segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

HENFIL, UM NOME INESQUECÍVEL

Henfil: A Graúna
Você já deve ter ouvido falar no Henfil. Se nunca tomou conhecimento desse personagem tão ilustre da cultura nacional, deveria ter ficado mais atento à arte. Henrique de Souza Filho, o Henfil, foi um dos mais brilhantes cartunistas e jornalistas brasileiros, que faleceu em 1988, aos 43 anos.


Esse brasileiro tão querido e simpático não se limitou às histórias em quadrinhos e às caricaturas. Atuou no teatro, no cinema, na televisão, na literatura e muito, e bota muito nisso, nos movimentos políticos e sociais. Era um cidadão!

Durante a ditadura militar lançou um filme interessante: "Deu no New York Times", uma raridade. Uma verdadeira parádia às republicas das bananas que deixavam os seus povos serem manipulados pela mídia, acreditando em tudo o que era narrado nela... Uma crítica e tanto à sociedade.


Aproveite para conhecer a GIBITECA do HENFIL na página do Centro Cultural de S. Paulo. Vale a pena desbravar esse mundo tão hilário, crítico e ao mesmo tempo inocente. Henfil era assim, desse jeito, uma criança idealista e sonhadora, vitimada pela aids em uma transfusão de sangue. Era hemofílico e feliz! Um brasileiro que deixou saudades.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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