O facebook é divertido.
Nele vemos coisas muito engraçadas, outras ridículas e muitas ainda absurdas.
Na verdade, o facebook funciona como um imenso hospital psiquiátrico ou consultório psiquiatra, onde todos nós somos pacientes e nós mesmos nos analisamos.
Há a grande maioria de facebookianos que se julga moderna, pois aderiu à influente moda binária, ou seja, para esse grupo alguém só pode ser isso ou aquilo, e ponto. É a grande massa. Imensa!
Numa versão abrasileirada, ou ...alguém é golpista ou petista. Abrange o pessoal da direita e o da dita esquerda. Para eles não existe alguém com sentimento contra a corrupção ou legalista? Eles não identificam essas coisas tão simples.
Mas esse enorme grupo se divide entre moderados, os sádicos e os radicais.
Os moderados são aqueles que mantém um discurso paranoico ou autista. O discurso é sempre o mesmo e há uma ideia fixa. Mas não há uma agressão tão clara. Talvez haja um poderoso desejo sexual reprimido, oculto.
Outro grupo é o dos sádicos, que gosta de questionar e mexer nas feridas alheias. Aqui já há uma agressividade visível e palpável. Há o que se pode denominar de cutucadas. Digo que são os sádicos da modernidade.
Outro grupo é dos que julgo mimados, os famosos radicais que não aceitam o diverso. É composto por pessoas (que ofensa a nós pessoas) que gostam de ofender gratuitamente e agredir. São os de extrema (esquerda ou direita), normalmente fascitóides, ou seja, de extrema direita. Não respeitam quem usa uma roupa de determinada cor ou quem faz um questionamento e já partem para a agressão verbal e física, seja em restaurantes ou em áreas públicas. Esses eu julgo que são os idiotas, pois não se trata de falta de aceitação, tão somente, mas de falta de compreensão absoluta do diferente, como se exterminar o que é diferente significasse uma maior facilitação na vida diária. E, de certo, não têm o mínimo apreço pelo regime democratico, ou alguém tem alguma dúvida a respeito?
Os estudantes de psiquiatria e de psicologia devem amar o facebook. Um campo de estudo fabuloso.
Eu, como advogado e jornalista, confesso que fico apavorado sempre que acesso. Faz com que me sinta vendo o pior lado da humanidade, e isso sequencial e incessantemente.
Nele vemos coisas muito engraçadas, outras ridículas e muitas ainda absurdas.
Na verdade, o facebook funciona como um imenso hospital psiquiátrico ou consultório psiquiatra, onde todos nós somos pacientes e nós mesmos nos analisamos.
Há a grande maioria de facebookianos que se julga moderna, pois aderiu à influente moda binária, ou seja, para esse grupo alguém só pode ser isso ou aquilo, e ponto. É a grande massa. Imensa!
Numa versão abrasileirada, ou ...alguém é golpista ou petista. Abrange o pessoal da direita e o da dita esquerda. Para eles não existe alguém com sentimento contra a corrupção ou legalista? Eles não identificam essas coisas tão simples.
Mas esse enorme grupo se divide entre moderados, os sádicos e os radicais.
Os moderados são aqueles que mantém um discurso paranoico ou autista. O discurso é sempre o mesmo e há uma ideia fixa. Mas não há uma agressão tão clara. Talvez haja um poderoso desejo sexual reprimido, oculto.
Outro grupo é o dos sádicos, que gosta de questionar e mexer nas feridas alheias. Aqui já há uma agressividade visível e palpável. Há o que se pode denominar de cutucadas. Digo que são os sádicos da modernidade.
Outro grupo é dos que julgo mimados, os famosos radicais que não aceitam o diverso. É composto por pessoas (que ofensa a nós pessoas) que gostam de ofender gratuitamente e agredir. São os de extrema (esquerda ou direita), normalmente fascitóides, ou seja, de extrema direita. Não respeitam quem usa uma roupa de determinada cor ou quem faz um questionamento e já partem para a agressão verbal e física, seja em restaurantes ou em áreas públicas. Esses eu julgo que são os idiotas, pois não se trata de falta de aceitação, tão somente, mas de falta de compreensão absoluta do diferente, como se exterminar o que é diferente significasse uma maior facilitação na vida diária. E, de certo, não têm o mínimo apreço pelo regime democratico, ou alguém tem alguma dúvida a respeito?
Os estudantes de psiquiatria e de psicologia devem amar o facebook. Um campo de estudo fabuloso.
Eu, como advogado e jornalista, confesso que fico apavorado sempre que acesso. Faz com que me sinta vendo o pior lado da humanidade, e isso sequencial e incessantemente.