Sabe aqueles dias em que você acorda e percebe que há coisas que realmente fazem sentido? Pois é..
Como em tudo o que diz respeito à humanidade, há uma linha tênue que separa os valores necessários ao progresso da humanidade daqueles valores que servem basicamente para recriminar ou discriminar, em prol de um aparente poder pessoal, coletivo ou de grupos, onde jamais se pensa na humanidade como um todo.
Uma diferenciação básica, então, é verificar se um dado conceito moral harmoniza e permite o futuro, ou seja, liberta a humanidade, ou se apenas emite juízo de valor e prende a humanidade a falsos conceitos.
Funciona que nem um princípio básico do Universo: a expansão crescente, infinita, em decorrência da liberdade necessariamente existente.
Por outro lado, os buracos negros, que mal compreendemos, são o que nos limita e que, por isso, absorvem a energia expansiva da vida, ou seja, a liberdade.
Analogicamente, é possível se extrair daí que, para que a humanidade possa continuar a evoluir, devemos compreender primeiramente quem somos, para poder controlar o nosso ego (que pode se transformar no nosso buraco negro e até da própria humanidade, se somado a outros egos descontrolados). E, quase ao mesmo tempo, devemos compreender quem é cada uma das pessoas ao nosso redor, advindo daí os valores realmente universais, que nos permitirão evoluir.
É o equilíbrio entre o indivíduo e a humanidade como um todo.
As antigas religiões já explicavam isso em outras palavras, através do amor que devemos dar a nós mesmos e aos outros, bem como na luta do bem (amor e respeito pela humanidade) contra o mal (basicamente o egoísmo).
Quando avançamos no conhecimento do Universo e dos seus princípios, por mais que ainda estejamos no início, avançamos na compreensão dos valores que devem ser aplicados à própria humanidade.