O presidente estadunidense, Donald Trump, planeja fazer os Estados Unidos crescer na indústria de Inteligência Artificial, o que é chamado por alguns de quarta revolução industrial.
Para isso, criou o projeto Stargate, onde já foram investidos cem bilhões de dólares, com previsão de mais 400 bilhões nos próximos anos, com a ajuda da Oracle americana, da Starbank japonesa e de outras empresas financiadoras da área.
A China investe muito menos, mas é mais rápida nos avanços tecnológicos, inclusive na inteligência artificial. Prova disso foi o tombo de 1 trilhão de dólares que provocou em empresas da área de desenvolvimento de inteligência artificial.
Ellon Musk, que participa do governo Trump, crítica o projeto e diz que as empresas não têm todo esse dinheiro.
O neurocientista brasileiro Miguel Nicolellis critica a onda da inteligência artificial, termo cunhado em 1960. E diz que "se tudo o que você vai fazer daqui pra frente é baseado em um banco de dados do que já foi feito, você não tem futuro". Para ele é uma bolha sugadora de dinheiro que irá estourar em breve.
Se for assim, a ruína dos EUA será antecipada e sem a terceira guerra mundial à vista.
De qualquer forma, tomara que a guerra saia do plano militar e fique na corrida tecnológica civil. Se for assim, a inteligência artificial, ainda que não vingue, já se sagrou vencedora para a humanidade.