domingo, 31 de janeiro de 2021
AÇÃO EUGENISTA DO GOVERNO FEDERAL NA FRAGILIDADE DO COMBATE EFETIVO À PANDEMIA DO SARS-COV-2 QUE MATOU MAIS DE DUZENTOS MIL BRASILEIROS
quarta-feira, 27 de janeiro de 2021
Brasil virou Vila Rica, mas rica só para alguns que sempre levaram vantagem!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
A RELIGIÃO (RELIGARE) DEPENDE DA CIÊNCIA (CONHECIMENTO). A RELIGIÃO BUSCA A VERDADE QUE SÓ A CIÊNCIA DOSADA PELO HUMANISMO MOSTRA.
imagem: Pixabay
Muitos devem se perguntar do motivo desse embate atual entre uma suposta fé e a ciência, o embate entre os negacionistas e a ciência.Primeiramente, não há um
verdadeiro embate entre uma suposta fé e a ciência. Há um embate entre a luz e
a escuridão, assim como ocorreu em outros tempos cruéis de nossa história, como
na Inquisição, onde a suposta fé, na verdade obsessão e descaminho da luz, se
opunha à ciência, e no nazismo, onde a suposta ciência se opunha à fé,
sentimento mais puro do amor.
Não há fé desprendida das
descobertas da ciência, que significa conhecimento. A religiosidade não é um
valor em si mesmo, mas uma conexão. Quando desejamos a conexão com Deus, com o
nosso Eu interior, com o nosso Eu Superior, com a Natureza, usamos o silêncio
da mente e tentamos nos elevar espiritualmente. Abandonamos a roupagem e nos
elevamos. O mesmo se dá com a ciência, que se desprende de dogmas e conceitos
petrificados para sempre redefinir e se religar, sem preconceitos ou
julgamentos, mas com a verdade.
Religião é religar, é estar livre
de dogmas, conceitos e preconceitos e se conectar com a essência reveladora.
Quando não vemos a essência, isso
se dá por nossa exclusiva culpa, em uma sociedade repleta de julgamentos
morais, de preconceitos e de julgamentos que escravizam humanos em um
sentimento de dor sem fim. Isso jamais foi religiosidade. É o oposto. É a
negação, e muitos se prendem a isso como se fosse uma fé, uma religiosidade e
algo que elevasse. Não é. Isso nunca elevou e nunca religou o ser humano a Deus
ou à sua essência. Isso nos prende a um sofrimento, a um inferno que nós mesmos
criamos.
Cristo nos ensinou o que é
religiosidade em uma época em que a ciência não era como hoje. Hoje ela evoluiu
e descobre planetas, galáxias e curas às nossas doenças físicas.
A ciência evoluiu muito com o
tempo, mas e as religiões e a religiosidade?
As religiões que vemos ainda se
prendem a algo que nunca foi, a uma suposta superioridade moral e se desalinham
da essência do amor, da aceitação e de união.
A religiosidade atual julga, segrega
e condena, distanciando-se cada vez mais dos conceitos trazidos por Cristo, que
nos trouxe a revelação.
A ciência, pura em conhecimento,
nos revela a verdade possível e solidifica naqueles que compreendem
religiosidade e Espiritualidade a descoberta cada vez maior do Eu interior, do
Eu superior, da Natureza e de Deus.
Não existe fé verdadeira ou
religião sem ciência e luz. E jamais existirá ciência sem respeito ao ser
humano.
As descobertas da ciência apenas
solidificam o religar quando incluem o ser humano. A fé somente é verdadeira
quando inclui a ciência, o conhecimento e a Luz.
A inteligência é o nosso maior
dom, ao lado da fé.
Um dia descobriremos que a
sensibilidade que temos é um tipo de inteligência, mas que precisa ser
domesticada e canalizada.
Os que se opõem à ciência não o
fazem pela verdadeira religiosidade, mas pelo medo de verem a luz, a si mesmos
e a Deus. E se prendem em sentimentos que sempre foram perversos à humanidade e
que se caracterizam como os valores do anticristo.
Passados dois mil anos, o caminho
da fé e da ciência se unem cada vez mais, em busca de algo que não enxergamos
tão claramente, mas que é repleto de amor e de cura, do físico e da alma.
A revelação, agora, não virá mais
de Cristo, mas de nós mesmos, que nos revelaremos, mostrando como somos e no
que acreditamos. Veremos com clareza os nossos erros e acertos, e isso virá com
muita dor a alguns.
Estamos em um tempo em que o ser
humano se enxergará como é, com sua brutalidade ou leveza, com sua fé ou seu arcaísmo.
E nessa revelação individual e também coletiva será possível se religar, sempre
com a ajuda da ciência, do caminho e do conhecimento.
E se o ser humano se religar com
a ciência, se elevará a um nível jamais visto, onde o amor soará mais alto e o
respeito será uma regra, sem julgamentos morais e sem pequenos e grandes
infernos que foram criados pela falsa fé e pelas falsas religiões.
Vivemos tempos de descobertas, de
conhecimento e de libertação. Vivemos o religar mais pleno que a humanidade já
viu até esse instante!
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
JAMAIS EXISTIRÃO INSTITUIÇÕES FORTES COM REPRESENTANTES FRACOS. A DEMOCRACIA EXIGE CORAGEM!
Bolsonaro, ao contrário do que alguns ainda pensam, nunca teve apreço pela democracia e a ameaça constantemente.
Como todo o resto, utiliza a democracia a seu favor, mas quando não mais lhe convier, tentará implantar o regime que mais se amolda ao seu caráter, a ditadura, utilizando o país em favor de si e de seus filhos.
Ele não respeita as instituições e tenta, ao mesmo tempo, enfraquecer muitas delas, com discurso de ódio, e manipular outras, através de um controle inconcebível e inaceitável nas democracias.
Enquanto isso, os representantes das instituições se calam,
se omitem e contemporizam, mostrando-se fracos perante a responsabilidade que têm.
Ou ele é imediatamente afastado através de um processo de impeachment legítimo ou ele sufocará a sociedade com mais aberrações, perdas de vidas e perda do que nos resta de liberdade.
O tempo, a omissão e a fraqueza trabalham a favor dele e somente dele. Adiar qualquer decisão de afastamento legítimo somente fortalece quem trabalha contra o país, contra o povo, contra as instituições e contra a lei.
Impeachment já!
Com democracia e valores democráticos não se brinca, ao
menos em um país sério!
domingo, 17 de janeiro de 2021
PLANALTO EM ALERTA. RISCO DE SER SOLICITADA A PRISÃO DO MINISTRO DA SAÚDE
DOCUMENTOS HISTÓRICOS | PLANTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE SOJA | BOM CUSTO A CURTO PRAZO, MAS E A MÉDIO E LONGO PRAZO?
imagem: Pixabay
SOJA
HISTÓRICO
A
soja é um alimento milenar e já era cultivada na China há 5 mil anos como uma
importante proteína vegetal. Com ela os chineses faziam queijo, leite, pão e
óleo.
A soja era tão importante que servia até
como moeda de troca por outros itens.
A soja foi se modificando com o passar
dos tempos. Inicialmente selvagem e rasteira, sofreu cruzamentos naturais e foi
introduzida no Japão e Coreia há quase 2 mil anos e chegou à Europa no Século
XV.
Nas Américas, o seu cultivo comercial só
ocorre no século XX nos Estados Unidos. Embora tenha chegado ao Brasil no final
do século XIX, na Bahia, e a sua produção tenha se intensificado com o início
da imigração japonesa, a sua produção em larga escala se dá nos anos 1970 para
a produção de óleo e atendimento à demanda internacional do produto, se
tornando a principal cultura do agronegócio brasileiro. Graças aos ganhos de
produtividade e com o auxílio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, criada em 1972, em menos de 10 anos a produção havia
passado de 1,5 milhão de toneladas para 15 milhões por ano.
Com o auxílio da Embrapa, a soja deixou
de ficar restrita à região sul e foi introduzida em áreas mais quentes, como
centro oeste, nordeste e norte.
A partir de 2005 foi regulamentado o
plantio da soja transgênica, ou seja, que sofre um processo de alteração de
seus genes através da engenharia genética.
Como a soja é um importante componente
da ração animal, o Brasil, ao mesmo tempo em que via as plantações de soja
expandirem-se, via também o crescimento exponencial da pecuária.
IMPORTÂNCIA DA SOJA
Inicialmente restrita à China, a soja
foi expandindo-se ao mundo e é uma importante proteína vegetal de baixo custo
que, como farelo, serve também como ração na pecuária, garantindo o aumento da
produção de carnes, ovos e leite.
Muitos produtos industrializados, como
derivados de carne, alimentos para bebês, misturas para bebidas, sorvetes,
achocolatados, barras de cereais, temperos, bebidas prontas e massas congeladas
utilizam soja. A soja ainda produz óleo vegetal e margarinas, além do
biodiesel, maquiagens, tintas e até plásticos.
Há estudos que apontam que os
antioxidantes da soja protegem o organismo contra o envelhecimento precoce e é
um importante alimento para as mulheres, funcionando como repositor hormonal.
No Brasil, hoje, há mais de 240 mil
produtores que geram mais de 1,4 milhão de empregos, não só no centro oeste e
sul, mas também no norte e nordeste.
O Brasil é hoje o maior produtor e
exportador mundial de soja, com uma produção de 124,845 milhões de toneladas em
uma área de 36.950 hectares.
48,60% de toda a soja
exportada vem do Brasil.
A soja há alguns anos virou
“commodities”, que é um item básico de relativo valor no mercado internacional
e o Brasil um grande exportador de “commodities”, deixando de investir na
indústria e em tecnologia de ponta.
CHINA
A China sempre consumiu soja, desde o
início de sua civilização, sendo o primeiro país a cultivá-la. No entanto,
devido a limitações de terras agricultáveis, ela optou por dar prioridade a
importar o produto.
Hoje, com 1 bilhão e 400 milhões de
habitantes, é a maior importadora mundial de alimentos e também de soja. 90% da
soja que consome é importada, a maior parte do Brasil. Grande parte volta-se
para o alimento de humanos, mas outra parte muito significativa é usada para
alimentar animais como galinhas, cabras, bois e, principalmente porcos. A China
tem, hoje, metade do rebanho mundial de porcos, que são criados até em
verdadeiros prédios de apartamentos, de vários andares, só para eles.
Mas não é somente à restrição de terra
arável que a China optou por importar a soja. Envolve também questões hídricas.
Trataremos do tema mais à frente.
ÁGUA
A água é muito consumida pelo ser humano,
seja ao beber, ao tomar banho, ao lavar sua casa, seu carro, mas não só. O
consumo de água é enorme, e pouco percebido, na agropecuária.
O Brasil, como grande exportador de
commodities, é também um grande exportador da água virtual, ajudando os países
importadores, como a China, a economizarem um produto cada vez mais escasso no
planeta, a água, tão desvalorizada no Brasil.
Água virtual é um conceito criado nos
Estados Unidos e que é adotado desde os anos 1990, significando o volume de
água utilizado para a produção de determinado bem ou serviço.
No Brasil, o consumo de água pode ser
assim dividido: 70% para a agricultura, 20% para a indústria e 10% para o
consumo doméstico.
Um estudo de 2007 apontou que a soja
consome 2 mil metros cúbicos de água por tonelada, que à época equivaleria a 50
bilhões de metros cúbicos de água no total. O estudo considerou para isso toda
a cadeia de produção. Hoje, com o aumento vertiginoso da produção, esse consumo
deve ser ainda maior.
Quando o produtor invade áreas
amazônicas, não o faz apenas pelas terras agricultáveis. O faz, principalmente,
pela água da região, o que pode acarretar a escassez em pouco tempo,
considerando-se o consumo muito intenso.
Cientistas alertam que importar o
produto sai mais barato do que produzi-lo, considerando-se a quantidade de água
envolvida em todo o processo de produção.
Fonte: Fiocruz, Embrapa e outros
A soja era tão importante que servia até
como moeda de troca por outros itens.
A soja foi se modificando com o passar
dos tempos. Inicialmente selvagem e rasteira, sofreu cruzamentos naturais e foi
introduzida no Japão e Coreia há quase 2 mil anos e chegou à Europa no Século
XV.
Nas Américas, o seu cultivo comercial só
ocorre no século XX nos Estados Unidos. Embora tenha chegado ao Brasil no final
do século XIX, na Bahia, e a sua produção tenha se intensificado com o início
da imigração japonesa, a sua produção em larga escala se dá nos anos 1970 para
a produção de óleo e atendimento à demanda internacional do produto, se
tornando a principal cultura do agronegócio brasileiro. Graças aos ganhos de
produtividade e com o auxílio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, criada em 1972, em menos de 10 anos a produção havia
passado de 1,5 milhão de toneladas para 15 milhões por ano.
Com o auxílio da Embrapa, a soja deixou
de ficar restrita à região sul e foi introduzida em áreas mais quentes, como
centro oeste, nordeste e norte.
A partir de 2005 foi regulamentado o
plantio da soja transgênica, ou seja, que sofre um processo de alteração de
seus genes através da engenharia genética.
Como a soja é um importante componente
da ração animal, o Brasil, ao mesmo tempo em que via as plantações de soja
expandirem-se, via também o crescimento exponencial da pecuária.
IMPORTÂNCIA DA SOJA
Inicialmente restrita à China, a soja
foi expandindo-se ao mundo e é uma importante proteína vegetal de baixo custo
que, como farelo, serve também como ração na pecuária, garantindo o aumento da
produção de carnes, ovos e leite.
Muitos produtos industrializados, como
derivados de carne, alimentos para bebês, misturas para bebidas, sorvetes,
achocolatados, barras de cereais, temperos, bebidas prontas e massas congeladas
utilizam soja. A soja ainda produz óleo vegetal e margarinas, além do
biodiesel, maquiagens, tintas e até plásticos.
Há estudos que apontam que os
antioxidantes da soja protegem o organismo contra o envelhecimento precoce e é
um importante alimento para as mulheres, funcionando como repositor hormonal.
No Brasil, hoje, há mais de 240 mil
produtores que geram mais de 1,4 milhão de empregos, não só no centro oeste e
sul, mas também no norte e nordeste.
O Brasil é hoje o maior produtor e
exportador mundial de soja, com uma produção de 124,845 milhões de toneladas em
uma área de 36.950 hectares.
48,60% de toda a soja
exportada vem do Brasil.
A soja há alguns anos virou
“commodities”, que é um item básico de relativo valor no mercado internacional
e o Brasil um grande exportador de “commodities”, deixando de investir na
indústria e em tecnologia de ponta.
CHINA
A China sempre consumiu soja, desde o
início de sua civilização, sendo o primeiro país a cultivá-la. No entanto,
devido a limitações de terras agricultáveis, ela optou por dar prioridade a
importar o produto.
Hoje, com 1 bilhão e 400 milhões de
habitantes, é a maior importadora mundial de alimentos e também de soja. 90% da
soja que consome é importada, a maior parte do Brasil. Grande parte volta-se
para o alimento de humanos, mas outra parte muito significativa é usada para
alimentar animais como galinhas, cabras, bois e, principalmente porcos. A China
tem, hoje, metade do rebanho mundial de porcos, que são criados até em
verdadeiros prédios de apartamentos, de vários andares, só para eles.
Mas não é somente à restrição de terra
arável que a China optou por importar a soja. Envolve também questões hídricas.
Trataremos do tema mais à frente.
ÁGUA
A água é muito consumida pelo ser humano,
seja ao beber, ao tomar banho, ao lavar sua casa, seu carro, mas não só. O
consumo de água é enorme, e pouco percebido, na agropecuária.
O Brasil, como grande exportador de
commodities, é também um grande exportador da água virtual, ajudando os países
importadores, como a China, a economizarem um produto cada vez mais escasso no
planeta, a água, tão desvalorizada no Brasil.
Água virtual é um conceito criado nos
Estados Unidos e que é adotado desde os anos 1990, significando o volume de
água utilizado para a produção de determinado bem ou serviço.
No Brasil, o consumo de água pode ser
assim dividido: 70% para a agricultura, 20% para a indústria e 10% para o
consumo doméstico.
Um estudo de 2007 apontou que a soja
consome 2 mil metros cúbicos de água por tonelada, que à época equivaleria a 50
bilhões de metros cúbicos de água no total. O estudo considerou para isso toda
a cadeia de produção. Hoje, com o aumento vertiginoso da produção, esse consumo
deve ser ainda maior.
Quando o produtor invade áreas
amazônicas, não o faz apenas pelas terras agricultáveis. O faz, principalmente,
pela água da região, o que pode acarretar a escassez em pouco tempo,
considerando-se o consumo muito intenso.
Cientistas alertam que importar o
produto sai mais barato do que produzi-lo, considerando-se a quantidade de água
envolvida em todo o processo de produção.
Fonte: Fiocruz, Embrapa e outros
sábado, 16 de janeiro de 2021
EXTREMA DIREITA BRASILEIRA: DIFERENTE DE TODAS AS OUTRAS, AINDA MAIS PERVERSA, ARMAMENTISTA E GENOCIDA
Não podemos atacar a
extrema direita dos Estados Unidos e fingir que no Brasil a extrema direita não
existe. Ela está aí, firme e forte, se municiando de páginas de notícias,
espalhando fake news e se armando (sim, de armas de fogo) como nunca.
A direita estadunidense
acredita em um mito, o de que Trump seria um guerreiro contra comunistas e pedófilos,
e o apoia.
A direita brasileira
acredita também em um mito, o de que Bolsonaro é um predestinado e perseguido
pela mídia tradicional e pelo sistema político, mas esse mito, ao contrário do
que ocorreu nos Estados Unidos, foi criado pelo próprio Bolsonaro. Lá, Trump
abraçou a extrema direita para ganhar espaço e independência em relação aos
tradicionais eleitores do Partido Republicano. Aqui, Bolsonaro fomentou o
extremismo, com discursos de ódio a comunistas, chineses, negros, indígenas,
feministas, homossexuais, petistas, TV Globo, Folha de São Paulo, e assim foi
ganhando a simpatia daqueles que não votaram por amor a uma ideia, mas por ódio
àquilo que rechaçavam, no caso o que julgavam o que o PT representava.
A extrema direita
estadunidense odeia latinos, negros, judeus, árabes e islâmicos. Rechaça a
globalização e culturas diferentes. Quer a volta dos Estados Unidos ao topo do
poder econômico mundial e dos valores que julga tradicionais, mesmo que datem
de séculos e prega que o indivíduo é o herói da pátria que deve estar armado.
Bolsonaro tenta copiar
essa ideia nada compatível com a realidade brasileira e deseja fomentar o
armamentismo dos radicais que o idolatram e o apoio das policiais civil,
militar e federal, além das Forças Armadas. Ele deseja assegurar o poder, ainda
que ilegítimo, através da força das armas.
Hoje, mesmo com mais de
207 mil mortos por covid-19, grande parte em razão de uma política inexistente
do governo federal no combate efetivo ao novo corona vírus, mas com a persistente
proliferação do negacionismo, alardeando que máscaras não evitam a pandemia,
que vacinas não são a solução e que pegar o sars-cov-2 é a melhor arma para
sairmos da pandemia, muitos eleitores ainda continuam a dar crédito a tudo o
que o seu mito diz e faz.
O ódio com que muitos votaram
contra o PT criou o monstro que vemos hoje, que espalha o ódio condensado nos
60% de votos recebidos, pregando sempre o desvalor à vida humana, representado
inclusive na forma de “combate” à pandemia.
Bolsonaro, hoje, já não
tem mais 60% de apoio popular. As pesquisas apontam 40%. Ou seja, ele já perdeu
pouco mais de 30% do seu eleitorado, e perderá mais. Ele aplica, como populista
que é, mas muito rusticamente, uma teatral e triste política do pão e do circo.
Os discursos de ódio
duram por certo tempo, mas nunca por todo o tempo. As pessoas, como é comum, esperam
realizações que lhes tragam esperança, e isso o mito delas não será capaz de
fazer, pois ele só é capaz de criar fantasias, desesperanças e ódios. Ele nada constrói
e nada construirá. Ele rompe a secular história de nossa diplomacia, rompe
nossa tradição científica, rompe as relações harmônicas com nossos vizinhos, a
China e a Europa. E os eleitores, salvo cerca de 15 ou 17%, também romperão com
ele, não agora, mas muito provavelmente já ao longo deste ano. Por isso, afirmo
com segurança que ele, se não sofrer processo de impeachment antes, e for
candidato à reeleição, não chegará ao segundo turno e que dificilmente passará
do 4º lugar.
Agora ele ainda consegue
persuadir, enganar e criar falsos enredos, mas isso está com os dias ou meses
contados.
Após a pandemia, com a
vacina, a realidade começará a se assentar e o ódio propagado por Bolsonaro se
voltará contra ele próprio.
Independentemente dos
escândalos de corrupção que venham a ocorrer, e surgirão, com ou sem a presença
do “centrão”, Bolsonaro perderá rapidamente a popularidade.
Quando empresários e a
população em geral perceberem que o ódio não traz a segurança e o dinheiro que
esperam, e que a pandemia não é única culpada pela crise econômica que devasta
o Brasil, se voltarão contra o Bolsonaro. Permanecerão com ele apenas os que
realmente são de extrema direita e que, independentemente de condenação por
corrupção ou por crime de responsabilidade, permanecerão fieis ao mito do
extremismo e da pregação contra a vida.
A eugenia representada
pela pandemia, que mata os mais vulneráveis, principalmente os idosos e os que
apresentam doenças preexistentes, é a bandeira de toda extrema direita, e por
isso não a combatem com eficiência. Para eles a pandemia é uma dádiva que assegurará
que apenas os mais fortes sobrevivam. Não é de se estranhar que os 4 primeiros
colocados em morte e contágio pelo covid-19 sejam países, hoje, sob o comando
de uma direita extremada (Estados Unidos, Brasil, Índia e Rússia).
A extrema direita que já
votou em Enéas e Maluf, continuará a existir, sem que os brasileiros a
compreendam e adotem medidas para evitar que ela chegue ao poder, devastando o
pouco que resta de nosso sofrido país.
O discurso nacionalista
fica só no discurso. A extrema direita é entreguista. Sempre foi. Sempre se
aliou aos Estados Unidos para dar a eles nossas empresas, terras e riquezas.
A extrema direita odeia a
democracia e sempre pregou a defesa das armas. Para ela, o poder tem que
pertencer aos eleitos e odeia as minorias e muitas das maiorias.
A extrema direita
brasileira é oportunista e se aproveita das circunstâncias para sempre voltar
ao poder. Foi assim em 1964 e em 2018.
A extrema direita
brasileira é uma vergonha mundial. Nem a extrema direita europeia consegue
conviver com uma extrema direita burra e anacrônica como é a nossa.
Mas quantas mortes de nossos compatriotas ainda
precisarão ocorrer para que o nosso povo enxergue o perigo da extrema direita brasileira,
o que ela representa e o que ela realmente quer?
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
RESPONSABILIZAÇÃO JÁ! ACIONE O SEU DEPUTADO E SENADOR EXIGINDO PROVIDÊNCIAS! COMPARTILHE!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
MUITO ALÉM DA MATÉRIA COMO A CONHECEMOS
Os átomos que compõem a matéria como a conhecemos, representam 4% do Universo. O resto é absolutamente desconhecido.
E há os que afirmam que não existe nada além da matéria. Ou seja, esses se limitam a menos de 4% de tudo o que existe e de todas as possibilidades, significando uma limitação tacanha.
Esses, além de não enxergarem o próprio universo, não veem o
que rodeia a realidade e a própria história em que vivem, permitindo assim que mentiras
e atrocidades persistam no cotidiano, ocasionando mais caos que possibilidades
na intrigante vida humana!
A sensibilidade no olhar permite aceitar e compreender não só os fatos que nos tocam, mas a própria vida em sua existência mais profunda.
(Ah, que falta me faz a série O EU E O UNIVERSO, que deixou de ser produzida. Foi a produção mais trabalhosa na VAMOS TV, e uma das mais gratificantes. Aprendia muito a cada edição. Mas agora tem SEGREDOS DO UNIVERSO, a nova série da VAMOS TV, que tento fazer o mais didática possível, sempre com a leveza necessária para a transmissão do conhecimento).
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
POLÍCIAS COM AUTONOMIA E CHEFIAS DAS INSTITUIÇÕES COM MANDATOS? O QUE O GOVERNO FEDERAL ESTÁ JOGANDO NO COLO DOS GOVERNADORES?
ORGANIZAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS ISRAELENSE ACUSA O GOVERNO DE ISRAEL DE ADOTAR POLÍTICA DE APARTHEID CONTRA OS PALESTINOS, TODOS ELES
foto: EPA
A maior e mais importante organização de direitos humanos de Israel, B’Tselem, Centro de Informação de Israel para os Direitos Humanos nos Territórios Ocupados, chama a ação do governo de Israel contra os palestinos de apartheid, com a promoção sistemática da supremacia dos israelenses não árabes sobre os palestinos.
Duas importantes matérias a respeito foram publicadas com destaque no The Guardian e na Aljazeera.
E o que se verá a seguir está no relatório desse grupo de direitos humanos e nas reportagens acima citadas.
O relatório esclarece que metade das pessoas que vivem entre o rio
Jordão e o Mar Mediterrâneo são palestinas; a outra metade são judias.
Porém, Benjamin Netanyahu, primeiro Ministro de Israel, afirma com
insistência que Israel não é um Estado para todos os seus cidadãos. Dessa forma, e como se verá, como o governo diferencia
cidadãos, trata-se de um apartheid não democrático.
Em nenhum
lugar de Israel ou da Palestina ocupada, cidadãos judeus e palestinos são
iguais. Aqueles são cidadãos de primeira classe. Aqui, diferentemente
do apartheid sul africano, não se verá aberrações visíveis, como placas
proibindo ingresso de palestinos. Não há nada explícito nesse sentido, mas há
um supremacismo anti palestino espalhado por todo o país.
Nega-se o direito
ao pertencimento e aos direitos políticos, já que menos de um quarto dos palestinos
sob o governo de Israel têm cidadania e podem votar.
Grandes áreas de
terra palestinas são expropriadas com frequência na Cisjordânia ocupada e em
Jerusalém Oriental. E os palestinos sofrem com o consequente deslocamento, empobrecimento
e aglomeração em locais periféricos. Aos palestinos é proibida a imigração. A
saída do país depende de autorização e somente pode ser feita pela Jordânia,
sendo vetado o uso do aeroporto Bem Gurion, que era historicamente palestino, conhecido
como Lydda, como se verá em um programa especial da VAMOS TV, no YouTube.
A realidade é que qualquer
movimentação dos palestinos é controlada pelo Exército de Israel.
Há
quatro grandes áreas diferenciadas de controle. A Cisjordânia ocupada importa
na necessidade de autorização e de revista em todos os postos de controle
israelenses para que possam transitar pela própria Cisjordânia.
Em
Jerusalém Oriental, os palestinos são residentes permanentes, mas não cidadãos,
não podendo usufruir da segurança do Estado nem votar.
Na
Faixa de Gaza, os cidadãos são impedidos de entrar em Israel e de ir à
Cisjordânia, através do controle externo israelense.
Em
Israel, ocorre outro tipo de controle, mais velado, pela polícia.
De
todos os palestinos, apenas 20% têm direitos quase iguais aos Israelenses, sendo
tratados como cidadãos de segunda ou terceira classe, através de leis que os discriminam
em questões habitacionais, de educação e de saúde.
O governo de Israel
dita o futuro dos palestinos. A violência estatal contra os palestinos é
sistemática.
Em 2018 foi
aprovada uma lei em Israel que define o direito à autodeterminação nacional
exclusivamente ao povo judeu. Em 2019 o governo anunciou a intenção de anexar
até um terço do que sobrou da Cisjordânia, mas houve a suspensão em decorrência
da exigência para a normalização das relações com os Emirados Árabes Unidos
Reconhecer o
apartheid significa clareza moral, ver a realidade que se apresenta aos
palestinos, conclui o Relatório.
Em resposta, o porta voz do consulado geral de Israel em Nova York disse que o relatório é uma forma de promoção de agenda política.
terça-feira, 12 de janeiro de 2021
A VACINA QUE SALVA NÃO APENAS VIDAS, MAS A LIBERDADE! Amo a vacina!
sábado, 9 de janeiro de 2021
O BRASIL E OS BRASILEIROS PRECISAM DE RESPEITO, JÁ!
A política no Brasil e a que é feita atualmente nos Estados Unidos é uma piada. Somos eternamente manipulados.
Por aqui, o filho do rei de
Portugal declarou a independência do Brasil e reinou como se um brasileiro
fervoroso fosse. Também por aqui, militares então integrantes da Monarquia, deram
um golpe militar e criou-se a República sem muita ajuda de civis. Quando o
Brasil estava com a economia em movimento e era o país que mais crescia em todo
o mundo, a direita e a extrema direita articulavam diuturnamente um golpe
contra um presidente que não era de esquerda, mas de centro (Getúlio
Vargas). O seu herdeiro político, João
Goulart, com as mesmas ideias progressistas e nacionalistas, sofreu um golpe
pelos militares mais retrógados à época e vimos que depois de uma década já tínhamos
crescimento econômico pífio, irrisório, para não dizer ridículo, e a China, que
investiu massivamente na educação, industrialização e tecnologia, passou a
crescer em nosso lugar e hoje está prestes a assumir a liderança econômica do
planeta.
Depois, todos já sabem a
história. E hoje temos um paraquedista no governo federal. Não, ele não caiu de
paraquedas, embora pareça. Ele era um paraquedista, mas foi expulso por ser
acusado de praticar atentado terrorista contra o Exército Nacional, uma de
nossas instituições mais sagradas. Oportunista, defendeu bandeiras contra a
corrupção, de liberalismo econômico e de revitalização da economia. O que temos
hoje? Será que essa é uma pergunta que necessita ser feita? Acho que não, mas
vamos à resposta. Um sujeito despreocupado com as vidas perdidas na pandemia,
um sujeito negacionista, que nega a ciência, um sujeito que utiliza o Estado
para proteger os seus filhos de investigações por corrupção, uma ligação muito
mal explicada com membros da milícia do Rio de Janeiro, um sujeito que não está
nem aí para a economia e que deixou o país na maior crise de sua história, com
um desemprego recorde, uma hiperdesvalorização do real e o retorno de um dos
piores males da economia: a inflação. O seu discurso no dia a dia é voltado
para a extrema direita e a agressividade a seus oponentes ou aliados que não
concordam com tudo o que ele faz.
Como ele subiu ao poder? Pela
propaganda feita por programas televisivos, pelo ataque desmedido da imprensa
aos Poderes da República e o apoio da extrema direita estadunidense,
representada pelo empresário, oportunista e auto declarado estrategista Steve
Bannon, que era muito próximo a Donald Trump até brigar com o seu genro. Por aqui,
o resultado disso foi uma ojeriza ao PT e uma rechaça aos partidos mais
tradicionais, representado pelo governador Alckmin, até então sem qualquer
acusação de corrupção. O povo queria alguém anti poder, e Bolsonaro surfou na
onda e aproveitou o espaço para se eleger, mesmo não tendo experiência
administrativa ou programa algum para o país, como estamos vendo hoje. O povo
não queria algo melhor, mas queria algo contra tudo o que existia.
Mas não é só aqui que os
oportunistas surfam na onda. Outro que gosta de aproveitar as chances é o
empresário bem sucedido e político quase falido Donald Trump, com uma massa de
eleitores que não admiram o que ele faz, mas o que pensam que ele faz. Muitos
são extremistas, supremacistas brancos e adeptos da teoria Qannon, coisas dos
Estados Unidos, e que logo chegará ao Brasil.
Ele percebeu que os extremistas
não tinham representatividade política significativa e abraçou esse eleitorado
que adora teorias da conspiração e que vê inimigos por todo o lado, mas não
conseguem raciocinar. Não são convencidos, pois isso exige raciocínio. São
induzidos. Algo semelhante também ocorre no Brasil e a oposição não consegue
enxergar a similitude do que já ocorre com os Estados Unidos.
Oportunista que é, Trump quis se
aproveitar da massa de manobra que tem e tentou pressionar deputados e
senadores para tentar melar a posse de Biden. Ocorre que a depredação e agressividade
presenciadas não o ajudaram, muito pelo contrário. Muitos falam que Trump
queria dar um golpe. Não creio que fosse um golpe pela força, mas pela pressão,
mas algo saiu errado e os manifestantes foram agressivos. Não que Trump seja um
forte admirador da democracia, mas um oportunista que a utiliza para levar
vantagem em tudo o que pode. Ele quis se tornar um político próximo de um
eleitorado armado que faria tudo o que lhe convém e que não tem coragem diretamente
de fazer, algo muito próximo de nosso presidente, ou alguém duvida?
O fato é que nunca estivemos tão
parecidos com os Estados Unidos. Somos manipulados o tempo todo, a começar
pelos políticos que estão na liderança, ao contrário do que prega a teoria
Qannon, que tanto faz sucesso entre a extrema direita dos EUA, que fala que
quem exerce o poder são aqueles que já foram destituídos do poder. Ah? Como assim?
Mas esse é o eleitorado manipulável e que aceita qualquer frase de efeito tanto
por aqui como por lá.
As nossas instituições devem
estar alertas, como estiveram as dos Estados Unidos após a invasão do
Capitólio. Por aqui, as instituições deveriam agir desde ontem, a começar por
investigar e responsabilizar todos os que abusaram de seu poder e que
praticaram reiterados crimes, crimes de responsabilidade e atos contra a
pátria, numa crescente contra as leis, contra a Constituição da República e
contra o Estado Democrático de Direito.
Que as instituições cumpram o seu
papel constitucional é o que o Brasil precisa já, para que não passe outras
décadas com o crescimento de massa de pobres, desempregados e sem crescimento
econômico! O Brasil e os brasileiros precisam de respeito, já!
quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
INVASÃO DO CAPITÓLIO. OS ESTADOS UNIDOS NÃO SE ESQUECERÃO. REFLEXO IMEDIATO E MEDIATO NOS POLÍTICOS BIDEN, TRUMP E BOLSONARO.
foto: Pixabay
Na data de hoje os Estados Unidos viveram momentos difíceis de afronta à sua democracia. Manifestantes chamados por Trump para se manifestarem contra o que denomina de fraude nas eleições, acabaram por invadir o Capitólio, o Congresso estadunidense, e uma mulher morreu. Os Estados Unidos não se esquecerão desse dia!
Hoje era o dia de certificar a vitória de Biden pelo Congresso Nacional e devido a esse triste evento o reinício da sessão se daria às 20hs00, horário local (22hs de Brasília).
E isso traz reflexos para Trump, Biden e Bolsonaro.
Trump tentou sedimentar o seu nome no eleitorado ultraconservador, mas ultrapassou alguns limites muito sensíveis que podem lhe custar caro. A invasão pegou muito mal perante a maioria do eleitorado e o próprio Congresso Nacional. Deputados e Senadores, inclusive do Partido Republicano, estão inconformados com o desrespeito à chamada Casa do Povo e não pode ser descartada a hipótese de ser aberto um processo para a sua expulsão do Partido Republicano.
Ainda que a expulsão não seja consumada, isso custará caro a Trump. Se expulso, isso não o impede de se candidatar à Presidência, ainda que sem partido. O problema será conseguir enfrentar as máquinas poderosas dos dois partidos líderes (Democrata e Republicano).
Marcando espaço político, Trump deixa a extrema direita à vontade para se manifestar e até mesmo praticar atos contra o futuro governo de Joe Biden, e não pode ser descartada a possibilidade desse sofrer um atentado, como o já praticado contra outros presidentes dos Estados Unidos.
Biden, logo ao assumir, deverá reforçar a sua segurança pessoal, mas não só isso. Sabedor das dificuldades que enfrentará com essa extrema direita agressiva e barulhenta, deverá mandar os serviços de inteligência do FBI, bem como os agentes secretos ficarem atentos, a fim de localizar os líderes e antever ações antidemocráticas. E enfrentará a oposição severa e barulhenta dos ultraconservadores a todo instante.
Por outro lado, a atenção dos serviços de inteligência dos vários órgãos e também secretos dos Estados Unidos voltados à extrema direita, conseguirá nominar os líderes e os financiadores desse movimento extremista no mundo afora, como Itália, Alemanha, Israel e Brasil, além de outros, pois, como se sabe, a extrema direita, hoje, não é nacional, mas internacional, com laços estreitos no mundo afora. Além disso, a ação de vigilância poderá acarretar a diminuição do fluxo de capital e de interlocução da extrema direita espalhada pelos continentes.
Essa ação internacional com a extrema direita mundial também ocorre com a extrema direita brasileira, incentivada pelo conservadorismo radical dos Estados Unidos. Com a extrema direita sob o radar do governo dos Estados Unidos, Bolsonaro tenderá a se afastar de Olavo de Carvalho e outros líderes conservadores, com medo se ser ligado a alguma atividade ilegal (como o financiamento estrangeiro, por exemplo, o que poderia servir até de amparo para anular as eleições no Brasil e afastá-lo do cargo).
O reflexo da invasão do Capitólio não atingiu apenas a democracia dos Estados Unidos. Pela via transversa pode fortalecer a democracia brasileira e dar nome aos bois, digo, aos integrantes e financiadores dessa extrema direita brasileira, o que facilitará a ação das autoridades, inclusive brasileiras. O tempo dirá.
domingo, 3 de janeiro de 2021
VACINA INDIANA APROVADA SEM DIVULGAÇÃO DE DADOS
A falta de transparência gera incertezas quanto à qualidade do imunizante, mas especialistas dizem que a vacina pode ter mais de 60% de eficácia.
A empresa pretende vender as vacinas para ao menos 10 países, dentre os quais os Estados Unidos e o Brasil, com quem tem cartas de intenção de compra.
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Para refletir:
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.
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