Um fruto seco caro que não é produzido no Brasil está na moda. Estamos falando do pistache, originário do Oriente Médio, que agora, além de sabor de sorvete, está em diversos doces, coberturas e pratos.
O Brasil não o produz, mas há estudos para que o Ceará se torne o primeiro estado brasileiro a planta-lo.
Os maiores produtores do mundo são Estados Unidos, Irã, Turquia, China e Síria. E o Brasil o importa, principalmente, de países como Estados Unidos, Argentina e Irã.
O melhor pistache, mais saboroso e graúdo vem do Irã. É diferenciado e disparado o mais saboroso.
O quilo do fruto, com casca, facilmente ultrapassa os 130 reais em locais mais populares e está muito mais caro que isso em supermercados refinados.
Estudos dizem que esse fruto é muito benéfico à saúde se ingerido em quantidades adequadas, equivalentes a cerca de 30 gramas diárias em especial aos sistemas imunológico, digestivo e cardiovascular, visão, sangue, ossos e até como regulador do colesterol.
Libaneses, sírios e iranianos têm o habito de comer pistache a qualquer horário do dia, como se fosse a nossa pipoca. Seco e salgado, vai muito bem como um aperitivo, seja acompanhado de uma cerveja gelada ou uísque.