A nossa indústria bélica não vai nada bem, ao contrário do que já foi até o início dos anos 1990.
Em decorrência disso, precisamos adquirir as coisas mais simples e mais complexas, no que se refere a armamento militar, de países ocidentais, o que custa muito caro.
O resultado é que o Brasil, hoje, gasta muito e está mal aparelhado diante de suas necessidades defensivas, em especial na Amazônia azul, onde, além de suas riquezas energéticas, também passa mais de 90% do que exporta.
Um meio óbvio, rápido e barato de aumentar as suas defesas e também a sua indústria defensiva é fazer acordos de compra de equipamentos e de transferência de tecnologia com as poderosas China e Rússia, parceiros de longa data do BRICS. Com isso teremos armamentos de ponta a preços muito mais baixos e a possibilidade de recebermos alta tecnologia para fabricarmos equipamentos modernos por nossas indústrias aqui dentro do Brasil. E o interesse deles em armar o Brasil é óbvio: a garantia de segurança da rota de exportação dos nossos minérios, energia e alimentos.