Só poderia começar o Ano falando de um tema que gosto muito: crianças.
Já escrevi muito sobre o encarceramento indevido e sobre a prioridade absoluta, mas talvez seja o caso de escrever aqui sobre a inocência delas, que precisa ser resgatada pela sociedade.
Num mundo consumista, materialista e individualista, a inocência das crianças permite a solidariedade mais intensa e o amor mais desmedido e absoluto.
Reflitamos sobre isso já no início de 2016.