sexta-feira, 2 de julho de 2021
SOBRE A CPI E O BRASIL
terça-feira, 29 de junho de 2021
1921 – FILME QUE COMEMORA OS 100 ANOS DO PARTIDO COMUNISTA CHINÊS
A China sempre exerceu um polo de
equilíbrio e de fonte comercial para o mundo, como revelava a rota da Seda, tão
bem descrita pelo italiano Marco Polo.
A sua medicina, a sua filosofia e as suas
artes marciais sempre influenciaram as mentes mais abertas do mundo ocidental.
A China, com o terceiro maior
território do globo, foi invadida e colonizada por grandes potências regionais
e mundiais e conseguiu o êxito de se libertar e de se tornar a maior potência
econômica do globo em poucas décadas, sem que para isso tivesse que promover
intervenções internacionais, financiar guerras ou invadir países pelo mundo
afora.
Com o grande território que possui,
obviamente sofre com questões fronteiriças terrestres e marítimas, e também com
as polêmicas envolvendo o Tibete e a minoria islâmica Uigur de Xinjiang.
Mas é a
China, hoje, o país que mais investe nos países pobres da Ásia, África e
Américas e o país que mais distribui vacinas anti-covid mundo afora, além de
ser o país que mais aplicou vacinas. São mais de 1 bilhão de doses aplicadas.
Nesse contexto de êxito e de
oportunidade política, o governo chinês comemora 100 anos de fundação do
Partido Comunista da China com uma grande produção: 1921, com trilha sonora da
Internacional Socialista e que lotou salas de cinema.
Veja o trailer do filme 1921 no VAMOS FALAR DE CINEMA, na VAMOS TV, no YouTube ou no TikTok.
sexta-feira, 25 de junho de 2021
AVISO AOS LEITORES DO BLOG
quinta-feira, 24 de junho de 2021
A BABEL SUBTERRÂNEA DOS MAUS E MALUCOS ESTÁ A DESABAR NO FOGO LENTO E ARDENTE DO INFERNO
O Brasil vive, possivelmente, o maior momento de loucura de sua história, com um presidente que prega o ódio, faz xingamentos aos quatro cantos, ironiza as minorias e situações dramáticas de internados por covid-19, que não demonstra compaixão por quem perdeu familiares e que não tem limites nos quesitos imoralidade e ilegalidade.
quarta-feira, 23 de junho de 2021
SOLIDARIEDADE E AMOR, NECESSIDADES DO BRASIL DISPOSTAS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E NAS DIVERSAS RELIGIÕES DO POVO BRASILEIRO
terça-feira, 22 de junho de 2021
BRASIL. O MAL NÃO É ETERNO, MAS A ESPERANÇA E AS POSSIBILIDADES, SIM, A DEPENDER DOS PENSAMENTOS E COMPORTAMENTOS!
E o que os brasileiros
têm sofrido com a alta mortalidade da covid-19 e a situação política e
econômica exige reflexão ainda mais aguda de cada um de nós sobre os vários
aspectos sociais e comportamentais.
A pandemia do covid-19
marcou o Brasil com a alta mortalidade, o aumento da fome, desemprego e o agravamento
da crise econômica anteriormente existente.
Mas não há só coisas
ruins para os brasileiros. Muitas das medidas restritivas apresentaram novas oportunidades
no mercado de trabalho, permitindo que a relação trabalhista se aperfeiçoe,
gerando mais empregos e mais lazer aos trabalhadores, com mais economia aos
empregadores.
MELHORIAS A CURTÍSSIMO
PRAZO
O home office,
anteriormente limitado a poucas empresas de ponta, ampliou-se inclusive a
pequenas empresas e ao serviço público, permitindo uma maior produtividade.
Esse benefício ao
empregador não é o único. Aliado à produtividade, os empregadores têm diminuído
o gasto com energia elétrica, material de consumo e espaço utilizado para o
trabalho.
O trabalhador, por sua
vez, que tem se adaptado a essa nova rotina, muitas vezes com a ansiedade
decorrente de trabalhar em casa e sem um horário fixo, por outro lado pode, com
o tempo, gerenciar melhor sua rotina e poder utilizar o tempo que utilizava
para locomover-se de ida e volta ao trabalho para o lazer e para dedicar-se à
sua família.
O home office, salvo
casos pontuais, geram economia ao empregador e situação de maior conforto ao
empregado, que teria um pequeno tempo a mais para o lazer.
Se bem regulamentado, o
home office pode vir a propiciar ao empregado não só um bom rendimento no
trabalho, mas também mais horas de lazer. Mas isso só o tempo dirá.
Profissões que exigem
trabalho presencial ou braçal não poderão demandar home office, mas em razão
desse deverão ser melhor regulamentadas em um futuro próximo, permitindo que a
carga horária diminua e amplie assim a contratação de funcionários, ao mesmo
tempo em que aumenta o tempo destinado ao lazer ou à cultura.
As relações de trabalho,
com a implementação e solidificação do home office, exigirão um
redimensionamento que poderá beneficiar o trabalhador que usufrua, ou não,
desse tipo de trabalho, dependendo de regulamentação.
Mas a pandemia não traz
apenas boas novas instantâneas, podendo resultar em ações da sociedade que promovam
uma melhoria também a curto, médio e longo prazo.
MELHORIAS A CURTO, MÉDIO
E LONGO PRAZO
O desemprego, a fome, a
carestia, as internações e as mortes geraram sentimento de impotência e fragilidade
em muitos brasileiros. Repensar sobre a política, a economia e relações sociais
é um imperativo para que a sociedade possa ter uma estabilidade emocional e um
bem-estar.
Uma maior participação política,
inclusive com votações online pela população deve se tornar uma realidade a
curto e médio prazo, baseada tanto na vontade popular e na previsão de participação
popular direta, como no avanço tecnológico.
O serviço público, como
serviços médicos e hospitalares, educacionais e de segurança, deve ser
valorizado. E a percepção da importância do serviço público modernizado e de
acesso democratizado (mediante concurso) também deverá se solidificar. Dessa
forma, o neoliberalismo privatista deve perder ímpeto, com a valorização dos
serviços essenciais e da prestação do serviço público.
Com o fortalecimento do
serviço público, as situações de miserabilidade tendem a diminuir, com as ações
sociais, e as pessoas, com mais tempo ocioso, também poderão participar mais
ativamente de atividades sociais, beneficentes, de inclusão social e de
preservação da natureza, além de cobrar dos governos ações efetivas.
A participação popular na
tomada de decisões tende a aumentar, mas não só. A participação popular também tende
a se intensificar na fiscalização das políticas sociais.
O tempo, hoje
aterrorizante, pode, se a população brasileira assim quiser, ser mais promissor
para a cidadania e para todos os brasileiros.
Que os bons ventos limpem
as almas para que possamos seguir em frente, sem retrocessos, rumo a novos
tempos civilizacionais.
sábado, 19 de junho de 2021
VIDAS. DIVERSIDADE. HUMANIDADE. RELIGIOSIDADE. DESCOBERTAS QUE SÓ PODEM SER DEVIDAMENTE COMPREENDIDAS E ACEITAS COM AMOR.
O ser humano é o exemplo maior da diversidade. Enquanto há os gênios, que fazem a humanidade avançar na ciência e nas artes, há os boçais que sustentavam que indígenas eram animais sem almas, que pretos eram seres inferiores, sem falar no terraplanismo da atualidade, em uma Era que se vê a redonda Terra por todos os ângulos.
sexta-feira, 18 de junho de 2021
POLÍCIA MILITAR, UMA BREVÍSSIMA OBSERVAÇÃO SOBRE OS TEMPOS ATUAIS
Hoje sai na Folha de S. Paulo um interessante artigo do professor e Ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski sobre as Polícias Militares, em especial a paulista.
A
Força Pública paulista teve papel relevante na proteção de São Paulo no levante
de 1932, posteriormente transformada em Polícia Militar do Estado de São Paulo,
em 1970.
Os
sucessivos governos têm investido em armamentos para essas Polícias, visando o
combate armado ao crime, principalmente o organizado, mas essa importante
polícia tem uma atribuição muito mais próxima do cidadão, como elemento
integrador da cidadania em uma cidade tão fria e um Estado tão próspero como
São Paulo.
A
polícia militar deve combater o crime, obviamente, mas por estar nas ruas, lado
a lado dos cidadãos, exerce um importante papel de aproximação do Estado de
cada uma das pessoas, não só ao informar como chegar em determinado local ou no
auxílio a algum imprevisto, mas para a proteção das pessoas. E talvez aí esteja
a questão mais importante a ser analisada. O papel da Polícia Militar não é
matar ou eliminar, como dizem alguns, mas, acima de tudo, proteger cada cidadão
paulista.
A
função de matar ou eliminar pode caber às Forças Armadas, entenda-se Marinha,
Exército e Aeronáutica, mas não propriamente às Polícias. A essas cabe proteger
e, eventualmente, em um confronto, efetuar disparos, seja com munição não letal
ou letal, conforme as circunstâncias exigirem.
Ao
contrário do que pretende o atual governo federal, de tirar dos governadores o
comando de suas polícias, a Polícia Militar paulista tem história e ligação
umbilical com o Estado de São Paulo e de proteção de sua população, e assim
deve continuar a ser, a honrar a missão de proteger, com inteligência, ações de
pesquisa e de força, quando necessário, mas sempre em prol do interesse público
e de cada paulista.
A
Polícia Militar do Estado de São Paulo, assim como a de todos os demais Estados
da Federação, não pertence ao Governo Federal nem é milícia de proteção de
interesses do político de plantão na Presidência da República.
Como
instituição tradicional e honrada que é, a Polícia Militar do Estado de São
Paulo merece respeito no seu papel primeiro de respeitar as Constituições
Federal e Estadual e a própria população, sob a responsabilidade do líder estadual
eleito pelos próprios paulistas.
Uma
força legalista que nunca se entregou aos estranhos interesses dos governos
federais não irá se curvar à cooptação frequente do atual governo federal.
Aos
paulistas o que é de São Paulo, assim como a cada ente federativo dessa Nação gigantesca que é o Brasil!
segunda-feira, 14 de junho de 2021
UM BRASIL QUE DEMORA A CUMPRIR A SUA MISSÃO, E CANUDOS É O INÍCIO E O MEIO DESSA JORNADA!
Nunca fiz viagens deslumbrantes, dignas de revista de ricos e famosos, mas fiz muitas que estão até hoje em meu coração, como as três que fiz a Canudos e região e posso afirmar que não há morros, luz e povo como aqueles do sertão.
Todo brasileiro deveria passar
alguns dias naquela região e perceber a religiosidade presente, a força de
vontade e a alegria do povo sertanejo, mesmo em meio às dificuldades, como a
seca e a pobreza.
Recentemente, questão de poucos
dias, Ciro Gomes foi ao interior baiano, um dos lugares mais lindos do Brasil e
do mundo e conheceu a região de Canudos, como o fizeram alguns dos poucos presidentes
que governaram o Brasil por mais de um mandato, Getúlio e Lula.
Canudos não é simplesmente
histórico; é na verdade um marco delineador do autoconhecimento do Brasil. Foi
lá que o Exército praticou a atrocidade da degola de brasileiros, foi lá que a
República destruiu um sonho de liberdade de um povo oprimido pela fome, sede e
desemprego e foi lá que o franzino Euclydes da Cunha, um grande jornalista,
conseguiu desbravar na gigantesca obra “Os Sertões a essência dos Brasis que
ainda perduram nesse solo. De um lado, o sertão tipicamente brasileiro,
miscigenado e que é voltado ao interior, e de outro o litorâneo, voltado às
grandes metrópoles do Atlântico Norte e que despreza a brasilidade.
Canudos revelou a miséria e a
ausência de identificação com o povo brasileiro por parte da elite, que adota hábitos
e costumes do hemisfério norte, o que sempre provocou o atraso do país. Getúlio
tentou mudar e, dentre outras realizações, construiu a transnordestina para
integrar o nordeste ao sul e sudeste. Lula prometeu trazer a Justiça Social,
mas não percebeu essa dicotomia entre a elite brasileira e o seu próprio país.
Ciro Gomes, paulista que foi viver no nordeste e herdeiro político de Getúlio
Vargas, Leonel Brizola, João Goulart e Darcy Ribeiro, percebeu essa grave
dicotomia e propõe um novo projeto econômico e de país, prometendo trazer
desenvolvimento econômico sustentável e duradouro, bem como Justiça Social.
Um país tão rico em minério, terra, água e povo tem tudo para dar certo. Mas isso só não ocorre porque significativa parte da elite que domina os poderes econômico, político e militar não se identifica com o próprio país e o seu povo, prejudicando progressos consistentes e tramando contra qualquer projeto efetivo. Daí a rejeição à educação de qualidade e aos direitos sociais por grande parte da elite empresarial, política e Militar. A essa visão retrógada também aderem a classe média, sempre seguidora do modo de pensar da classe social dominante, e a elite do Serviço Público.
Mas, o Brasil, segundo os Espiritualistas, como o Mestre Espírita Chico Xavier, tem um destino e missão a cumprir, em prol do amor, solidariedade e paz mundiais, e espera-se que irá cumprir! E Canudos, onde na visão de Antônio Conselheiro, jorrava leite e mel, alimentos do corpo e alma, pode ser o início e meio dessa jornada e profecia!
domingo, 13 de junho de 2021
BRASIL: A LUZ QUE ILUMINA E CLAREIA, MOSTRANDO A VERDADE, HÁ DE VENCER!
O Brasil anda muito estranho.
sábado, 12 de junho de 2021
UM NOVO NACIONALISMO RESSURGE NO HORIZONTE
Quando falamos em nacionalismo, a nossa mente nos remete aos anos Vargas, em que a Bandeira e o Hino eram prestigiados, mas não só. Mesmo naqueles anos, alguns de ditadura civil, houve o início do reconhecimento de direitos dos trabalhadores urbanos e às mulheres que passaram, então, a poder votar. Houve a instituição do concurso público para o ingresso no serviço público, prestigiando a transparência e igualdade, sem privilégios a parentes ou membros dos partidos dominantes. Também foi nos diversos governos Vargas que a industrialização tomou forma e foi implementada, permitindo o engrandecimento do Brasil que ocorreria por 50 anos seguidos, de 1930 a 1980, como o maior do mundo, mesmo se equiparado hoje ao da gigante China. Foi com Vargas que a música, o teatro e o cinema brasileiros começaram a se despontar e alcançar o mundo. Embora polêmico em questões indígenas, foi Vargas quem convenceu todos os países do continente americano a instituírem o dia do Índio (19 de abril). O nacionalismo de Vargas deu forma ao Estado brasileiro, incluiu minorias e promoveu o maior crescimento da história brasileira e também mundial.
Foi graças a ele que o
Brasil foi e ainda é visto como um gigante em potencial, merecendo ser chamado
de China das Américas por diversos governos estadunidenses no século passado.
Vargas desagradou os
extremistas, de direita e de esquerda, que se opunham a ele com veemência.
Vargas era nacionalista e pragmático, não se importando com denominações que
lhes eram impostas. Quando percebia que algum membro de esquerda ou de direita
era inteligente e competente, o chamava a integrar o governo.
O crescimento do Brasil
industrializado e a inclusão de grupos marginalizados incomodava a extrema
direita, que, através da UDN e de setores ultraconservadores, planejaram
seguidos golpes políticos.
Em 1954, prevendo um
golpe, Vargas pratica suicídio, evitando que a extrema direita se apoderasse do
poder. Seu herdeiro político, João Goulart, viria a ocupar a presidência em
1961, mas seria destituído por um golpe civil-militar em 1964.
E é a partir da tomada de
poder pelos militares que o conceito de nacionalismo foi adulterado, tentando-se
criar a imagem de que as Forças Armadas eram a essência de um nacionalismo
brasileiro e centro de proteção dos interesses da população brasileira.
Salvo Geisel,
nacionalista que tentou promover o crescimento econômico com uma política
planejada, e que foi levado a se afastar dos Estados Unidos, os demais presidentes
militares não primavam pelos interesses propriamente brasileiros, confundindo
ideologia política com submissão aos interesses dos Estados Unidos.
Hoje, os que se auto intitulam
nacionalistas envergonham os grandes brasileiros que por cá já estiveram, desdenhando
do gigantesco número de mortos, de desempregados, de famintos e de comerciantes
quebrados. Na verdade, pouco se importam com o Brasil, primando apenas pelos seus interesses salariais e políticos.
O ex-militar que ocupa o
cargo de presidente brasileiro presta continência à bandeira dos Estados
Unidos, prega contra o nosso maior parceiro comercial (em compra e venda), a
China, não tem política econômica sólida e preside pensando tão somente na
reeleição em 2022, abandonando o Brasil à sorte dos interesses de grupos
poderosos e de potências rivais.
Não há nacionalismo nas
atitudes do atual Sr. Presidente da República, mas entreguismo da pior espécie,
que envergonha a todos que efetivamente amam esse país.
Embora a esquerda
tradicionalmente associe os nacionalismos a movimentos de extrema direita, o
fato é que o Brasil jamais teve governos efetivamente preocupados com a
inclusão e Justiça sociais e desenvolvimento sólido econômico, salvo os
nacionalistas Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek.
Mesmo Lula, que praticou um governo altivo em política externa e de forte inclusão social, não
promoveu uma política desenvolvimentista nacional, mas sim neoliberal, seguindo
os passos de Fernando Henrique Cardoso, segundo grande parte dos Economistas. O
resultado, com isso, é que o Brasil não cresce vertiginosamente desde 1980. Os
crescimentos são curtos e equivalem a pequenos voos de galinha.
As políticas neoliberais fracassaram em todo o planeta, inclusive no
Chile e o Brasil não pode, não deve e não tem o direito de seguir uma política
falida de 40 anos e que compromete o já tão sofrido Brasil e o seu povo. É necessário garantir futuro e esperança aos brasileiros, idosos, maduros ou infantes.
Mas o que o novo nacionalismo brasileiro tem a ver com o crescimento
econômico? Tudo, e também tem a ver com a inclusão social, o respeito às
minorias e o incentivo à educação crítica, tão necessária para um país que se pretende formado por mentes brilhantes.
O novo nacionalismo reconhece os elementos de formação do povo
brasileiro e sua diversidade e tem como uma de suas bandeiras o respeito e
fortalecimento de todas as minorias, como elementos necessários para a formação
do povo brasileiro.
O novo nacionalismo vê um Brasil grande não através dos números
econômicos ou do poder individual de consumo, mas da efetiva qualidade de vida
dos brasileiros, com moradia, lazer, saúde e educação de qualidades e acesso à
cultura.
O novo nacionalismo, como já anteviam os governos João Goulart (Brasil),
Brizola (Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro) e Darcy Ribeiro (Rio de Janeiro),
tem como base de formação o investimento e incentivo da formação educacional critica.
O novo nacionalismo é o desenvolvimentista, defendido no Projeto e Plano
de Governo de um dos candidatos à Presidência da República, Ciro Gomes.
Embora de língua afiada, Ciro Gomes, advogado e professor, é um político
conciliador que já ocupou cargos de destaque nos Poderes Executivo e Legislativo
e que foi Ministro da Economia, ajudando a criar o Plano Real no governo Itamar
Franco. Ciro, portanto, é hábil na fala, no conhecimento do país e em questão econômica.
Ciro Gomes entende que o Estado brasileiro tem um papel importante no
processo de desenvolvimento nacional, como promotor e alavancador educacional,
cultural e tecnológico e norteador econômico, mas que a iniciativa privada tem
os elementos necessários e ágeis para, a partir daí, assegurar o novo
crescimento contínuo brasileiro, que criará empregos e promoverá melhorias
salariais contínuas, ao lado de um Estado que, com garantia Constitucional a ser implementada, deve primar pelo zelo e investimento em cultura, educação,
tecnologia, de forma contínua, e também na necessária inclusão e Justiça social.
O novo nacionalismo desenvolvimentista é a opção aprimorada do
nacionalismo desenvolvimentista de Vargas e de JK para o futuro. O resto, como
sempre se viu, é a representação do Brasil do atraso, da inflação, das crises
econômicas, do desemprego e da fome.
A crítica cega ao nacionalismo,
qualificando-o genericamente como necessariamente um movimento de extrema
direita, é rasa e não provém somente da extrema esquerda, mas também dos
neoliberais, temerosos do crescimento vertiginoso da economia brasileira.
Esse novo nacionalismo,
desenvolvimentista, não é sectário, mas integrador e, ao contrário do que
primam os neoliberais, não é submisso aos interesses imperialistas, mas
libertador dessas amarras.
Somente uma política nacional
desenvolvimentista será capaz de olhar para as necessidades do povo brasileiro,
de todo o povo e, ao mesmo tempo, promover o desenvolvimento econômico contínuo, acelerado e seguro que o Brasil tanto necessita e espera.
quarta-feira, 9 de junho de 2021
O AMOR DIVINO ESTÁ NA ARTE, QUE PERMITE ALCANÇAR A FELICIDADE E TRANSMITIR AMOR INCONDICIONALMENTE
segunda-feira, 7 de junho de 2021
CONEXÃO XANGAI, O SEU MELHOR PROGRAMA DE DOMINGO!
Quer um bom programa para domingo e que fale do Brasil e das alternativas, com uma análise econômica e política com profundidade e seriedade? Recomendo o CONEXÃO XANGAI, apresentado pelos economistas Andre Roncaglia, Paulo Gala, Elias Jabbour e Uallace Moreira.
Não perca. Um dos melhores programas do YouTube. Todo domingo às 18hs e é retransmitido por diversos canais consolidados do YouTube.
O programa do último domingo teve como entrevistado o ex-Ministro Ciro Gomes. Foram duas horas e meia de aula sobre economia e política que pareciam ter durado uns breves 15 minutos.
quarta-feira, 2 de junho de 2021
BRASIL EM RISCO DE FRAGMENTAR-SE
Há palavras que são pouco usadas, mas são precisas. Fragmentar-se, uma delas, significa reduzir-se a fragmentos e fracionar-se e é esse o mais sério risco que o Brasil corre.
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Para refletir:
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.


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