Não ser nacionalista não é crime, mas trabalhar contra o Brasil, é.
A extrema direita brasileira beira o ridículo ao flertar com Trump e apoiar medidas contra a economia brasileira e, por consequência, contra o povo brasileiro como um todo.
E ainda há gente que os chama de patriotas. Patriotas aonde? Ao pregar a saída do BRICS, ao prestar continência à bandeira dos Estados Unidos e ao apoiar as medidas de Trump de aumentar a taxação de nossos produtos de exportação agem como verdadeiros quinta colunas.
Ser patriota ou nacionalista não é vestir camisa amarela, mas pensar e também adotar medidas a favor do Brasil, não pensando em ideologia, mas no país e em seu povo.
Getúlio Vargas (de centro), Juscelino Kubitschek (de centro esquerda), Joao Goulart (de esquerda), Ernesto Geisel (de direita) e Dilma Roussef (de esquerda) foram presidentes nacionalistas e que deveriam servir de exemplo a todos os que se dizem patriotas. Impulsionaram o desenvolvimento intelectual, cultural, científico, social e industrial brasileiro.
Mas o império, como era de se esperar, trabalhou contra todos eles, fomentando a oposição.
Os brasileiros precisam parar de defender B contra L e vice-versa e pensar no país. Há muito mais o que nos une do que o que nos separa. A divisão só beneficia quem trabalha contra o país. E não precisamos dizer nomes de políticos e de países aqui.