Vivemos um momento histórico complicado.
A extrema direita cresce e o radicalismo acompanha esse ressurgimento do fascismo e do nazismo.
As vítimas são as mesmas de sempre: os negros, os latinos, os ciganos, os judeus, os homossexuais e os comunistas, com o acréscimo das mulheres, chineses, refugiados, árabes e muçulmanos na lista. E essa longa e insana lista não para de crescer.
A supremacia branca é defendida nos Estados Unidos por aqueles que se julgam superiores e legitimamente estadunidenses. E não são os índios que fazem isso. São os que expulsaram os povos originários e tomaram a terra deles. E esses supremacistas se julgam nativos, nativos chiques e puros.
O mesmo ocorre no Brasil. Um país miscigenado defender a supremacia branca é a suprema burrice, até porque aqui todos são, de uma forma ou outra, miscigenados.
Esses supremacistas não sabem que os arianos que eles tanto idolatram não surgiram na Alemanha, mas na Pérsia. E a Pérsia se localiza na Ásia, um pouco distante dos Estados Unidos e da própria Europa.
E os Persas, o povo ariano original, seria bom que os supremacistas soubessem, sempre tiveram uma proximidade com os povos árabe e judeu.
Na verdade, os supremacistas estadunidenses, alemães e ingleses descendem do homem de Neardenthal, que povoou predominantemente a Europa. Dizem que eram menos evoluídos que o homo sapiens, que dominou e exterminou aquela espécie de humanos.
E esses supremacistas continuam menos evoluídos. Suas ações e sua agressividade latente apenas demonstram o quanto ainda possuem de animais primitivos. Mas não sei dizer se os neanderthais eram assim.
Por outro lado, enquanto cresce o armamentismo individual e de nações, aumenta a miséria, a fome, o uso de entorpecentes, ao mesmo tempo em que não se valoriza a educação, a cultura e a arte. A sociedade e a nossa própria civilização começam a ruir.
A religião? Nos tempos hodiernos virou uma grande maneira de ganhar dinheiro, essa criação humana que em princípio deveria unir os povos e que acabou separando as pessoas.
A fé não visa mais a elevação da espiritualidade ou do saber humano. Visa favorecer as relações, o contato interessado, o enriquecimento material. A caridade, seja chamada de fraternidade ou de amor, e o próximo foram relegados ao esquecimento ou a um segundo ou terceiro passo.
Hoje, as Nações se desafiam uma à outra, e as armas atômicas sempre são usadas como elemento de superioridade.
O facebook virou campo de disseminação do ego e do ódio inflados por uma sociedade individualista, narcisista e materialista que acredita em tudo o que lê no facebook.
Vivemos um dos piores momentos da humanidade.
E o Planeta Terra acompanha essa crise, com a devastação de suas florestas, desertificação, escassez de água, aquecimento global, poluição que afeta lagos, rios, mares e a natureza como um todo, além da extinção de inúmeras espécies vegetais e animais.
Quanto estourar a primeira bomba dessa terceira e última guerra mundial não restará mais esperança. A humanidade porá fim à sua própria existência, do homo sapiens que desde o princípio matou outras espécies humanas em busca da supremacia, a mesma supremacia buscada pelos supremacistas brancos, uma herança nefasta do homem sapiens. Mas, assim como ele, a supremacia branca será esquecida eternamente em benefício de uma outra raça humana que advirá os escombros dessa nossa civilização.
Os que sobrarem terão vergonha de relembrar o que viveram e como viveram.
O tempo e só ele será capaz de reconstruir a esperança da humanidade em uma nova raça, com novos valores.
A supremacia não será branca. Será azul, a do planeta azul.
A extrema direita cresce e o radicalismo acompanha esse ressurgimento do fascismo e do nazismo.
As vítimas são as mesmas de sempre: os negros, os latinos, os ciganos, os judeus, os homossexuais e os comunistas, com o acréscimo das mulheres, chineses, refugiados, árabes e muçulmanos na lista. E essa longa e insana lista não para de crescer.
A supremacia branca é defendida nos Estados Unidos por aqueles que se julgam superiores e legitimamente estadunidenses. E não são os índios que fazem isso. São os que expulsaram os povos originários e tomaram a terra deles. E esses supremacistas se julgam nativos, nativos chiques e puros.
O mesmo ocorre no Brasil. Um país miscigenado defender a supremacia branca é a suprema burrice, até porque aqui todos são, de uma forma ou outra, miscigenados.
Esses supremacistas não sabem que os arianos que eles tanto idolatram não surgiram na Alemanha, mas na Pérsia. E a Pérsia se localiza na Ásia, um pouco distante dos Estados Unidos e da própria Europa.
E os Persas, o povo ariano original, seria bom que os supremacistas soubessem, sempre tiveram uma proximidade com os povos árabe e judeu.
Na verdade, os supremacistas estadunidenses, alemães e ingleses descendem do homem de Neardenthal, que povoou predominantemente a Europa. Dizem que eram menos evoluídos que o homo sapiens, que dominou e exterminou aquela espécie de humanos.
E esses supremacistas continuam menos evoluídos. Suas ações e sua agressividade latente apenas demonstram o quanto ainda possuem de animais primitivos. Mas não sei dizer se os neanderthais eram assim.
Por outro lado, enquanto cresce o armamentismo individual e de nações, aumenta a miséria, a fome, o uso de entorpecentes, ao mesmo tempo em que não se valoriza a educação, a cultura e a arte. A sociedade e a nossa própria civilização começam a ruir.
A religião? Nos tempos hodiernos virou uma grande maneira de ganhar dinheiro, essa criação humana que em princípio deveria unir os povos e que acabou separando as pessoas.
A fé não visa mais a elevação da espiritualidade ou do saber humano. Visa favorecer as relações, o contato interessado, o enriquecimento material. A caridade, seja chamada de fraternidade ou de amor, e o próximo foram relegados ao esquecimento ou a um segundo ou terceiro passo.
Hoje, as Nações se desafiam uma à outra, e as armas atômicas sempre são usadas como elemento de superioridade.
O facebook virou campo de disseminação do ego e do ódio inflados por uma sociedade individualista, narcisista e materialista que acredita em tudo o que lê no facebook.
Vivemos um dos piores momentos da humanidade.
E o Planeta Terra acompanha essa crise, com a devastação de suas florestas, desertificação, escassez de água, aquecimento global, poluição que afeta lagos, rios, mares e a natureza como um todo, além da extinção de inúmeras espécies vegetais e animais.
Quanto estourar a primeira bomba dessa terceira e última guerra mundial não restará mais esperança. A humanidade porá fim à sua própria existência, do homo sapiens que desde o princípio matou outras espécies humanas em busca da supremacia, a mesma supremacia buscada pelos supremacistas brancos, uma herança nefasta do homem sapiens. Mas, assim como ele, a supremacia branca será esquecida eternamente em benefício de uma outra raça humana que advirá os escombros dessa nossa civilização.
Os que sobrarem terão vergonha de relembrar o que viveram e como viveram.
O tempo e só ele será capaz de reconstruir a esperança da humanidade em uma nova raça, com novos valores.
A supremacia não será branca. Será azul, a do planeta azul.