domingo, 3 de janeiro de 2021

O simples ato de usar máscaras que significa amor próprio, a cura de feridas, a proteção à vida própria e alheia, caracterizando o verdadeiro amor incondicional prometido pela Era de Aquário.




















foto: internet


Vivemos na Era do Hedonismo, onde o mundo era e ainda é centrado no ser humano, embora estejamos adentrando na Era de Aquário, do amor incondicional, que é a cura para quase tudo!

Mais do que preocupado com as necessidades, o ser humano ainda volta-se às futilidades e os prazeres, falsos ou não.

O ser humano olha-se no espelho moderno, virtual, e se envaidece. Pouco importa a tristeza interior. Necessita demonstrar uma falsa alegria a quem sequer conhece. Quer estar nas fotos, nas festas e pouco se importa com o resto. Resto que abarca tudo, a começar pela vida.

Quer beber, usar drogas, estar com grupos grandes de conhecidos ou não e festejar tudo o que pode.

Em tempos de pandemia, essa pseudo alegria esconde a desconsideração, a começar por si e a terminar pelos outros.

Afinal, que alegria é essa que volta-se a uma falsa aparência e, em momento tão grave de mortes pelo covid-19, desconsidera o núcleo de amigos e familiar e as dores que pode causar?

O uso de máscara e o distanciamento social são comportamentos minimamente necessários, não para privar qualquer liberdade, mas para proteger a vida, própria e alheia, em sinal de consideração e respeito do indivíduo e do coletivo.

Ademais, que alegria é essa que pouco se importa com a vida alheia, seja dos parentes idosos ou enfermos, seja de um desconhecido que nada lhe fez em um momento tão triste e dolorido para tantos?

Mais. Que alegria é essa que esconde uma infelicidade doida e profunda naquele mesmo que desrespeita as regras mínimas de comportamento na pandemia?

A alegria falsa e inconsequente não será capaz de amenizar a dor interna. Mais. Essa alegria falsa e inconsequente agravará a tristeza interior, pelas próprias consequências do ato inconsequente.

Pelo o que sei, os Espiritas não estão tratando da questão, mas o pouco caso com a prevenção e o comportamento nesta pandemia que já causou milhões de mortes é um ato reprovável espiritualmente porque a irresponsabilidade com a vida significa um potencial suicídio e, ao mesmo tempo, também pode significar a tentativa de homicídio do outro ou outros em razão do comportamento, para dizer o mínimo, negligente.

Esse hedonismo inconsequente afetará profundamente o espírito e seus caminhos, e infelizmente o Brasil será um dos países que mais sofrerá, não apenas com o alto número de infectados, doentes e mortos, mas de espíritos que arcarão com as graves consequências do desrespeito pela vida humana, o bem maior não só para os que estão vivos, mas para tudo o que vive, materializado ou não.

O hedonismo que vivenciamos não é apenas doentio, mas é revelador de uma sociedade que vivencia a dor, uma dor que somente será curada pelo Amor. Mas os atos inconsequentes, ao contrário, destroem o pouco amor que resta e que está a se multiplicar no planeta. O amor está em uns simples gestos: uso de máscara, distanciamento social e preocupação verdadeira com o outro. O amor escondido por esses simples gestos pode curar a dor de muitos.

Uma máscara não apenas salva vidas, evitando o contágio, mas cura a dor daqueles que sentem que não são amados e não podem amar e que falseiam sentimentos procurando a apatia de uma festa em meio a tantas dores provocadas por comportamentos inconsequentes.

Usando máscaras, você demonstra amor próprio, curando dores e protegendo a sua vida. Mais. Usando máscaras, você demonstra amor aos outros, curando suas próprias dores e emanando amor, além de proteger a vida alheia.

Afinal, por qual motivo não se usa máscaras? Não há motivos para isso, mas há todo motivos para que as usemos!

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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