2025 começa com a imprensa ocidental, incluindo aí a indiana, dizendo que a Rússia tem 160 alvos no Japão e na Coreia do Sul.
Uma análise imparcial vê isso como improvável, já que a Rússia está assoberbada na Ucrânia e não lhe interessaria outro conflito.
Isso mais parece vazamento da inteligência dos Estados Unidos, país interessado não só na crise de países europeus, mas também do Japão e da Coreia do Sul, para que assim, sem outra potência alinhada ao ocidente, possa crescer e ainda se contrapor à gigante China.
Um conflito no extremo oriente não interessa nem à Rússia nem à China, mas econômica e geopolíticamente aos Estados Unidos. As razões econômicas explicamos acima. As razões geopolíticas são de forçar China e Rússia a concentrarem esforços em suas fronteiras, debilitando-as militar e, de certa forma, economicamente.
A Ucrânia e os países europeus foram usados pelos EUA, como eles parecem querer fazer, agora, com o Japão e a Coreia do Sul.
Os seguidos acidentes aéreos na Coreia do Sul e a tentativa de golpe do presidente Sul coreano, hoje afastado, não parece ter sido sem propósito.
A crise nas gigantescas indústrias automobilísticas japonesas, que planejam uma unificação, indicam que há algo no ar, até agora não identificável.
O ocorrido na Síria, mais que golpe de mestre dos Estados Unidos, parece querer distrair a população mundial de eventos já em formação.
O Brasil, na distante América Latina, parece estar a salvo das jogadas dos Estados Unidos, ao menos por enquanto.