O NACIONALISMO NÃO SIGNIFICA ADMIRAÇÃO PELOS POLÍTICOS, QUE SÃO PASSAGEIROS, MAS AMOR PELA PÁTRIA E PELO SEU POVO, QUE SÃO A RAIZ DA TERNURA E O MOTIVO DE NOSSA EXISTÊNCIA.

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

TRUMP. BOLSONARO. PRISÃO. FUGA. DUAS GRANDES TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO

Escrevo este texto no domingo, mas irei publicá-lo na quinta, devido aos textos ja
já pré-programados para os dias anteriores.

Donald Trump teria falado a uma jornalista brasileira que o país teria uma notícia surpreendente no sábado, exatamente o dia em que o Bolsonaro foi preso por decisão do Ministro Alexandre de Moraes depois da Polícia Federal apresentar pedido nesse sentido, sustentando quebra de regras para o cumprimento em prisão domiciliar e risco de fuga. A embaixada dos Estados Unidos estava a poucos minutos da casa do ex-presidente Bolsonaro.

E no sábado, Trump, dizendo não saber que Bolsonaro havia sido preso, falou que conversou com ele na sexta e que o veria muito em breve.

Assim, é possível presumir que Trump já soubesse da pretensão de fuga e, de duas uma:

A) concordou com a recepção e asilo politico do Bolsonaro na Embaixada dos Estados Unidos, plano que teria sido descoberto ou presumido com grande eficiência pelas inteligências brasileiras e da polícia federal;
B) ou, ao contrário, por questões econômicas e geopolíticas, entendeu que Bolsonaro era um peso morto e não traria nenhum benefício aos Estados Unidos e, embora tenha, disfarçadamente, "permitido" recebê-lo, sabendo da fuga, denunciou a trama ao governo brasileiro, rifando o ex-presidente e tentando uma aproximação geopolítica e econômica com o maior país da América Latina, logo após dar outro sinal de aproximação com a retirada das tarifas impostas a grande parte dos produtos exportados pelo Brasil.

Não se é possível afirmar quais das versões seria a verdadeira, se é que alguma dessas o é. O silêncio de Lula dá indícios de que o governo não quer tratar do assunto para não atritar as relações com Trump, seja na versão de que Trump ainda visa proteger Bolsonaro, seja na versão de que Trump entregou Bolsonaro e deseja, com o silêncio sepulcral, discrição absoluta. 

Se a última versão for verdadeira, Eduardo corre risco nos Estados Unidos, e não falo apenas de ser deportado, mas risco de morte, pois nessa versão a família seria considerada peso morto e sério entrave às boas relações imediatas com o Brasil. E é necessário destacar que a inteligência dos Estados Unidos leva muito a sério a eliminação de riscos aos seus interesses. O assassinato viria necessariamente camuflado por um suposto latrocínio, um possível ataque súbito do coração ou um inesperado acidente de carro. Sendo resultado de ação de inteligência, jamais o assassinato deixaria vestígios diretos. Seria camuflado como acidente, por exemplo.

O tempo dirá se são meras teorias estaparfudias de conspiração ou fatos possíveis escondidos na confusa teia da geopolítica e das ações dos serviços de inteligência. 

O fato é que, embora a mídia não tenha tratado com a seriedade devida os fatos aqui relatados, o Setor de Inteligência da Polícia Federal merece os parabéns por sua atuação rápida e eficaz, evitando a possível fuga de um criminoso que possui inúmeros e intrincados laços políticos e empresariais no Brasil e no exterior.

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

ALIENAÇÃO HISTÓRICA E A IDEIA DO DOCUMENTÁRIO

Depois de muito tempo, vem à mente a ideia de começar a produzir um documentário.

O último que produzi foi um vídeo sobre uma viagem ao Líbano, tentando contar brevemente a história de parte dos meus antepassados e a realidade, à época da filmagem, dos refugiados sírios e palestinos.

Esse, que ainda é mera ideia, pois sequer há projeto, pretende misturar milagre, ciência e um pouco de história, aqui no Brasil e os tempos atuais, de alienação histórica, científica e da própria realidade. Se bem construído e narrado, pode se tornar poético.

Se der certo, o filme será resultado de uma parceria minha com a Deserto Filmes e os canais Cyrodesa e VAMOS TV. Se não houver tanta energia, resultará em vídeos pontuais a serem disponibilizados nos canais parceiros.

terça-feira, 25 de novembro de 2025

ESTADOS UNIDOS. A ROTA DOS GOLPISTAS NÃO É MERA COINCIDÊNCIA

É sabido que parte da nossa elite era ligada à Europa, no passado, e mais recentemente aos Estados Unidos.

Adesivos com bandeiras dos Estados Unidos nos carros era algo comum 20 anos atrás.

Com o tempo, a subserviência de alguns ao império estadunidense tornou-se não apenas evidente, mas aberrante.

Não digo em relação à paixão pelos hambúrgueres, músicas e filmes de lá, algo plenamente compreensível, dada à massificação existente, mas me refiro à subserviência, uma espécie de submissão sexual, como diz sem reservas um analista de geopolítica e militar aposentado (da reserva) da Marinha brasileira.

Bolsonaro, quando candidato, prestou continência à bandeira dos Estados Unidos e disse que a Amazônia já não era mais somente brasileira e que precisávamos compartilhá-la com os Estados Unidos, para espanto do policial militar aposentado, e então senador bolsonarista, Major Olimpio, já falecido, que estava sentado ao lado de Messias durante essa fala. As declarações de amor por Trump soavam como brincadeira perto do entreguismo declarado.

Ao mesmo tempo, as manifestações Bolsonaristas sempre ditaram palavras de ordem contra um dos poderes da República, o STF, a maior Corte do nosso Judiciário, enquanto empunhavam-se enormes bandeiras dos Estados Unidos nas comemorações de nossa independência.

Outros inúmeros atos menores de subserviência eram visíveis, culminando com a ida de um deputado federal, filho de Bolsonaro, aos Estados Unidos para pedir sanções contra o Brasil. Por lá ficou e informalmente estabeleceu residência, mesmo ocupando o cargo de deputado federal no Brasil.

Após a derrota eleitoral em 2022, Bolsonaro viajou aos Estados Unidos do então presidente Joe Biden. Lá estavam o fugitivo Allan dos Santos e o neto do ditador Figueiredo, que permanecem até hoje por lá. 

Muitos dos participantes dos atos golpistas fugiram para os Estados Unidos, como o ex-presidente da ABIN na era Bolsonaro. 

Esses atos são aberrantes e indicam que os Estados Unidos se tornaram um refúgio de Bolsonaristas, muitos deles condenados ou foragidos, mas isso não é mera coincidência. 

Há atos claros de interesses dos Estados Unidos no Brasil, o que sempre ocorreu, desde a nossa independência. 

Em 2013/2014 foi denunciada a escuta ilegal da presidente Dilma e de diretores da Petrobrás, às vésperas de decisões sobre exploração de áreas do pré sal. Na Era Dilma, buscou-se o fortalecimento das Forças Armadas, o desenvolvimento efetivo do nosso submarino nuclear e a reindustrialização, principalmente em setores tecnológicos. Os interesses dos Estados Unidos eram evidentes no petróleo e na descoberta da tecnologia envolvida no desenvolvimento do nosso submarino.

De 30 anos para cá, pelo menos, os EUA alegam infundadamente haver terrorismo na tríplice fronteira, uma região enormemente privilegiada em água doce e extremamente estratégica, pois está entre o Paraguai, a Argentina e o Brasil.

Diversos líderes dos Estados Unidos já disseram que a Amazônia era internacional, ou seja, que as decisões sobre a área caberia às grandes potências militares e econômicas, entenda-se OTAN.

A VAMOS TV apurou, com exclusividade, que Vargas e Jango adotaram medidas efetivas de soberania na Amazônia antes de serem afastados de seus cargos. Vargas, em 1954, ano de seu suicídio, criou o mais importante órgão de desenvolvimento da Amazônia, visando aumentar a presença do Estado brasileiro na região, através de ações econômicas de peso. João Goulart, em março de 1964, poucos dias antes de ser afastado da presidência brasileira, criou o importantíssimo Batalhão da Selva, maior referência mundial em ações militares em florestas. Meras coincidências?

Lembre-se que em 1964 os EUA enviaram uma esquadra para águas brasileiras, em apoio aos militares golpistas. 

Dos militares golpistas, os únicos realmente nacionalistas eram Castelo Branco, morto em um misterioso acidente aéreo, e Ernesto Geisel, que rompeu relações militares com os EUA e deu início às grandes indústrias bélicas brasileiras.

Trump já manifestou expresso interesse em nossas Terras Raras, presentes principalmente em Minas Gerais e na Amazônia brasileira.

Os Estados Unidos não são apenas o país central da expansão da extrema direita, mas o país central dos interesses estrangeiros contra o Brasil e, assim, contra os brasileiros.

Pouco importa se são democratas ou republicanos. Presidentes dos dois partidos estiveram e continuam de olho nas riquezas brasileiras. Obama determinou as escutas ilegais. Biden recebeu condenados e foragidos da Justiça brasileira. Trump acolhe Eduardo, o neto de Figueiredo e uma centena de fugitivos da Justiça do Brasil, ao mesmo tempo em que aplica sanções exigindo, inicialmente, o fim do processo contra Bolsonaro, com sanções a Ministros da Suprema Corte e do próprio governo federal.

Não há a menor dúvida de que a extrema direita brasileira liga-se de perto  aos governos dos Estados Unidos e que esses, juntamente com os golpistas, agem contra as instituições brasileiras, o Brasil e os brasileiros.

Motivos parecem não faltar para se iniciar investigações pela ABIN e pela Polícia Federal sobre eventuais financiamentos de organizações e empresas dos Estados Unidos a políticos de extrema direita no Brasil. Já se sabe que órgãos indiretamente ligados aos EUA financiaram diversos movimentos extremistas durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma. Resta apurar-se o financiamento dos Bolsonaristas radicais.

Embora louve-se as denúncias da PGR contra os golpistas, faltou apurar e processar os financiadores do golpe, os mais execráveis de todos, por sinal, pois usaram os demais como massa de manobra. Será que, além de empresários e personalidades brasileiras, haveria o envolvimento de organismos e empresas estadunidenses no financiamento dos atos golpistas e do próprio bolsonarismo? 

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

VAMOS PENSAR O BRASIL

Tenho muito orgulho de pensar esse país que tanto amo. Mas ver tanta gente irresponsável e egoísta, que pouco se importa com o povo daqui e o próprio país, me revolta.

Não é possível que tantos traidores saiam impunes quando trabalham contra o Brasil, o país que lhes deu tudo. 

O Congresso Nacional tem que aprovar urgentemente uma lei sobre diversas situações em que brasileiros natos e naturalizados fomentam, em maior ou menor grau, ações estrangeiras contra o país. O mesmo deveria ser adotado aos que apoiam ou comemoram tais medidas. E as penas deveriam ser agravadas contra servidores públicos civis ou militares e os que se aposentaram nessas condições e que praticam tais ações difamatórias ou traiçoeiras.. É inadmissível ver canais de televisão e do YouTube divulgando ações contra o Brasil. Não é apenas imoral, é profundamente traiçoeiro e vil, e exige que se transforme em tipos penais com penas severas.

domingo, 23 de novembro de 2025

ERA DIGITAL COMBINADA COM INDIVIDUALISMO, MATERIALISMO E CONSUMISMO

Na era dos crimes da internet, ou que deixam vestígios na rede, há casos que exigem uma pronta reação, como printar postagens difamatórias ou denunciar golpes etc. Nesses casos, quanto mais rápido, melhor, mais provas você teria ou mais chances haveria de ser ressarcido. Porém, há situações que exigem campana, a mesma atitude que a polícia adota para flagrar criminosos. Nessas últimas, tem que dar tempo ao tempo, deixar os criminosos produzirem mais provas contra si mesmos, a ponto de ser possível uma prisão cautelar ou, ao menos, um processo com provas robustas e enormes chances de condenação. 

Na era dos algoritmos e do sistema binário, o cérebro humano se amolda e talvez isso explique a divisão tosca e cada vez mais radical que há na política nos países ocidentais. 

O fato é que, com a Era da internet, o ser humano, a sociedade e as atividades humanas não serão mais as mesmas. Corremos o risco de nos desumanizarmos, face à diminuição das relações presenciais. A fome de muitos, a falta de lar de tantos e o genocídio de povos já não tocam boa parte das pessoas. 

As sociedades precisam estar alertas aos novos tempos. O resultado do materialismo, consumismo e individualismo, combinado com a era digital, não é bom e será pior ainda para muitas das relações e atividades humanas. Há que se pensar e repensar sobre os rumos da humanidade enquanto ainda há tempo e o tempo corre contra nós.

sábado, 22 de novembro de 2025

O MAL NÃO EXISTIA DESDE O PRINCÍPIO

Antes do surgimento da Terra e da vida aqui existente, foi criado o Universo. Isso parece ser lógico. Mas e antes dele, o que havia? A ausência absoluta, o vazio?

A entidade maior em que acreditamos existia antes do tudo. Ela sempre foi.  O vazio na verdade, lá estava. Ele soprou a vida.

Com a criação terrena, a vida material pode experimentar sensações, apegos dores, elementos necessários para a elevação de quem está no início da longa jornada da vida.

Se Deus é a bondade absoluta, de onde veio o mal? De onde vieram também o sofrimento e a dor? Me parece ser lógico que o mal, a dor e o sofrimento decorrem da vida materializada e não apenas energética. 

O mal, assim, parece ser escolha. Ninguém nasce mal, mas se torna, ainda que haja uma série de fatores que nos deem tendências, como as vidas pregressas, por exemplo.

Se o mal é de livre escolha de quem vive a vida material, por quê hoje há um número estrondoso de pessoas egoístas, narcisicas e extremamente preocupadas apenas com futilidades? 

Como a terra não é plana, nossos pensamentos e deduções também não podem sê-lo. Há aí algumas criações humanas que nos influenciam para o mal: a valorização do consumo (consumismo); o individualismo exacerbado (indivíduo acima da coletividade); o materialismo (pouco apreço pelo conhecimento e a verdadeira Fé); divisões sociais, étnicas, religiosas, sexuais e culturais (povo escolhido, supremacia étnica...); manipulação nas informações (pelos conchavos e luta pelo poder); posse e propriedade além do absolutamente necessário para sobreviver (enquanto o Universo é infinito, a Terra não o é, de forma que posse e propriedade deveriam atender a essa logica, sob pena de causar malefícios em vez de benefícios); etc.

Isso daria um livro, mas tenho que reduzir ao máximo, para que análise aqui feita e buscada se torne mais compreensível.

O mal, como visto, é uma escolha individual e coletiva. 

Para lutar contra o mal é necessário, primeiro, lutar contra o mal potencialmente existente em si. Meditação ajuda muito a se desprender e permitir que vejamos a realidade à distância. 

Mais do que luta contra o outro, a luta contra o mal é uma luta interna.

Mas em um mundo desacostumado à autocrítica, onde o ego é inflado e a sociedade de consumo difunde diuturnamente o mal, a luta se torna mais árdua e difícil.

Para Adão e Eva o mal estaria mais distante, pois não havia àquela época sociedade, que nos impunha condutas e valores.

A Espiritualidade verdadeira, baseada no conhecimento, na filosofia, na história e na busca do saber sobre si mesmo e o mundo é a maior e melhor arma que temos. É o "religare".

O mal existe, mas é resultado da matéria e das opções de nossas sociedades. 

Uma sociedade desprendida da matéria nos ajudaria a sermos bons e a evoluirmos, mas como não a temos, busquemos contribuir para uma sociedade melhor e indivíduos melhores, a começar por nós mesmos. 

sexta-feira, 21 de novembro de 2025

NACIONALISMO, BRASIL E EUA

A direita se diz patriota sem o ser e a esquerda costuma olhar torto para os realmente nacionalistas. 

Nacionalista não é o xenófobo, o racista e o idiota. Esses são isso por definição. Nacionalista é aquele que se preocupa com o país e o seu povo e pensa no amanhã do Brasil. É aquele preocupado em acolher e garantir progresso e segurança. 

Assim, nacionalista é aquele preocupado em garantir condições de progresso e segurança para o Brasil e os brasileiros.

Não me tornei nacionalista da noite para o dia. Desde a adolescência sou preocupado com o meu país. Leituras constantes de cadernos sobre geopolítica e política moldaram os meus pensamentos.

Mas o nacionalismo, hoje, é uma necessidade premente ao Brasil, já que o nosso maior adversário, dissimulado de país aliado, está em decadência, e, dessa forma, o Brasil naturalmente assumiria o posto de potência estratégica do continente americano, pela sua capacidade econômica, seu tamanho continental e sua capacidade de negociar com todos. 

Porém, os Estados Unidos não estão caindo sem atirar. Estão sendo agressivos como nunca com os países do continente, visando assegurar que compremos produtos deles e nos afastemos do nosso maior parceiro comercial, a China. Ao Brasil, por óbvio, não interessa produzir menos, vender menos e aumentar o deficit comercial com os Estados Unidos. Ao Brasil e aos brasileiros importa vender mais, ganhar mais e sermos soberanos.

Porém, a nossa soberania só pode ser garantida com força militar. A política da boa vizinhança e da negociação não tem vez no governo Trump. 

Há os que endeusam os Estados Unidos. Deveriam se mudar para lá e verem de perto o que é aquele país ou estudar história, para ver o que fizeram há mais de um século com o México e a Espanha. Sobre o que fizeram na África, Ásia e América, de um século para cá, fica mais fácil de acompanhar e se informar. 

Não sou a favor das guerras, muito pelo contrário, mas não podemos ficar tão vulneráveis como estamos.

Precisamos investir urgentemente em educação, campanhas informativas e indústrias nacionais de armamentos. Talvez daqui a 20 anos possamos ser capazes de nos defender com êxito e garantir, assim, de fato e de direito, a nossa soberania e os nossos interesses como Nação realmente independente.

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

O ALVO PRIORITÁRIO DOS EUA JÁ É O BRASIL

É possível que os EUA ataquem pontos determinados na Venezuela, visando enfraquecer o governo Maduro. É menos provável, porém, que promovam uma invasão, com altos custos militares, inclusive de vida de soldados e de impopularidade interna. 

Ao mesmo tempo, EUA planejam retomar o uso do  aeroporto militar do Panamá, reativar a base naval em Porto Rico e construir uma base aérea no Equador. E há quem diga que as manifestações, com feridos, havida no México, foi patrocinada por ONGS ligadas a agências estadunidenses. 

Bases militares e revoluções coloridas indicam o interesse dos EUA na América Latina. As forças militares enviadas aos mares caribenhos, próximo da Venezuela, ratificam isso. 

Os EUA querem o domínio pleno da América Latina e a exploração de seus recursos. Ao mesmo tempo, promovem revoluções coloridas e terrorismo na Ásia, visando enfraquecer Rússia, Irá e China. 

Israel é sua ponta de lança, ao lado de enormes reservas petrolíferas árabes, inclusive no mar de Gaza. 

A estratégia estadunidense é clara. China, Rússia e Irã não terão sossego. Países árabes serão constantemente testados. A América Latina e suas riquezas devem ficar sob o seu domínio e o alvo prioritário é o Brasil, já sancionado com taxas enormes em diversos produtos. Os EUA só não aumentam a pressão sobre o Brasil por conta das eleições no próximo ano. Não querem, com seus ataques diretos aos interesses brasileiros, insuflar o nacionalismo brasileiro e elevar ainda mais a popularidade do presidente Lula. 

Os EUA se revelam como sempre foram, pouco confiáveis, golpistas, belicistas e nada respeitosos com a legislação internacional. O Brasil que se cuide! Já é o alvo da vez! 

Para quem pouco estuda história, os EUA sempre viram o Brasil como potencial rival e sempre agiram para manter o Brasil junto a países periféricos, sem uma economia relevante. Agem contra o nosso submarino nuclear, boicotaram a nossa base aeroespacial de Alcântara, escantearam nossas forças armadas vetando a venda de produtos bélicos sofisticados e espionaram diuturnamente a presidência e empresas de ponta, e talvez ainda façam. 

Ser brasileiro e verdadeiro nacionalista, portanto, é defender os interesses do Brasil contra os EUA. Para isso, precisamos fortalecer o Estado brasileiro, o serviço público e as instituições públicas. 

Desconfie de quem crítica diuturnamente nossas instituições e o serviço público. 

quarta-feira, 19 de novembro de 2025

A ESQUERDA É EFICIENTE EM MATERIA DE SEGURANÇA PÚBLICA. A HISTÓRIA E OS DADOS COMPROVAM ISSO.

Essa história de que a esquerda não entende de segurança pública é uma falácia e é difundida inclusive pela esquerda nutella. 

As pessoas confundem a defesa da cidadania com a defesa de bandido. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. 

A defesa da cidadania é a defesa do cidadão, inclusive contra os desmandos do Estado e de bandidos, tenham eles o status social que tiverem. 

Quem comete crime deve ser processado, responsabilizado e punido. Isso é muito claro para a esquerda raiz. 

A esquerda é a única que e entende de segurança pública e há sérias razões para isso.

A esquerda é preocupada com a cidadania e o bem estar da população, ao mesmo tempo em que promove melhorias aos servidores públicos civis e militares e o fortalecimento das instituições públicas, inclusive das voltadas à segura pública.  É a esquerda que investiu e tem investido pesado em inteligência contra o crime, seja nos governos federal ou estaduais.

Em meados dos anos 90 do século passado, foi o governador Mario Covas, de esquerda, que acabou com as milícias em São Paulo e criou o que se denomina de polícia cidadã. Houve a imediata redução da criminalidade em São Paulo. Bases comunitárias foram criadas e instaladas por ele em pontos estratégicos, medidas copiadas pelas polícias estaduais de todo o país até hoje.

Foi também nos anos 90 que o governo de centro-esquerda do Espírito Santo adotou sérias medidas contra a criminalidade, retirando-o definitivamente da lista de Estados mais violentos e afastando o crime organizado, mesmo estando ao lado de Rio de Janeiro e Bahia.

Como se vê, a esquerda entende, sim, de combate à criminalidade. Mas e a direita? O que ela fez?

A direita só entende de armamentismo e violência, e isso não resolve o problema da criminalidade, muito pelo contrário. Essa postura irresponsável da direita gera o aumento da criminalidade a médio e longo prazo, com a facilitação de compra de armas pelas organizações criminosas e atuação em setores não fiscalizados ou combatidos eficazmente pelos órgãos estatais.

Enquanto a direita gosta de barulho e de holofote, é a esquerda que age eficazmente contra o crime. Pense e reflita. 

terça-feira, 18 de novembro de 2025

BRASIL POTÊNCIA MILITAR?

O Brasil ocupa a 11a. posição de maior potência militar do globo, mas isso é absolutamente ineficiente para garantir a nossa segurança estratégica. 

Ainda que não tenhamos conflitos com países vizinhos, o tamanho continental do país e as inúmeras riquezas estratégicas (Amazônia azul, Amazônia verde, minerais, terras raras, petróleo, água potável) exigem uma defesa à altura.

Não somos potência militar, nem de longe. Não temos indústrias bélicas de peso nem tampouco armas sofisticadas e nucleares. É urgente que desenvolvamos uma indústria de mísseis de alta capacidade, sistemas próprios de comunicação e de inteligência e espaçonaves aéreas modernas, pilotáveis ou não.

Para a nossa segurança temos que estar entre a quarta ou quinta posição, atrás apenas de Estados Unidos, Rússia, China e, se o caso, da Índia. Somente assim poderemos estar seguros de que quem nos ameaçar, por mais forte que seja, sofrerá danos significativos caso ouse nos atacar.

segunda-feira, 17 de novembro de 2025

OS INIMIGOS DO BRASIL

O Brasil te vários inimigos internos e externos, mas é possível nomear os principais. 

Inimigo externo incomparável são os Estados Unidos e sua tendência bélica e intervencionista.

Os maiores inimigos internos são, não necessariamente nesse ordem, as grandes organizações do crime organizado, o multi partidarismo que dá origem à venda de espaço e negociatas inclusive com criminosos, o sistema político que retira poder do chefe do executivo e confere poder e muito dinheiro aos congressistas, a falta de indústrias bélicas e de tecnologia brasileiras que possam propiciar uma maior independência, falta de comprometimento das elites políticas, do serviço público civil e militar, do empresariado e do sistema financeiro com o Brasil e seus interesses legítimos.

Em caso de uma ameaça de conflito, apenas uma parcela da população permanecerá fiel à defesa do Brasil. Grande parcela, não. E não há país que resista a isso. 

Investimento massivo em educação e promoção da cultura brasileira, como elemento unificador e formador da Nação, é imprescindível e deve ser adotado para ontem. Selecionar melhor os candidatos a vagas no serviço público civil e militar, com um psicotécnico que avalie o amor pela Pátria e o apego aos valores nacionais e democráticos também deveria ser adotado imediatamente. 

A médio prazo também deverão ser estudadas alterações legislativas para exigir do empresariado investimento no Brasil e compromisso com a defesa de valores e interesses do país, sob pena de sofrerem penalidades e até impedimento de exercer a atividade no país. 

Alteração no sistema político e nas leis processuais penais, permitindo processos mais céleres e audiências no dia da prisão, também são instrumentos de rigor.

O Brasil precisa assinar um novo pacto social pelo País mas não hoje ou amanhã. Não dá para fazer isso com o nível do legislativo hoje existente. No Brasil há muito oportunismo e individualismo. Precisamos de uma mudança profunda para permitir o progresso do país à posição de potência a que faz Justiça. 

domingo, 16 de novembro de 2025

O SEGREGAR SERIA APENAS FALTA DE BOM SENSO?

Discriminação contra mulheres, o famoso machismo, preconceitos por conta da cor da pele, da opção sexual, da origem étnica e da  religião adotada. O ser humano é rico em adotar e criar idiotices.

Muitos dos que pregam o cristianismo são alguns desses segregacionistas e que não aplicam um dos principais mandamentos bíblicos, o de amar ao próximo como a si mesmo.

O ódio permeia a humanidade e não é de hoje. Talvez advenha de um ego inflado, de doença psíquica, de uma imbecilidade genética ou de alguma outra razão desconhecida, deste e de outros mundos. 

Falta bom senso para qualquer discriminação. Ato corajoso é o de acolher. O rejeitar é simplório, fácil e típico daqueles que nutrem defeitos de caráter.

sábado, 15 de novembro de 2025

OS INTERESSES COMUNS DAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS, DOS POLÍTICOS CORRUPTOS E DOS ESTADOS UNIDOS.

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2025/11/promotoria-relata-casos-de-tiro-a-curta-distancia-e-decapitacao-entre-mortos-de-megaoperacao-no-rio.shtml

A manchete do jornal Folha de São Paulo revelou dias atrás que o mais novo episódio da chacina no Rio esconde verdades que o governo carioca não deseja revelar. 

Primeiro, tudo leva a crer que realmente foi uma grande chacina. O número de mortos, os tiros a curta distância e até a decapitação havida permitem concluir isso, além das facadas.

Mais. É possível que entre os policiais houvesse membros de quadrilhas rivais, como milicianos, o que evidenciaria ação articulada para executar os inimigos do comando vermelho. Desde o início sustentei essa possibilidade em razão da existência de circunstâncias próprias de vingança.

Se a população quer paz, é com inteligência, silêncio e muita ação que a polícia deve agir, e não com uma ação que visou chamar a atenção e revela muito do governo carioca.

A ação foi um fracasso total. Gastou dinheiro público e qual foi a eficiência da ação? Ela não prendeu nem eliminou os chefões ou os intermediários do comando vermelho. Ela não afetou o financiamento e o comércio ilegal da organização. Ela também não eliminou o controle do Comando Vermelho sobre a comunidade envolvida ou parte dela. 

Por outro lado, o governo do Rio tem procurado evitar, para não usar o termo criar obstáculos,  que a Justiça impeça que empresas ligadas ao crime organizado continuem a atuar.

De um lado, a pirotecnia populista. De outro, a evidência de que o executivo carioca não age de forma efetiva a combater o crime organizado. Ao contrário. Em certos momentos age para garantir o financiamento ao crime organizado. Mesmo assim, com toda a hipocrisia evidenciada,  o governador do Rio foi homenageado no Congresso Nacional.

E toda essa orquestração tem sido utilizada por políticos para proteger eles ou outros políticos de investigações pela Polícia Federal, justamente o órgão policial mais especializado no combate ao crime organizado e à lavagem de dinheiro.

É revoltante tudo isso. As ações do crime organizado e da bandidagem revoltam, assim como a ligação de alguns presidentes de partidos (segundo a polícia federal e a mídia independente) com o crime organizado. Revolta ainda mais saber que o trabalhador continua exposto às ações do crime, das milícias e de outras organizações de bandidos.

Também revolta que políticos tentem achincalhar a legislação e os termos técnicos para transformar organizações criminosas comuns, de bandidos, em organizações terroristas, onde existiria um ideal, ainda que contestável e serviria a possíveis manobras intervencionistas estadunidenses.

O ideal visado pelos políticos corruptos e pelas organizações criminosas é um só, o dinheiro. A população e o país, para eles, pouco importam. Quanto mais bagunçado e emotivo for o trato com a questão do crime organizado, melhor para eles. Solução alguma efetivamente, mas muita propaganda. 

O crime organizado é inimigo do Estado Brasileiro. Para ele, quanto menos Estado, melhor. Quanto mais iniciativa privada, melhor, pois poderá extorquir a população monopolizando serviços. Para eles, também quanto mais corrupção, melhor. 

Quem perde com isso é a população, que continua exposta à violência do crime organizado nas ruas e em casa e à ineficiência policial, e também o país e suas instituições republicanas. As milícias crescem no país e a mídia se cala. Mas o que mais assusta é que o crime organizado cresce rapidamente no país e nos poderes legalmente constituídos. A coordenação centralizada pela União e a ação da Polícia Federal, órgão reconhecidamente competente e eficiente nesses tipos de investigações, é de rigor. Se deixada aos cuidados de cada Estado, o crime se sedimentará não apenas nas comunidades e ruas, mas nos arranha céus de certas instituições financeiras e nos palácios de governo e prédios públicos. São interesses comuns que unem organizações criminosas, políticos corruptos e os Estados Unidos. Para esse último, quanto mais crime organizado e menos Estado houver nos outros paises, melhor, pois menos capacidade de crescimento econômico e social esse país terá. 

O merecido e esperado lugar dos membros dessas organizações, dos políticos corruptos e dos vendilhões da pátria é um só, cadeia!

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

SEGURANÇA PÚBLICA E INDÚSTRIAS BÉLICAS: GARANTIA DE SOBERANIA E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE SEGURANÇA PÚBLICA EFICAZ

Forças aeroespaciais e comando específico para veículos não tripulados existem em alguns países, os mais fortes militarmente. Além de possuírem armamentos inovadores e investimento significativo do PIB, essas potências bélicas possuem indústrias de defesa próprias, o que quase já não existe no Brasil.

Engana-se quem pensa que investimento em indústria de defesa é gasto. É investimento. Com esse investimento advirá qualificação profissional, empregos melhor remunerados, tecnologia e, o que é melhor, possível aplicação na área civil, onde poderá gerar lucros mais estáveis. Foi assim que foram criadas muitas das tecnologias usadas pela sociedade, como a rentabilissima internet, por exemplo.

E segurança pública efetiva não surgirá de projetos, e só advirá com o desenvolvimento de indústrias nacionais com parcerias com institutos e universidades públicas e privadas. Aí, o setor acadêmico e as indústrias nacionais entenderão as necessidades policiais e poderão criar algo próprio para cada realidade, não ficando a administração pública à merce de fabricantes estrangeiros e de serviços, produtos e bens que poderão não ser devidamente prestados, manutenidos ou retificados, quando necessário. 

Indústrias de defesa e de itens de segurança pública devem ser prioridade absoluta para o Brasil ficar bem protegido e assim poder garantir a sua soberania e também buscar a necessária eficiência na prestação do serviço de segurança pública. 

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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