Assim como colocaram a Rússia em uma guerra quase interminável com a Ucrânia, tentando desgasta-la, moral, militar e economicamente, farão algo parecido com a China, podendo ser, até mesmo, guerras internas com grupos rebeldes ou terroristas treinados e financiados pelas inteligências ocidentais. Fechamento de acessos a rotas marítimas também serão uma alternativa que poderá vir a ser utilizada.
A América Latina será fonte interminável de revoluções coloridas e golpes políticos, com instabilidade regional, prejudicando os interesses chineses na região. Bases estadunidenses podem se ampliar ainda mais na região. Os EUA fomentarao ainda mais a extrema direita e o sentimento anti-China.
Israel é o país que os EUA usam para tentar reverter as articulações chinesas na região do Oeste Asiático e norte da África. Se conseguirão mudar algo em seu favor é outra questão.
O Brasil que se prepare. O sucateamento do que resta de nossas indústrias será a prioridade do Tio Sam. A vigilância de nossos mares e a ocupação da Amazônia para alegados fins de preservação e proteção poderão ser uma realidade em pouquíssimo tempo. Ou o Brasil se torna altivo desde já ou se tornará uma espécie de protetorado dos Estados Unidos em questão de poucos anos.
Na guerra contra a China, o Brasil será um dos alvos preferenciais.