexo de vira-lata (com todo o respeito aos cachorrinhos sem raça definida e que são amáveis, espertos e inteligentíssimos), decorrente de nossa colonização na forma de exploração.

Passados o período colonial e o império, continuamos a idolatrar a Europa em detrimento do nosso país.  Foi o que bem descreveu Euclydes da Cunha em sua obra revolucionária para a época, "Os Sertões", que relatou a guerra de Canudos e o massacre praticado pelo Brasil-República contra um punhado de sertanejos pobres e religiosos.

Já na década de 1940, começamos a ser invadidos por música estadunidense, filmes estadunidenses, roupas estadunidenses e o estilo de vida deles. O endeusamento passou a ser dos Estados Unidos, enquanto a França, a Alemanha e o Reino Unidos tornaram-se menos glamourosos para a grande massa brasileira.

Os Estados Unidos nos conquistaram, e a boa parte do mundo, pelo dito poder brando, o soft power. Quem ouvia uma música, assistia a um filme ou via nos jornais as notícias sobre os Estados Unidos queria ter o estilo de vida deles. Conhecer a Disney passou a ser um sonho logo na infância. 

Após a Segunda Guerra, os Estados Unidos invadiram diversos países, dentre eles a Coreia, o Vietnã, o Iraque, o Afeganistão, a Líbia, a Síria... Verdadeiros genocídios e massacres foram praticados, como denuncia o militar aposentado da Marinha brasileira Robinson Farinazzo, com o popular canal Arte da Guerra, no YouTube. Interesses estadunidenses se contrapuseram aos do Brasil, e militares brasileiros foram assassinados, boicotes discretos e dissimulados foram praticados, influência indevida na sociedade civil, mídia e Congresso ocorreram dissimuladamente  e golpes políticos foram dados, até que o Trump assumiu a presidência e quis pressionar o Brasil a deixar o bloco econômico do BRICS, nosso maior trunfo e canal de efetiva esperança de crescimento e importância. 

Mesmo que a promessa de taxação de 50% sobre os produtos brasileiros inviabilizem a indústria, crie situações falimentares e desempregos, muitos políticos e cidadãos apoiaram a medida contra os interesses do Brasil.

Sim, eu sei que isso constitui crime e pode ensejar a cassação de mandatos, mas o fato é que isso é inaceitável.Esses brasileiros têm que entrar no ostracismo.

Não é possível ver brasileiros trabalhando contra o Brasil, contra a sua soberania e contra as instituições brasileiras, além de, evidentemente, trabalhar contra os brasileiros.

A razão é que são pouco críticos, pouco estudam e pouco veem e sabem da realidade, além de serem muito pouco confiáveis, pois são traidores.. Possuem algum tipo de problema de conduta, o que é perceptível pelas ações praticadas. 
Já não é mais questão de ter complexo de vira-lata.

A massa de brasileiros que ama o país não pode se calar e tem que se manifestar. O traidor tem que ter vergonha de ser traidor. Eles têm que ser colocados no devido lugar, no ostracismo ou cadeia. 

segunda-feira, 28 de julho de 2025

BRASÍLIA AMARELA QUE, MAIS QUE COR, NÃO AMARELA

Minha Brasília amarela não é um carro. É uma cidade de 65 anos com sua característica de seca, sob um forte frio e um belo sol.

Minha Brasília amarela não amarelou perante Trump ou OTAN. É amarela, verde, branca e azul, cores da bandeira do nosso Brasil.

Minha Brasília amarela não é de um partido ou candidato, é da cor das flores que insistem em embelezar jardins e ruas.

Minha Brasília amarela é vida, mais que tudo. É o cérebro que faz pulsar o Brasil.

domingo, 27 de julho de 2025

ATAQUE ESTADUNIDENSE AOS NACIONALISTAS?

Pode ser só coincidência, mas é estranho! O estadunidense Google, dono do YouTube (e também do blogger), estaria a serviço de uma campanha estadunidense contra o nacionalismo brasileiro? 

Vários canais anti-imperialistas no YouTube tiveram um decréscimo abrupto de visualizações de um dia para o outro. Ou seja, ou o encaminhamento dos vídeos ao público em geral diminuiu ou a contagem de visualizações está sendo propositalmente afetada pela plataforma.

Há que ser verificado e apurado se as publicações pró Brasil estão sofrendo boicote pelo YouTube. 

Divulgue. Quanto mais pessoas souberem da situação, a começar pelos produtores de conteúdo em tal plataforma, mais fácil será às autoridades brasileiras apurarem o que, de fato, está ocorrendo.

sábado, 26 de julho de 2025

BRASIL. TRUMP. URGENTE!

Trump está encurralado com denúncias na Justiça, trapalhadas políticas, maus resultados econômicos e duas guerras abertas. Sua impopularidade é crescente entre a população e muitos grupos que o apoiavam.

Em meio a isso, Trump, um bravateiro inconsequente, não consente com a perda de influência na América Latina.

As sanções aplicadas a autoridades brasileiras evidencia uma queda de braço com o Brasil e a tendência é a pressão ser crescente.

Trump sabe da oposição interna a Lula e parece tentar se aproveitar disso. A CIA monitora de perto os passos das autoridades brasileiras, dos três Poderes.

Até o dia 1o de Agosto o governo deve adotar um tom conciliador, sem deixar de procurar mercado consumidor substituto ao estadunidense. Se a partir daí Trump continuar a agravar a situação, as autoridades brasileiras devem adotar medidas cada vez mais rígidas.

Algumas das medidas possíveis, além da taxação, seriam a limitação de remessa de lucro pelos investidores e multinacionais dos Estados Unidos, deixar de comprar produtos e serviços estadunidenses, expulsar do Brasil escritórios de inteligência e de organizações policiais dos Estados Unidos, rompimento das relações diplomáticas, expulsão de ONGS estadunidenses, proibição de que governos, faculdades, instituições públicas e privadas e pessoas físicas celebrem parcerias ou recebam financiamento ou doação de institutos públicos ou privados dos Estados Unidos ou do próprio governo dos EUA, cancelamento da cessão da base de Alcântara e expulsão dos militares estadunidenses, substituição dos componentes estadunidenses pelos fornecidos por outros países, quebra de patentes e parceria prioritária e emergencial com a Marinha chinesa para a construção de uma base em Fernando de Noronha - por prazo determinado, visando proteger tanto a costa como o trânsito de importação e a exportação de produtos pelo Brasil no Atlântico sul. Ao mesmo tempo, enquanto não houver o fortalecimento das indústrias bélicas brasileiras, as Forças Armadas devem priorizar a compra de armas de países do sul global e vedar cursos de formação e aprimoramento de militares, inclusive estaduais, e policiais e guardas municipais em instituições dos Estados Unidos. A prioridade deve ser a cooperação com países do Sul Global, em especial da América Latina. Obviamente, muitas das decisões não competem exclusivamente ao Sr. Presidente da República, dependendo de aprovação do Congresso Nacional. Mas, em um momento como o presente, o País e os agentes políticos devem estar unidos na defesa dos interesses do país, retaliando proporcional e gradativamente os Estados Unidos.

As medidas que o Brasil adotar devem ser seguidas por países como México, Bolívia, Colômbia e outros, que já estariam na lista de países a serem sancionados  por Trump, segundo a CNN.

Quem tem a perder mais são os já decadentes Estados Unidos. Trump não é estrategista e está a antecipar o afundamento definitivo do império. O próximo governo estadunidense, por mais bem intencionado que seja, não conseguirá reverter a perda de poder dos EUA.

O LAGO DA SABEDORIA!

Lago tão grande quanto este não há nem por aqui ou acolá!

É o lago da sabedoria, onde poucos mergulham sem medo.

Não se trata de centro de poder ou de ostentação, mas de saber, de estar além!

Enquanto o poder e o ter nos aprisionam aos nossos objetos de desejo, a sabedoria liberta!

Por isso, a sabedoria é destinada apenas aos corajosos que não têm medo de perceber a idade, as mazelas e de viver. Os demais se enganam, vivem de aparência para impressionar os outros, revelando, mais que soberba,  insegurança e medo. 

Esse lago pode estar em qualquer canto. Já pensou em mergulhar profundamente nele? Ou prefere estar à margem?

sexta-feira, 25 de julho de 2025

O FUTURO NAO É TÃO DIFICIL DE SE IMAGINAR COM OS DADOS ATUAIS

Os Estados Unidos foram até pouco tempo uma potência hegemônica, são a maior força militar do globo, têm centenas de bases espalhadas por todo o globo, as maiores empresas do globo, um poder militar ameaçador, mas já começam a perder a liderança econômica para a China! 

Têm uma enorme população de pessoas em situação de rua, a maior população de dependentes de drogas e sequer têm um sistema público de saúde!

A par disso, é um país notoriamente corrupto, em especial nas indústrias de defesa.

E com tantas mazelas, ainda quer peitar o Brasil! Pera aí! Brasil é Brasil, como diriam muitos! 

Um país que tirou correndo seu porta-aviões do Mar Vermelho após supostamente sua embarcação ter sofrido avarias, com a perda de duas aeronaves, perder as guerras da Coreia e do Vietnã, ter saído correndo do Afeganistão e não ser capaz de resolver o centenário impasse do Oriente Médio quer interferir no Pix e até na nossa 25 de Março? Como dizem, aqui não! Aqui é Brasil!

Os EUA nunca enfrentaram um país do porte do Brasil, com uma economia tão grande, tamanha vastidão territorial e uma população tão imensa. Entrar aqui eles não entram, mas não, mesmo, a não ser que mandem mais de 2 milhões de militares para cá, o que é praticamente inviável! E se mandarem e entrarem, não sairão vivos! Podem causar danos, sim, muitos mesmo, mas também sofrerão perdas, principalmente econômicas. Para eles será o caos e a imediata e definitiva ascensão da China, com muitos países europeus já passando a orbitar ao redor da Grande China! 

Os EUA ficarão sozinhos. Nem Israel permanecerá com eles. Os sionistas sairão correndo para os braços da Rússia!

Não é o que quero e espero que não aconteça! Mas em se tratando de Trump, um cara imprevisível e sem conhecimento da geopolítica, nada é impossível! E tem agravantes! Ele deu ouvidos a um grupo de brasileiros oportunistas, que falam apenas o que lhes convêm e interessa. São péssimos "assessores". Nem entro na questão desses brasileiros estarem praticando crime contra o seu próprio país e estarem promovendo, por terceiros, uma guerra comercial injusta e devastadora em proveito próprio. Um é burro, mas metido a malandro e oportunista, e o outro esquece do passado de seu avô ditador, que se opôs na caserna ao grupo que agora abraça! Com esses aliados, Trump não irá longe, e pode sair do governo nos próximos meses. 

Inflação em alta, tragédia na economia, moral baixa dos Estados Unidos, repressão, perda de aliados para a China,  no cenário internacional. O governo Trump está diante de um cenário totalmente desfavorável, com boa parte do empresariado contrária a ele! Impeachment, convulsão social, nova tentativa de ditadura, guerra civil e até mesmo uma renúncia aparecem como possibilidades para o país que tantos crimes contra a humanidade cometeu mundo afora!! 

A guerra comercial pode até ocorrer, mas não na dimensão imaginada pela extrema direita brasileira entreguista e anti-nacionalista. E, se implementada, não durará por problemas internos dos EUA! E unirá ainda mais os brasileiros contra os traidores da Pátria! Novas alianças trarão amplitude nos investimentos e projetos. O Brasil, com humildade, reencontrará o caminho que lhe é reservado!

Não tenho dúvidas! Trump sai. O Brasil fica! 

A extrema direita será apenas uma passagem tragicômico da história brasileira e será lembrada com saudades apenas pelos comediantes, loucos e psiquiatras.

O Brasil seguirá o seu rumo, com seus problemas, mas menos desunido e rumo a estar entre as três ou quatro maiores potências econômicas do globo! Isso será fácil sem os Estados Unidos e sem a extrema direita para trabalharem contra o Brasil!

Vai, Brasil!!!

quinta-feira, 24 de julho de 2025

O PRECEDENTE ABSURDO DE TRUMP: SE NÃO GOSTAR DE UMA LEI BRASILEIRA, PODERÁ CHANTAGEAR E AMEAÇAR SANCIONAR O BRASIL CASO NÃO REVOGUE A LEGISLAÇÃO

Muitos da extrema direita brasileira, contrariando o comportamento típico da extrema direita mundial, apoiam o líder estadunidense que ameaça o Brasil com tarifaço, que pode ocasionar desemprego, falências e crise no próprio Brasil.

O Brasil é um país de 210 milhões de pessoas e uma das qualidades básicas para ser brasileiro era a solidariedade, mas isso deixou de ser um requisito intrínseco e passou a ser odiado pela extrema direita, assim como qualquer símbolo de brasilidade, seja a literatura, o cinema, a música, a história, o carnaval. Adotam a camiseta amarela canarinho da seleção brasileira, mas sequer vibram com os bons jogos da seleção brasileira.

A extrema direita brasileira, mais que a mundial, é alienada de valores, a começar do real nacionalismo, que é a torcida incondicional pelo Brasil.

A extrema direita europeia pode ter mil equívocos, mas torce pelo seu país. A extrema direita latino-americana, ao contrário, visa seguir os Estados Unidos incondicionalmente, sem impor o necessário filtro para verificar se dada medida é boa para o seu próprio país. Nas manifestações, carregam as bandeiras dos Estados Unidos e de Israel. Mas há um motivo para isso. É a influência que vem sendo exercida por instituições estadunidenses - ligadas direta ou indiretamente ao governo dos Estados Unidos - no congresso brasileiro e em setores específicos, como Igrejas, grupos políticos, grupos empresariais e na educação desde os anos 1960. Daí a força do neoliberalismo a partir dos anos 1989, que enterrou áreas estratégicas, como empresas bélicas nacionais, pesquisas nas áreas espacial e nuclear.

Vemos a extrema direita em outros países na América Latina adotar o mesmo comportamento assustador dos extremistas brasileiros.

A própria extrema direita estadunidense é estranha e parece ficar no meio termo entre a latino-americana e a europeia. Ela não torce necessariamente pelo país, mas por grupos de poder, no caso as Big Techs. É abertamente a tomada do Estado por grupos de poder e de interesse, pelos lobbies. Não é por outro motivo que questões sociais, como moradia e saúde, sequer são consideradas pelo Estado estadunidense. É cada pobre por si, já o Estado é para poucos, para os mais ricos. Daí não é difícil imaginar que em poucos anos poderá haver uma convulsão social, uma guerra civil, a adoção da ditadura ou até movimentos iniciais de uma revolução socialista naquele país.

Voltando ao Brasil, a extrema direita que apoia Trump contra o Brasil nos envergonha. São os chamados entreguistas, fracos moralmente e capangas do império. Apoiar a chantagem de Trump contra o Poder Judiciário brasileiro, utilizando-se de pressão econômica, autoriza que o autoritário Trump utilize o mesmo recurso para barrar projetos de lei que tramitem no Congresso brasileiro e que firam interesse pessoal ou de grupo que o enlouquecido Trump defende.

É o momento de unir esquerda, direita e centro pelos interesses nacionais, pelo Brasil e pelos brasileiros. Nada mais solidário que isso. Nada mais racional. Nada mais nacionalista que isso.

quarta-feira, 23 de julho de 2025

CASSAÇÃO, A ARMA CONTRA OS ENTREGUISTAS, TODOS ELES

Muito palanque está sendo dado aos traidores da Pátria. E não parece ser isso o que o povo quer. A eles, traidores da Nação brasileira, a segregação, o isolamento e o silêncio são merecidos, mas não só.

Colocar questões pessoais, familiares, partidárias e ideológicas a favor de outra Nação, contra o Brasil, é absolutamente inaceitável. Não é só falta de caráter, mas de ombridade e de um sentimento de pertencimento, que é o de nacionalidade, que reverbera no nacionalismo.

Colocar o interesse brasileiro, a economia brasileira, as empresas brasileiras e os empregos brasileiros em perigo, em favor de Nação estrangeira, é traição à Pátria. Não há outro nome a esse ato horrendo, nojento e execrável: traição. Se houver guerra declarada, esse ato pode ensejar a pena de morte a todos os traidores, que poderão ser caçados em qualquer vala e cassados (perda do cargo) e levados para a aplicação da pena capital no Brasil!

Certos da impunidade, os traidores gozam dos benefícios do Estado brasileiro, gozando da inocência do povo brasileiro. 

Trump é o presidente mais impopular da história dos Estados Unidos em início de mandato. Para ele a decisão não será fácil.

Se Trump recuar na aplicação das tarifas e reduzi-las, Trump manterá o comércio com o Brasil, em alta benéfica para os EUA, mas será uma derrota com significado de assassinato para o deputado licenciado traidor da pátria. 

Se Trump não recuar, sofrerá ele com o agravamento da crise econômica, à pressão empresarial e à impopularidade crescente, além de estar sujeito, desde já, a processos que envolvem depravação sexual, o que para os puritanos estadunidenses é muito grave.

Se Trump não recuar não o será pelo apreço à família Bolsonaro, mas pela necessidade que acredita ter de afastar o Brasil dos BRICS, um bloco que cresce em tamanho e importância; traduzindo,  poder.

O Banco do BRICS já está começando a implementar a negociação em moedas locais pelos países participantes, e não em dólar. Para Trump, ao lado dos fracassos nas guerras, isso representa uma derrota cabal em pouco tempo.

Dos membros originários do BRICS o Brasil é o mais frágil militarmente. E é por isso que os EUA agem. Só que o rigor contra o Brasil pode aproximar o nosso país ainda mais da China, nosso maior parceiro econômico.

A decisão é incerta e não será fácil para um Trump que reflita sobre as suas atitudes.

No entanto, ao que parece, Trump não recuará, tentando exercer pressão máxima contra o Brasil, pensando que assim o afastará do BRICS. Ocorre que o presidente Lula foi um dos fundadores do grupo e, portanto, tudo indica que ele não se afastará facilmente.

Internamente em seu país, Trump continuará a reprimir manifestações e a tentar todas as formas para atingir promotores, procuradores e juízes. Ele não é afeito à Democracia. Para ele não é questão vital, portanto, a popularidade. 

Trump pode tentar, em paralelo, uma revolução colorida no Brasil, mas não será fácil. A extrema direita, agora revelada como entreguista, como sempre o foi, dificilmente terá o apoio do grande empresariado e das Forças Armadas.

Os extremistas continuam a tentar a prática golpista. O STF, o guardião da Constituição e da democracia contra os golpistas e, heroicamente, das revoluções coloridas, continua a ser o alvo prioritário dos radicais. Cabe ao Supremo agir, pondo fim, definitivamente, a qualquer prática golpista. Para isso é importante a manifestação popular contra a ação dos Estados Unidos e dos traidores, que devem ser, através do devido processo legal, cassados de suas funções públicas (inclusive mandatos), todos eles, como determina a lei e espera o povo brasileiro.

Repito o que disse no início. Quem dá Ibope aos traidores da pátria não é o povo, mas a mídia e os ditos influenciadores, loucos para criar e inventar situações e fatos, o que só vêm a fortalecer os decrépitos extremistas-entreguistas.

terça-feira, 22 de julho de 2025

A TRISTE ERA DE IDIOTAS

Do Renascimento e Iluminismo para a Era dos Idiotas. Nem parece que os humanos já foram capazes de feitos espetaculares! 

São assim estúpidos, tolos e desprovidos de inteligência, grande parte dos políticos, muitas das personalidades e a própria sociedade. Talvez esse seja um dos motivos, das causas, dos transtornos, incluindo a depressão, generalizados. Há até reflexo na arte comercial, não digo na da alta cultura, que ainda sobrevive enclausurada. 

As Eras têm começo e fim. Se não levar junto consigo a própria humanidade, que essa Era de idiotas chegue logo ao esperado término! 

segunda-feira, 21 de julho de 2025

O BRASIL E A CAUTELA

Os Estados Unidos sempre minaram as pretensões de crescimento brasileiro, mas sempre foram mais ou menos cordiais. Somente Trump foi expressamente agressivo contra o Brasil e o povo brasileiro, manifestando, ainda, o interesse de destruir referências nacionais como o Pix e a rua 25 de Março. 

Nem adentro aqui quanto à participação comissiva de parlamentares e políticos brasileiros, sob pena de mudar o foco do texto.

Antes de Trump, Jimmy Carter, há mais de 45 anos, exerceu forte pressão contra o General e então presidente Ernesto Geisel, principalmente nas questões de direitos humanos e nuclear, mas não na intensidade e agressividade ora promovidas por Trump.

Como já foi mencionado aqui, a intenção do atual presidente estadunidense é atingir os BRICS e indiretamente a China, através do seu terceiro pilar estratégico, o Brasil.

Dos três principais pilares geopolíticos, o militarmente mais frágil deles é o Brasil, embora seja uma potência em diversos setores essenciais à China.

Como foi mencionado no programa VAMOS FALAR DE GEOPOLÍTICA, do Canal VAMOS TV, no YouTube, os Estados Unidos já sancionam economicamente e agem militarmente contra os dois outros pilares chineses, a Rússia, o principal deles, e o Irã. Esses dois formam uma parede geograficamente protetora (o Irã se somado a outro parceiro chinês, o Paquistão) às possíveis ações estadunidenses e têm parcerias econômicas importantes com a China, tendo a Rússia, ainda, parceria militar e estratégica com o país do leste asiático.

Esses três pilares chineses não são apenas econômicos, mas estratégicos. As compras de petróleo podem ser redirecionadas, mas as de minério e de alimentos, fornecidos pelo Brasil, não são fáceis assim de se substituir.

Considerando-se o temperamento de Trump e a ação dos Estados Unidos contra os dois outros pilares geopolíticos estratégicos chineses, cabe ao Brasil adotar todas as cautelas e os cuidados necessários para a proteção de seus interesses, território e povo.

Para atingir a China, os Estados Unidos poderão ser capazes de intensificar as "sanções" ou tarifações contra o Brasil e até mesmo fechar as rotas comerciais para a China, já na nossa costa, com o uso de um porta- aviões.

Uma ação imediata secreta que o Brasil já pode adotar é intensificar nossas forças armadas e inteligência operacional na região de Itaipu e na tríplice fronteira, locais de manifesto interesse de Trump, considerando a grande utilização de energia pelos data centers de inteligência artificial e o interesse expresso de se utilizar o excedente de energia produzida pelo Paraguai e que atualmente é comprada pelo Brasil.  Outra, também necessariamente sigilosa, é manter conversações com parceiros dos BRICS, para traçar ações defensivas, inclusive com fornecimento de material e tecnologia militares e de comunicações.

O Brasil tem que estar preparado para todas as hipóteses, ainda que elas sejam pouco prováveis de ocorrer. A nossa economia e soberania dependem de nossas ações efetivas, expostas publicamente ou feitas sob o mais cuidadoso sigilo.

domingo, 20 de julho de 2025

ICL REALIZANDO TUDO O QUE A VAMOS TV SONHOU E PLANEJOU

Não quero entrar na briga entre os Canais 247 e ICL. Ambos são muito bons!
Mas quase tudo o que a VAMOS TV sempre quis ser e ter o canal ICL - Instituto Conhecimento Liberta está realizando. Notícia, Espiritualidade, Filmes, Documentários. Só faltou ter um programa específico de geopolítica.
Com humildade e sinceridade, a VAMOS TV deseja todo o merecido sucesso ao revolucionário Canal de Eduardo Moreira. 
Reconhecemos quando os outros nos superam e são melhores. Cá entre nós, foram muito mais competentes, profissionais e melhores.
Comunicar e informar é, ao mesmo tempo, arte e cidadania! Se alguém cumpre esse papel, merece reconhecimento e respeito! E admiração!
Parabéns ICL! Parabéns, Eduardo Moreira!

sábado, 19 de julho de 2025

OBSTRUÇÃO DA JUSTIÇA. AMEAÇAS E CRIMES. O BRASIL DEVE AGIR E ESTAR PREPARADO

As pressões estadunidenses sobre o Brasil não param nem devem cessar tão cedo. 

Agora, o governo Trump proibiu a entrada do Ministro Alexandre de Moraes nos Estados Unidos.

Seja pelo teor da carta que o presidente dos Estados Unidos encaminhou ao presidente da República do Brasil, exigindo a cessação do processo contra Bolsonaro, seja pela medida pessoal contra o Ministro Alexandre de Moraes, cabe ao STF avaliar a prática pelo Sr. Donald Trump do crime de obstrução de Justiça e determinar a pronta instauração de inquérito policial para, em seguida, encaminhar, por carta rogatória, à Suprema Corte dos Estados Unidos, o pedido para a oitiva (interrogatório) do presidente estadunidense. 

As sanções estadunidenses podem ser um sério problema para o Brasil e os brasileiros, mas não pode o Brasil ceder às ameaças e extorsões praticadas por Trump. Isso é crime previsto na lei penal brasileira. 

Não se pode ajoelhar ou ter medo. Por menor que seja a nossa capacidade militar, há outros meios de ação e reação. 

Cabe ainda à área de defesa e os seus serviços de inteligência avaliar o fato da Argentina estar em conversações secretas com países membros da OTAN e ter adquirido diversos equipamentos militares modernos, e o risco desse país servir de proxy para esse grupo militar ou dos Estados Unidos contra o Brasil.  

A fixação de Trump contra o Brasil tem um motivo, o medo do grupo BRICS, que reúne mais de 50% da população mundial e de 50% do PIB mundial, reunindo ainda grandes produtores e exportadores de petróleo. E o Brasil é praticamente o elo e o membro importante militarmente mais frágil do grupo. 

Cabe ao governo, sempre em sigilo, manter conversações com os demais membros dos BRICS, em especial a Rússia e a China, para expor os fatos e - se assim entender necessário - solicitar meios operacionais e tecnológicos emergenciais para comunicações e a defesa dos espaços aéreo e da nossa Amazônia Azul, para tráfego marítimo.
 
A escalada tende a aumentar e não se pode ignorar os riscos existentes. Não se pode confiar tão somente em diplomacia, considerando-se a personalidade de Trump e os riscos decorrentes.

sexta-feira, 18 de julho de 2025

BRASIL, UM DOS PILARES ESTRATÉGICOS DA CHINA, SOB ATAQUE COMERCIAL DIRETO DOS EUA

Os golpes diretos e sequenciais dos Estados Unidos contra o Brasil, estimulados pela família Bolsonaro, e em especial por Eduardo Bolsonaro, deputado licenciado, podem não parar tão cedo. Dois dos alvos prioritários podem ser a Embraer e a Petrobrás, ao lado da Embrapa, nossos grandes centros de desenvolvimento de conhecimento e de tecnologia.

Em parte, esses centros produtores de tecnologia já foram atingidos. Todos eles sofrerão com a redução da exportação brasileira, em especial a Embraer.

O jornalista Pepe Escobar, um dos maiores analistas brasileiros de geopolítica, diz que o Brasil, queira ou não, já ingressou no que se pode chamar de eixo de resistência, de resistência aos interesses do império, segundo consideram os estadunidenses.

O Brasil está longe de ser considerado inimigo dos Estados Unidos. É um país amigo e próximo dos EUA, embora não seja considerado um aliado, ou seja, que vota sempre ao lado dos interesses estadunidenses. O Brasil tenta ser altivo e buscar o pragmatismo nas relações internacionais, o que lhe rende um poder de soft power invejado.

As ações estadunidenses visam à derrocada econômica brasileira não para livrar do processo e da cadeia o que sequer é considerado amigo de Trump, mas para que o Brasil abandone o BRICS.
O resto é desculpa usada pelo império em ações de traição praticadas por deputado servil aos interesses do império.
  
Ou o Brasil desenvolve tecnologia militar própria, inclusive de orientação por satélite, e investe em programas de produção de mísseis, drones, foguetes e satelites, nos quais já detem parcial ou total conhecimento, inclusive pela AVIBRAS, ou não terá como resistir a eventual conflito com pais sul-americano que poderá agir belicamente como proxy estadunidense. Falo na Argentina de Milei, que está se rearmando rapidamente com equipamentos da OTAN, mantendo diálogo direto com os ingleses, seus antigos inimigos, para a aquisição de navios e armas, ao mesmo tempo em que o Brasil é ameaçado de sanções diretas pela mesma OTAN, pelo mero fato de manter negociações com a já sancionada Rússia.

O Brasil está sob ataque incessante. Está passando da hora de investir na proteção de seu território, de seus bens, de seus interesses e de seu povo.

Concordo com Pepe Escobar quando diz que o Brasil já ingressou involuntariamente no eixo da resistência. O Brasil é um dos pilares de interesse da China, devido à sua produção agrícola, pecuária e mineral, que abastece a China. O Irã também pertence ao eixo em razão de sua produção petrolífera que vai para a China. Ambos detêm, ainda, posições estratégicas. O Brasil, na América do Sul, devido ao seu tamanho e localização, serve de país influente para o conjunto de países latino-americanos e até africanos. O Irã serve de influência na Oeste da Ásia e parceiro vital da rota da seda, além de servir como barreira física natural ao império. Outro pilar importantíssimo para a China é a Rússia, parceira estratégica e militar, que exporta petróleo e gás para a China e serve de longa barreira protetora contra a OTAN e, em especial, dos Estados Unidos. E esses três pilares chineses estão sob ataque comercial, e dois deles também sob ataque militar. Também está passando da hora da China ter algumas bases militares espalhadas estrategicamente pelo globo e barrar a agressividade e ferocidade do império decadente. 

A terceira guerra mundial vai tomando forma e a sua chance de ocorrer somente aumenta.

quinta-feira, 17 de julho de 2025

25 DE MARÇO, SÍMBOLO DE RESISTÊNCIA E DE NOSSA SOBERANIA

O Brasil está sob ataque, e nunca deixou de estar. Foi assim nas ações dos Estados Unidos contra o desenvolvimento nuclear civil pelo Brasil; foi assim na pressão dos Estados Unidos contra o desenvolvimento de nosso submarino nuclear; foi assim no golpe de 64, com as articulações diretas da CIA estadunidense e do gabinete presidencial dos Estados Unidos para a derrubada do governo democrático de João Goulart; foi assim na articulação para a adoção do neoliberalismo e reformulação de nossa Constituição por instituições direta e indiretamente ligadas ao governo dos Estados Unidos, inclusive com campanhas no congresso nacional e financiamento de institutos e organizações políticas ligadas ao golpe contra a presidente Dilma, como revelou nessa semana o jornalista investigativo Bob Fernandes; foi assim na escuta por agências de inteligência estadunidense da presidente Dilma e da empresa brasileira Petrobrás; e as ações dos governos dos Estados Unidos não param por aí. 

Porém, é a primeira vez que um presidente dos Estados Unidos utiliza a arrogância para pressionar o Brasil. Das outras vezes utilizou-se de ações camufladas ou, em uma linguagem mais indireta, por debaixo dos panos.

Trump impõe taxas de 50% aos produtos brasileiros. Trump questiona o nosso pix, que afetaria os cartões de débito e crédito de bandeiras estadunidenses (Mastercard, American Express e Visa) e ainda reclama até da nossa centenária rua 25 de Março, daqui de São Paulo.

Trump ultrapassa qualquer limite com sua arrogância. Ele não pretende defender Bolsonaro. Isso é apenas pretexto para aplicar um tipo moderno de sanções a um país amigo por ele se aliar comercialmente a países emergentes como Rússia, Índia e China nos BRICS.

É um momento único para a direita e a esquerda se unirem pró Brasil, em defesa dos interesses do país e do nosso povo.

A arrogância contra a 25 de Março esconde o preconceito de Trump contra os descendentes de árabes. Lá não se negocia produtos dos Estados Unidos, mas chineses, não afetando nem de longe os interesses dos Estados Unidos. E ainda que afetasse, isso diria respeito às autoridades brasileiras e a mais ninguém. Na verdade, assim como ataca o comércio por árabes na tríplice fronteira entre Argentina, Paraguai e Brasil, sob o pretexto sem qualquer indício ou prova de que comerciantes enviariam dinheiro a grupos terroristas, Trump agora investe contra o comércio árabe na rua 25 de Março, sob o pretexto de que atinge os interesses dos Estados Unidos. Tá brincando, né? Só pode. Ele que vá cuidar do seu povo, que precisa de cuidados de saúde, lugar para morar e comida de qualidade.

Além de manter um canal de negociação, cabe ao governo brasileiro já ter pronto, caso se faça necessário, uma lista com todas as providências que poderia adotar se Trump não ceder. Ações jurídicas contra Trump tanto por afrontar a soberania brasileira, como usar ações comerciais injustas e promover ações e falas discriminatórias contra árabes e descendentes. Também cabe ao governo avaliar se pode taxar brasileiros que viagem aos Estados Unidos e tragam bens de lá, de qualquer valor. Cabe também avaliar a quebra de patentes na área de medicamentos e do agro, assim como reposicionar a importação, substituindo aquelas vindas dos Estados Unidos por equipamentos, produtos e bens e serviços de outros países, de preferência dos integrantes dos BRICS.

Cabe ao povo brasileiro ter o bom senso de reduzir o consumo de bens e serviços dos Estados Unidos, de retardar as viagens para aquele país e de se manifestar nas ruas e nas mídias sociais contra as ações do governo dos Estados Unidos.

Mais. Sugiro que todos nós passemos a frequentar com maior intensidade a rua 25 de Março em defesa de nossa autonomia e soberania e em apoio aos comerciantes da região, em sua grande maioria formada por árabes e chineses. Vamos lá já nessa quinta?

quarta-feira, 16 de julho de 2025

O IDEALISMO RESISTE BRAVAMENTE AO MUNDO INSOSSO E INJUSTO QUE NOS É IMPOSTO

Sempre sonhei em ajudar o fortalecimento da cidadania e o seu efetivo  exercício através do direito e do jornalismo.
Com o direito, muitas conquistas de formiguinhas foram alcançadas através da elucidação e combatividade no meio judicial.
Já no jornalismo, as minhas conquistas foram quase insignificantes, tendo leitores fiéis no blog e um número diminuto de seguidores assíduos na VAMOS TV, mas cujos produtos foram incapazes de produzir alterações na realidade. 
Em pareceria com vários jornalistas e profissionais de outras áreas, há quase 20 anos, montei um pequenino jornal on-line, o Jornal da Pompéia, que resistiu por um ano. A ideia original era montar um jornal impresso entregue em áreas carentes todos os domingos. Um infarto que tive suspendeu e evitou a sua implementação.
Vendo o jornalismo de má qualidade que é produzido pela grande parte da grande midia, a vontade que tenho é de produzir um novo projeto, mas me falta tempo e energia para tanto. No entanto, resta a colaboração, algo que não exige tanto tempo nem tanta dedicação e que não descartei.
Há bons projetos em execução e que estão tendo destaque. Um deles é a TV 247, o ICL, o Opera Mundi, e o GGN, além de muitos outros. Também há ótimos jornalistas e produtores produzindo conteúdos de qualidade, aprofundados e com a necessária criticidade.
Ainda há profissionais que buscam o ideal e a utopia, em prol da cidadania e humanidade e que lutam bravamente contra o mundo insosso e injusto que nos é empurrado nesses tempos confusos, onde a filosofia e a história, bases da nossa essência e da nossa verdadeira e aprofundada Espiritualidade, nos é cada vez menos proporcionada, enquanto o vazio de matérias temporais, voltadas à forma de produção e consumo, nos é imposta.

terça-feira, 15 de julho de 2025

BRASIL S-E-M PARALELOS!

Ao contrário do que diz uma certa produtora de conteúdo, que distorce fatos históricos e faz análise rasa dos acontecimentos, o Brasil é  um país sem qualquer paralelo!
Somos grandes demais! Fortes demais! Poderosos demais! Mas não o somos pela exploração de outros povos nem pelo poderio das armas. Somos um país sem paralelo porque somos gigantes em tamanho, com um povo criativo e uma vontade gigante de viver em um mundo melhor, com uma natureza abençoada pelo Universo e riquezas que estão à evidência de todos. A água portável do planeta é em grande parte nossa. A Amazônia é majoritariamente nossa. Algumas das praias mais lindas são nossas. Muitas das mulheres mais lindas são brasileiras. Os brasileiros são desejados em muitos países, como a Rússia. Temos hoje o melhor programa público de saúde do Mundo, melhor que os do Canadá e Inglaterra, que nos inspiraram. Temos música e cinema premiados na atualidade. Temos e tivemos grandes escritores.
De sessenta anos para cá tivemos alguns dos melhores engenheiros do mundo e algumas das maiores empresas de engenharia. Também ousamos ingressar no restrito grupo de produção de armamentos. Fomos alvo de ações de inteligência de países ocidentais, aliados. Investigações apontam para o assassinato deliberado de engenheiros militares brasileiros por agentes de inteligência ocidentais. Nossas multinacionais brasileiras de engenharia, de alta tecnologia e que ajudavam no desenvolvimento de nosso submarino nuclear e na produção de navios modernos de guerra, foram alvo de ações de traição de um determinado grupo de autoridades brasileiras.
Hoje, nos deparamos com uma ação desesperada de uma família que visou tornar o Brasil refém de seus interesses mais mesquinhos, manipulada pela ação de um presidente autoritário estadunidense que se desespera ao ver uma grande Nação localizada no ocidente, e que não pertence à elite militar e econômica do Ocidente expandido, em um bloco de grandes potências emergentes que incluem Rússia, Índia, China, Indonésia e outras potências energéticas e de tecnologia.
Não tenho dúvidas de que em algumas longas décadas estaremos no podium das três maiores economias do globo. Somos grandes demais para cairmos pelas ações de entreguistas pequenos demais. 
O que estamos a vivenciar é o desespero de grupos de traidores acéfalos e das grandes potências ocidentais. Nesse conceito só entram as potências econômicas europeias, os Estados Falidos, como diria Noam Chomsky, Canadá e alguns Estados vassalos espalhados pela Asia e Oceania,  além de Israel.
Sem o Brasil faltarão água potável, alimentos, minério, tecnologia em determinadas áreas, como na aeronáutica, e a criatividade genuína para um mundo em decadência e transformação. A China sabe disso, mas os Estados Unidos são arrogantes demais para perceber. 
Somos grandes não pela guerra, mas por um milagre da natureza e da miscigenação de nosso povo. Temos o mundo, ainda que em proporções menores, aqui dentro. Fomos criados  para sermos grandes ainda que muitos não deixem e não queiram. 
Só não podemos nos entregar às vontades alheias e devemos investir massivamente em educação, tecnologia, defesa e reindustrialização. Não podemos mais perder tempo. Há milhões de brasileiros esperando por melhores oportunidades para poderem viver os desejos de suas Almas.
Somos, assim, um país SEM paralelos, um BRASIL SEM QUALQUER PARALELO!
E com esse nome, BRASIL SEM PARALELOS, a VAMOS TV vai apresentar um programa de entrevistas com grandes nomes da ciência, história, tecnologia, humanidades, artes, Espiritualidade e inteligência militar que irão apresentar a nós um Brasil como ele foi, é e será, SEM paralelos. Esse é o projeto da VAMOS TV para 2026!
Conhecer o Brasil é permitir-se amar o país e o seu povo, sem diversionismo, mas com muita gana de transformação com evolução.
"BRASIL SEM PARALELOS!" vem aí!
VAMOS TV, uma tevê diferente de tudo o que você já viu!

domingo, 13 de julho de 2025

NACIONALISMO, O REUNIFICADOR DA DIREITA E DA ESQUERDA CONTRA OS INTERESSES IMPERIALISTAS

Com essa crise na relação EUA-Brasil, provocada unilateralmente pelo império, fica claro que o Brasil não pode depender dos EUA em nenhum setor vital, inclusive e prioritariamente os de caráter estratégico e militar, essenciais para a nossa sobrevivência em caso de um ataque fulminante. 

Temos que desenvolver tecnologia militar e a produção de equipamentos bélicos próprios para não enfrentarmos o corte de suprimentos pelo pais fabricante ou detentor de item ou componente e que ocasionaria a inoperatividade do equipamento.

A Embraer é motivo de orgulho, mas ainda depende de muitos suprimentos e equipamentos de países da OTAN, dentre eles os Estados Unidos, o que estrategicamente é um erro.

E seria para ontem o desenvolvimento de um sistema de posicionamento global via satélite próprio ou em parceria, do estilo GPS estadunidense, sem o qual atividades básicas civis ficariam sem funcionar, além de atividades e equipamentos militares, como uso de mísseis, aviões e outros artefatos militares defensivos.

A Rússia tem um sistema próprio, o GLONASS, e a Europa, a China e a Índia também estão desenvolvendo sistemas próprios. O Brasil precisa sair da doença do viralatismo e desenvolver também um sistema de posicionamento por satélites nosso ou regional, em parceria com países do sul global, como África do Sul ou de qualquer pais da própria América Latina.

Nesses momentos de crise percebe-se a falta de um Getúlio Vargas, um Juscelino Kubitschek, um João Goulart, um Itamar Franco ou de um Ernesto Geisel que, independentemente de seus posicionamentos ideológicos, eram profundamente nacionalistas.

Esse é um momento de grave crise e uma oportunidade de reacendermos a chama nacionalista, que não se confunde com o uso partidário de uma camiseta com as cores de nossa bandeira.

Antes que surjam argumentos imperialistas que visem sufocar a independência de países periféricos, há que se destacar que nacionalista não é o xenófobo, o fascista ou qualquer supremacista. Esse é simples e tão somente um reacionário e segregacionista. Nacionalista é o que luta pelos interesses da pátria e do seu povo, por sua soberania e desenvolvimento sem se entregar aos interesses expressos ou escusos do imperialismo.

Há diversos líderes mundiais nacionalistas em seu sentido verdadeiro, como os líderes da Argélia, de Cuba, da Venezuela, do Vietnã, do Irã, da Indonésia, da Índia, da Rússia, da Coreia do Norte e da China. Todos são anti-imperialistas. Alguns podem ser de esquerda (Argélia, Indonesia e Venezuela), e até comunistas (Coreia do Norte, Cuba, Vietnã e China), ou de direita (Rússia, Irã e Índia). O Brasil, independentemente do espectro politico-ideológico, seja de direita ou de esquerda, de seus líderes, precisa se reencontrar no nacionalismo, o unificador dos interesses legítimos do país e do povo.

Muitos grupos anti-imperialistas, como Houthis e Hezzbollah (ambos de espectro de direita), são taxados de terroristas pelo império. Muitos países anti-imperialistas também são taxados indevidamente de ditaduras. É a manipulação da mídia pelo império. Não é fácil ser nacionalista e anti-imperialista nos tempos atuais. A luta é árdua, desigual e injusta, mas necessária!

sábado, 12 de julho de 2025

BRASILEIRO, RESULTADO DA COLONIZAÇÃO.

BRASILEIROS: Há os que gritam, amam e lutam pelo Brasil, faça sol ou chuva, e há os que arrotam ser brasileiros, mas só se movem por seus interesses pessoais.

Há os que veem o Brasil como Nação, berço e terra natal, e há os que enxergam o Brasil como uma área qualquer a ser explorada.

Há os que sonham um Brasil melhor e há os que sonham em explorar o Brasil até o último suspiro.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

O TIRO ESTÁ PARA SAIR PELA CULATRA

O tiro de Trump pode sair pela culatra, mas não necessariamente a dele.

Ao impor um tipo de "sanção" ao Brasil, ao sobretaxar produtos de origem brasileira, Trump imaginou que o Brasil cederia à pressão e até se afastaria do BRICS. Ledo engano. Isso afastará um pouco mais o Brasil da órbita de influência estadunidense, aproximando-o do chamado Sul Global.

O Brasil é a 8a economia do mundo e é uma potência mineral, agrícola e energética, além de possuir a maior reserva de água doce do planeta.

Os Estados Unidos são a maior potência militar e, ao lado da China, dominam a economia do globo. Porém, dependem não só de energia e alimentos, mas de água, muita água, inclusive para o avanço da indústria de inteligência artificial.

O Brasil mais importa dos EUA do que para lá exporta. A balança comercial era, até essa crise, favorável ao EUA.

Como escreveu um importante economista, o Brasil é muito grande para caber no quintal de alguém. Na verdade, os EUA sempre temeram que o Brasil crescesse demais e se tornasse um feroz competidor.

O império brasileiro se resguardava dos Estados Unidos, mas os militares que dariam o golpe republicano em 1889 já se aproximavam dos EUA e assim os laços foram aumentando pouco a pouco até os anos 40, quando então o "soft power" estadunidense passou a conquistar as mentes e os corações dos brasileiros. Os líderes dos Estados Unidos eram outros, mais gentis, ao menos diante de nós. Hoje, Trump mostra total arrogância e pouco conhece de outros povos.

Você pode não gostar do governo, mas a questão aqui colocada é da soberania nacional. Lula não pode abaixar a cabeça para Trump, e o STF tem que lidar com a questão como ela é: política e também jurídica, já que afronta a soberania nacional.

Os que tentaram tirar proveito disso poderão, ao contrário, se afundar na lama da vergonha.

Se alguém tinha dúvida disso, agora resta evidente que Trump prefere alguém que possa manipular e fazer todas as suas vontades. Certamente esse não é o líder que os brasileiros desejam na presidência da República. 

A culatra dos que arquitetaram com Trump contra o Brasil sairá gravemente chamuscada. 

quinta-feira, 10 de julho de 2025

O BRASIL É DOS BRASILEIROS!

Esse blogueiro já havia avisado meses atrás que o Brasil seria alvo de investida estadunidense, e aí está! 50% de taxas e mais impropérios contra as instituições brasileiras. Isso acontece como se o Trump não tivesse preocupações seríssimas na Europa e no oeste e leste da Ásia.

Assim como Trump bombardeou o Irã e elevou o tom recentemente contra a China e a Rússia, já o havia feito contra a África do Sul. Agora foi a vez do Brasil, que acabou de sediar o encontro dos países membros e associados dos BRICS.

O que há de comum entre esses países? Todos são membros plenos dos BRICS.

Os BRICS são alvo preferencial de Trump e o motivo disso é que ele não pretende permitir que um bloco do qual os EUA não faça parte possa crescer em prestígio e influência. E, hoje, todos os países "em desenvolvimento", modernamente chamados de economias crescentes ou emergentes,  pretendem fazer parte do bloco, inclusive como demonstraram aliados muito próximos dos EUA, como Egito, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, que fazem parte do seleto grupo. Até a França imperialista já manifestou interesse de participar do bloco.

Cabe ao governo não ceder em nada e às nossas instituições não se curvarem aos berros e destemperos de Trump. 

Mas sempre há os vira-casacas, os entreguistas, os falsos patriotas, ou, como alguns analistas irreverentes dizem, os sexualmente submissos, que amam e vibram ao ver um político ou um militar dos Estados Unidos pisar nos outros povos e países, inclusive no moderado e pacífico Brasil. A esses, vendilhões da pátria, resta a vergonha e, em alguns casos, a cadeia. 

As nossas instituições, ainda que estivessem erradas, deveriam ser corrigidas internamente, se o caso fosse. A nossa soberania é inegociável!

Se Trump quiser falar e palpitar sobre assuntos internos do Brasil, que peça a cidadania brasileira. Por enquanto, seria tratado como um imigrante ilegal se por aqui estivesse, cabendo, na hipótese, a sua deportação, medida essa que ele adora adotar contra os outros, inclusive ex-aliados, no solo dos Estados Unidos da América. 

O Brasil é dos brasileiros, e ponto final!

quarta-feira, 9 de julho de 2025

A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E A ELEVAÇÃO MORAL E ESPIRITUAL DEPENDEM DO APROFUNDAMENTO DO CONHECIMENTO DA ALMA HUMANA

Muito já se escreveu sobre a humanidade ao longo dos tempos. Muito se estudou. Mas o que sabemos sobre nós?

Sabemos da nossa composição física, material, mas muito pouco avançamos em relação à nossa essência, que advém do nosso espírito, da nossa formação mental.

A dita abstração ou pensamento ou comportamento que não se amolde ao materialismo reinante é tratado como loucura ou atos de comunistas. Mas comunista e capitalista são igualmente materialistas, sendo um menos e outro mais prejudicial ao planeta.
 
Muitos filósofos tratavam da Alma humana, mas a sociedade do consumo a prendeu para dar vazão à produção em massa e ao consumo desenfreado, desnecessário e irracional do ser absolutamente material, desapegado dos verdadeiros valores espirituais.

As religiões que crescem em número de fiéis e poder pregam o sucesso financeiro. As propagandas difundem o charme do consumo. Os governos valorizam a depredação da natureza e do próprio ser humano. 

O autoconhecimento é reservado a alguns pouco religiosos, algumas pessoas que adotam comportamentos alternativos e às pessoas que sobrevivem ao relento das ruas das cidades.

O conhecimento material pouco adiantou para a integração do homem à natureza. Ao contrário. Serviu para impor à natureza a vontade de extração, produção e consumo predatórios, como se todos os animais e o planeta estivessem a nos servir até o esgotamento e morte.

A importância de se valorizar o autoconhecimento é a única arma que temos e teremos de preservação da nossa espécie e de elevação moral e espiritual.

terça-feira, 8 de julho de 2025

FOFOQUEIRO SEMPRE TEM UMA DESCULPA PARA DEFENDER A FOFOCA

Certo dia ouvi a abjeta frase de que  fofoca era reflexo de que o dado ambiente havia se tornado uma "comunidade". Como assim? Boa desculpa para maquiar a maldade escondida nas palavras, nos atos e na pequeneza da insignificância de cada ser que divulga a feia fofoca.

Comunidade, ao contrário das fofocas, significa acolhimento, integração e elevação das características locais, exatamente o contrário de tudo o que é e significa a fofoca.

Fofoca é fofoca, característica daqueles que não têm nada mais útil e construtivo para fazer. É falar mal. É destruir reputações. É a arma do fraco para fragilizar o ambiente e, assim, poder dominar pela manipulação. É a sedimentação do ser no degrau inicial da moral. É a mais ridícula arma, dos espiritualmente fracos que pensam que podem mudar a realidade e a própria autoestima.

Coisa feia, horrorosa e deletéria é a fofoca. Mas mais feio ainda é dar desculpa sobre o que ela é e o que significa.

Fofoca, de tão feia que é, pode ser crime, sim, se caracterizar difamação, injúria ou calúnia. 

Ambiente que tem fofoca, que, por exemplo, pode ser o ambiente familiar, o ambiente do trabalho, o ambiente de um dado prédio ou condomínio, está destruído em si mesmo e o que o destino lhe reserva, por lógica direta, é, talvez não imediatamente, o caos individual e coletivo. 

quinta-feira, 3 de julho de 2025

NÃO ESTAMOS PRESOS NO TEMPO E NO ESPAÇO, MAS AOS SENTIMENTOS

Podemos navegar pelo Universo sem sairmos de onde estamos. Podemos ver o que aconteceu há dias, anos e milênios, assim como podemos perceber o que está por vir.

Enquanto as imagens do universo circulam por aqui, aparentemente o representado estaria no canto original de onde extraímos a foto e, magicamente, também aqui.

Na magia do Universo, os objetos se multiplicam.

Ao mesmo tempo, a nossa voz, que viaja à velocidade do som, estaria acompanhando de perto a narrativa de dado objeto, que estaria aqui, de onde se falaria.

Ainda no tempo, as estrelas que vemos, podem ter morrido há milhões de anos, assim como os raios de sol que sentimos foram emanados minutos antes de nos alcançar.

O que vemos já não existe no aspecto espacial, mas tem sobrevida temporal.

O tempo também parece se eternizar. A foto eterniza a imagem de um instante. E vemos o passado no futuro.

Embora o espaço e o tempo sirvam para equações físicas, soam no nosso campo de apreensão como magia em um mundo repleto de matéria. Mas como tudo que tocamos e vemos, é apenas relativo. Pode parecer brincadeira com as palavras, mas na realidade não estamos presos aonde estamos e ao tempo, mas ao que sentimos.

O que sentimos e somos capazes de imaginar cria a nossa realidade única, um universo, um mundo, uma história e uma vida muito particulares. E são as sensações advindas que promovem quem somos.

Absolutos e verdadeiros são os sentimentos expressos e nunca igualados, ainda que vejamos uma dada imagem, ouçamos uma mesma voz e nos percebamos em dado espaço.

O sentimento, embora possa ser manipulável em massa, é basicamente único, individual, inigualável.

Quando o ser humano se conscientizar de que o tempo e o espaço são relativos e que o universo abriga múltiplas realidades, estando nos indivíduos os segredos que tanto busca, aí se voltará à valorização e ao estudo da Espiritualidade.

A verdade, pelo o que somos capazes de começar a redescobrir, está no interior de cada um de nós, em uma conexão com o todo e não exatamente no tempo e no espaço.

E está dentro de nós a força capaz de relativizar o que julgamos acontecer ao nosso redor.

O tempo e o espaço apenas interferem se autorizarmos.

Isso não significa que corporalmente não envelheçamos e sintamos dores, já que a matéria, queiramos ou não, nos alcança. Porém, somos capazes de ver e sentir de acordo com a vontade interior. Quanto menos ligados à matéria formos, menos nos influenciaremos pelos aspectos do tempo e espaço.

ÁSIA. O QUE REPRESENTA O IRÃ PARA O FUTURO?

Guerras da Coreia, do Vietnã, do Camboja, na Indonésia, do Líbano, da Palestina, do Iraque, do Afeganistão, da Síria e do Irã. O que isso têm em comum? Todos esses países se situam na Ásia. 

Muitas das guerras atenderam aos interesses dos Estados Unidos contra a interferência soviética. Outras atenderam aos interesses expansionistas israelenses. Outras visavam controlar fontes de petróleo e gás e estar próximo do Irã, da Rússia e da China, uns dos maiores rivais estadunidenses.

Disso se pode concluir que a guerra do Irã não será continua, mas intermitente, com breves paradas e retomadas. Isso para que não haja um grande envolvimento nem elevado custo para os Estados Unidos, ao contrário do que ocorreu na guerra do Iraque, bem como para que haja o enfraquecimento gradual do governo iraniano, com sua mudança a médio prazo, e da própria economia e infra-estrutura do Irã, afetando indiretamente a China, que investe pesado no país persa e tem interesses geopolítico e econômico naquela parceria.

Com a Al Qaeda governando a Síria e o Azerbaijão prestando auxilio ao ocidente contra o Irã e a Rússia, o caos está aumentando para a Rússia, Irã e China.

Por outro lado, Rússia e China estão atentos, agindo sem alarde. A Rússia estaria repassando alta tecnologia ao Irã, enquanto a China promete repassar 127 jatos j-10, de quarta geração, aos iranianos. 40 deles já estariam para ser entregues. 

A inteligência do Irã é discreta, mas eficiente, e já deve ter percebido e  obtido informações a respeito da guerra planejada pelos EUA e Israel.

A vantagem do Irã, em relação a Israel,  estaria em promover um confronto por terra, mas sem fronteiras limítrofes entre ambos países, isso se tornaria inviável, ao menos no momento. A médio prazo, uma força aérea forte (com helicópteros e modernos caças) poderia proteger e permitir que grupos de elite, limitados a dezenas de milhares de iranianos, passassem pelo Iraque e Siria para enfrentar em solo israelense o exército daquele país, com sequencial avanço de novas forças terrestres e tanques para lá. Se bem sucedido, um eventual plano de invasão poderia ser um grande xeque-mate em Netanyahu e romper, de vez, qualquer pretensão na perpetuação da guerra. 

Mas, como foi mencionado acima, o Azerbaijão pode ser não apenas porta de entrada de terroristas para o território iraniano, mas base para forças israelenses. 

A guerra pretendida pelo ocidente não é calculada, mas arriscada, e pode levar à derrocada do regime iraniano, com seríssimo prejuízo à Rússia e à China, ou, até mesmo, à autodestruição de Israel, com movimentação dos hoje aliados  Egito, Síria e Turquia na oportuna tripartição do território israelense.

A par disso, um ex-alto oficial estadunidense alerta para a intenção a médio prazo de Israel invadir o Egito e se apossar do Sinai e do canal de Suez, rumo à suposta (não comprovada) Grande Israel Bíblica. Mas isso possivelmente só ocorreria após o fim da prolongada guerra contra o Irã. Israel não teria condições de lutar contra o Hamas, o Egito e o Irã ao mesmo tempo.

O Irã e os palestinos são os definidores dos rumos futuros da humanidade. Se os palestinos resistirem e o Irã for exitoso, o mundo multipolar estará garantido. Se o Irã sucumbir, o genocídio palestino poderá ser consumado e os Estado Unidos dominarão o planeta por mais algumas poucas décadas, retardando o avanço chinês.

A Ásia foi e continuará a ser o centro das atenções por muitas décadas.

O Brasil, na periferia do ocidente, está submetido à influência, limitações, golpes e articulações estadunidenses, o que vem acarretando o atraso econômico do país há várias décadas. Somente um mundo multipolar permitirá o ressurgimento de um nacionalismo forte no país, a ponto de fortalecer nossas indústrias e permitir a luta pelos nossos interesses legítimos.

quarta-feira, 2 de julho de 2025

BUSCADOR DO GOOGLE, A DIVINDADE DOS PREGUIÇOSOS

Na era da internet e dos buscadores que a tudo respondem, não se pergunta mais a Deus sobre as grandes questões, até porque Ele, em regra, não responde diretamente nem com respostas como sim ou não. As respostas divinas advém do nosso aprofundamento, estudo e resiliência.
Na busca do Google, ao contrário, as respostas vêm de imediato, mas nem sempre são confiáveis, dependendo dos sites direcionados pela gigante estadunidense.
Assim fica fácil perguntar, pois não há qualquer esforço. E nessa ansiedade de se obter respostas prontas, a rotulação, a generalização e a massificação se intensificam, ocasionando um retrocesso na humanidade.
O avanço do humano, por mais que pareça  um absurdo pelos ateus, é a intensificação da busca pela Espiritualidade, da verdadeira espiritualidade, reflexiva, que busca entender o Eu, o Outro, o Universo, para daí se alcançar a compreensão do conceito de Divino.

terça-feira, 1 de julho de 2025

OS ESTADOS UNIDOS SEM SAÍDA

No mês do aniversário da independência dos Estados Unidos vou comprar briga com aqueles que não saem do casulo do conhecimento, os chamados chapéus de alumínio, mas esse texto é imprescindível e explica a aparente inercia do Irã e da China frente ao belicismo Yankee. Não que Irã e China não atuem para conter, ainda que comedidamente, o poderio estadunidense, mas não o fazem de forma tão acintosa como muitos gostariam. E há uma razão para isso: não querem gastar mais energia e vida de pessoas, sabendo que o castelo estadunidense está a ruir.

Desde a segunda guerra os Estados Unidos vêm afundando em um lodo, o que se agravou desde a adoção do neoliberalismo por Ronald Reagan, com menor capacidade industrial e produtiva. Hoje os estadunidenses não têm saúde gratuita, os salários da classe média já não são tão bons, a inflação é alta, sentida nos bolsos, houve um aumento de dependentes de drogas e há um número assustador dos "home less", os sem teto de lá. Ao lado da crise social, os Estados Unidos vivem uma crise política, com um antagonismo nunca antes visto entre os Republicanos e os Democratas. 

Ao lado dessa realidade, os Estados Unidos, desde a Segunda Guerra, vêm provocando guerras ininterruptas. Foi assim na Coreia, no Vietnã, no Iraque, no Afeganistão, só para citar alguns países, mas há muito mais. Além disso, os Estados Unidos financiam e treinam grupos opositores, muitos deles fundamentalistas ou terroristas, a governos legítimos que se opõem ao imperialismo. Os EUA gastam muito com inteligência, golpes e guerras, e o lobby da indústrias de armas é poderosíssimo.

Por falar em lobbies, há o lobby sionista que é ainda mais forte e dita rumos aos republicanos e democratas, com raríssimas exceções. E gastam-se bilhões de dólares do contribuinte estadunidense  com as guerras expansionistas israelenses, sem vínculo direto às prioridades estratégicas dos EUA 

A máquina de guerra dos Estados Unidos. não para e conta com centenas de bases militares pelo mundo afora, boa parte delas na América Latina. 

Enquanto demonstra força ao mundo, com um custo altíssimo e elevação estratosférica da dívida pública,  os EUA escondem a fragilidade interna que pode levar a uma convulsão social e a uma guerra civil. Os elementos para tanto estão postos, quais sejam: crise social aguda sem vontade de solução pelo governo federal, crise econômica, crise institucional e política, com aumento do autoritarismo e radicalização no posicionamento político da população e a existência de mais armas em poder de civis do que de número de pessoas. 

Assim, ainda que os EUA tentem retardar, através das guerras a países periféricos, o progresso estrondoso da China, o fracasso dos EUA já está posto. Pode ele ser adiado por alguns anos ou uma década, mas  parece ser irreversível. E o fracasso dos EUA arrastará com ele o neoliberalismo e o capitalismo selvagem, outros fracassos rotundos.

Tudo o que foi desaprendido no ocidente coletivo deve ser novamente colocado em pauta, a começar pelas garantias sociais e coletivas. Foi isso o que a China fez: reduziu a miséria, melhorou os salários e aumentou a classe média, enquanto os EUA faziam justamente o contrário, concentrando renda e mais renda nas mãos de um número cada vez menor de pessoas.

O fim do pesadelo estadunidense é questão de tempo. A depender dos rumos internos e externos, ele pode ser antecipado ou retardado por alguns anos. O único remédio possível seria  a adoção de um governo revolucionário e com forte preocupação social, o que não parece ser possível naquele país politicamente reacionário. 

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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