Trump ameniza o tom com a China porque sabe que se elevar as tarifas de importação de produtos chineses, onde é fabricada grande parte dos produtos de indústrias dos Estados Unidos, o aumento da inflação será muito alto, além de ainda provocar recessão no consumo dos estadunidenses.
Uma guerra militar com a China, hoje já não é um passeio para os Estados Unidos. A China, hoje, tem a maior marinha do mundo e cresce em tecnologia militar. Embora os Estados Unidos possuam uma força aérea mais forte e tenha um número muito superior de ogivas nucleares, um confronto bélico seria uma aventura incerta e arriscada.
Trump, que é pragmático, já deve ter sido informado sobre isso e resolveu adotar, agora, um tom mais conciliador com a Grande China.