quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

O GRANDE ESTADOS UNIDOS. A GRANDE ISRAEL

O Grande Estados Unidos incluiria não apenas o Havaí, Porto Rico e Alasca, mas a Groenlândia, Canadá e o Canal do Panamá. Trump segue a mania de grandeza do seu amigo Netanyahu, que não quer só Gaza e Cisjordânia para a Grande Israel, mas parte dos territórios da Jordânia, Arabia Saudita, Síria, Líbano e o deserto do Sinai egípcio até o Canal de Suez.

Esses imperadores do capitalismo neoliberal querem terras, petróleo, gás, minério e o controle das rotas comerciais.

Com tudo isso, eles terão mais poder do que já tem? 

Ambos se esquecem que no ocidente o poder não está mais com os Estados, mas com o poder financeiro e as Big Techs, ultrapassando fronteiras. Para esses, as fronteiras pouco importam. Eles ditam as regras.

A China permanece silente, fortalecendo laços comerciais e suas forças armadas.

2025 não será um ano fácil!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

EUA CONTRA CHINA. BRASIL SOFRE

O mundo que se prepare. Os Estados Unidos não permitirão que a China os desbanquem da liderança econômica e militar sem, antes, tramar armadilhas mortais.

Assim como colocaram a Rússia em uma guerra quase interminável com a Ucrânia, tentando desgasta-la, moral, militar e economicamente, farão algo parecido com a China, podendo ser, até mesmo, guerras internas com grupos rebeldes ou terroristas treinados e financiados pelas inteligências ocidentais. Fechamento de acessos a rotas marítimas também serão uma alternativa que poderá vir a ser utilizada.

A América Latina será fonte interminável de revoluções coloridas e golpes políticos, com instabilidade regional, prejudicando os interesses chineses na região. Bases estadunidenses podem se ampliar ainda mais na região. Os EUA fomentarao ainda mais a extrema direita e o sentimento anti-China.

Israel é o país que os EUA usam para tentar reverter as articulações chinesas na região do Oeste Asiático e norte da África. Se conseguirão mudar algo em seu favor é outra questão.

O Brasil que se prepare. O sucateamento do que resta de nossas indústrias será a prioridade do Tio Sam. A vigilância de nossos mares e a ocupação da Amazônia para alegados fins de preservação e proteção poderão ser uma realidade em pouquíssimo tempo. Ou o Brasil se torna altivo desde já ou se tornará uma espécie de protetorado dos Estados Unidos em questão de poucos anos.

Na guerra contra a China, o Brasil será um dos alvos preferenciais.

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

O FIM DAS NAÇÕES PREGADO PELAS BIG TECHS

As Nações, hoje, são reféns não só do imperialismo, mas do sistema financeiro e das Big Techs, como o X, o Facebook e o Instagram. Nesse mundo das Big Techs, o Google e o TikTok são, ao menos por enquanto, os mais respeitosos com as leis e os usuários.

Não é só o imperialismo que é capaz, hoje de desestabilizar Nações, mas também o Sistema Financeiro, como vimos na Argentina e vemos hoje no Brasil, e as Big Techs, como vimos nas chamadas Primaveras Árabes já há pouco mais de 10 anos. 

Graças ao Neoliberalismo, os Estados perdem cada vez mais espaço e poder e se tornam fracos perante organizações.

Se o neoliberalismo não for contido, em breve viveremos uma nova espécie de feudalismo, com o poder enfraquecido das Nações e o poder de fato sendo exercido por organizações as mais diversas, rompendo o sistema democrático e de representatividade conhecido.

Como sempre, as vítimas serão os mais pobres os seguidores de algumas religiões e membros de certas etnias, além de minorias.

Essas organizações que detêm cada vez mais poder se "legitimam" perante determinados grupos extremistas não apenas com a divulgação das chamadas fake news, mas também com a promoção do ódio. E o ódio, o racismo e as perseguições tendem a aumentar conforme aumenta o poder dessas Big Techs.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

A QUEM INTERESSA UM BRASIL SEGURO? AOS EUA, NAO.

A nossa indústria bélica não vai nada bem, ao contrário do que já foi até o início dos anos 1990.

Em decorrência disso, precisamos adquirir as coisas mais simples e mais complexas, no que se refere a armamento militar, de países ocidentais, o que custa muito caro.

O resultado é que o Brasil, hoje, gasta muito e está mal aparelhado diante de suas necessidades defensivas, em especial na Amazônia azul, onde, além de suas riquezas energéticas, também passa mais de 90% do que exporta.

Um meio óbvio, rápido e barato de aumentar as suas defesas e também a sua indústria defensiva é fazer acordos de compra de equipamentos e de transferência de tecnologia com as poderosas China e Rússia, parceiros de longa data do BRICS. Com isso teremos armamentos de ponta a preços muito mais baixos e a possibilidade de recebermos alta tecnologia para fabricarmos equipamentos modernos por nossas indústrias aqui dentro do Brasil. E o interesse deles em armar o Brasil é óbvio: a garantia de segurança da rota de exportação dos nossos minérios, energia e alimentos.

domingo, 12 de janeiro de 2025

IMPERIALISMO CRESCENTE

Há fortes boatos na área de análise geopolítica estrangeira, com base em informações de inteligência, que Trump não tem interesse apenas na Groenlândia e no Canadá, áreas com grandes fontes de minério, petróleo e gás, mas em pontos estratégicos de rotas comerciais, como o Canal do Panamá e também no Canal de Suez, no Egito. Trump pretende, assim, controlar fontes energéticas e rotas comerciais, a fim de sufocar países emergentes e a China.

A clara intenção imediata de Trump é frear o avanço da rota da Seda e a ascensão dos BRICS.

Se os analistas internacionais estiverem certos, o Iêmen, o Iraque e o Irã poderão ser alvos de ataques pesados estadunidenses e israelenses.

Quanto ao Egito, talvez uma tentativa de revolução colorida naquele país ajudasse Israel a controlar o Sinai e o canal de Suez, sem a intervenção direta dos EUA.

Resta cada vez mais evidente que Israel e os EUA são parceiros no colonialismo do Oriente Médio e no Imperialismo global.

sábado, 11 de janeiro de 2025

ESTADO É VÍTIMA OU VILÃO?

Afinal, o Estado é vilão ou vítima?

Em um Estado Democrático de Direito, o Estado cumpre um papel previsto na Constituição Federal e no arcabouço legal, não sendo vilão, como atualmente prega a extrema direita, nem vítima.

O Estado cobra tributo, sim, mas o emprega em políticas públicas, muitas delas voltadas à saúde, educação e segurança pública. Outra parte vai para obras, seja com fins eleitoreiros ou não. Tudo com previsão legal.

A questão é que, hoje, tenta-se fazer um desmonte do Estado-Nação. Terceiriza-se quase tudo, tornando a regra do concurso público, de amplo acesso à população, letra morta, privilegiando-se a contratação de conhecidos e apadrinhados. A igualdade de acesso, assegurada desde Vargas, por meio de concurso público, está em desuso, com a complacência dos tribunais.

Mas o desmonte não para aí. Ações em áreas vitais, dificultando ou privatizando parcialmente serviços, também é uma clara ação de desmonte.

A desregulação é um privilégio concedido a grupos enormes e de grande influência, como as Big Techs.

As Big Techs e o Sistema Financeiro não suportam um Estado forte. Para eles, o Estado deve ser fraco, cabendo às grandes empresas fazer a auto regulação.

Crises sociais, diminuição da classe média e aumento da pirâmide social tendem a ser regras nesses novos tempos. Nem os EUA sobreviverão a essa Era. Aliás, os EUA já sofrem com a inexistência de um sistema de saúde público e de política de moradia.

Nessa nova Era, o Estado não é o culpado, mas a sociedade se torna vítima do poder excessivo do chamado mercado. Esse, sim, é o culpado! Só o defende os sem noção e os que têm interesse nisso - ganhando muito dinheiro com a morte por asfixia dos Estados-Nação.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

DIREITA E ESQUERDA...

Para o governo extremista de Israel e seu poderoso lobby, qualquer crítica às ações israelenses são taxadas de antisemitismo.

Antisemita é todo aquele que promove ações que prejudiquem o judaísmo ou qualquer outro povo semita, como o árabe, no qual se incluem os palestinos. Nisso, o governo de Netanyahu é líder. Suas ações odiosas trabalham contra os árabes, palestinos e judeus, gerando ressentimento e discriminação no mundo afora.

Netanyahu é extremista de direita, neocolonialista e expansionista, e tem apoio de países como os Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Alemanha por conta de interesses comuns e do poderoso lobby do Estado de Israel.

O direitista Le Pen, recém falecido, era pró palestinos. O esquerdista que governa a Alemanha é pró Israel. As denominações esquerda e direita estão confusas. Há quem se diga de esquerda e é neoliberal. O que define uma pessoa de esquerda é ser anti imperialista e ter preocupação social. O que define uma pessoa de direita é ser conservadora nos costumes. O nacionalismo é uma característica capaz de unir esquerda e direita. O que as separa são interesses mesquinhos de certos líderes, muitas vezes a serviço de interesses estrangeiros de enfraquecer o Brasil. O nacionalismo desses é apenas a cor da vestimenta, sem qualquer brasilidade e respeito ao Brasil e aos brasileiros.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

O BRASIL GIGANTE É POSSIVEL E PARECE JÁ DAR OS SEUS PEQUENOS PASSOS

O Brasil vive um momento único, com condições de se tornar uma das grandes potências energéticas e econômicas do planeta.

Infelizmente, o crescimento não se dá sem ataques diretos e indiretos de países imperialistas, inclusive aliados.

O Brasil importa mais à China e à Rússia como um importante aliado e fornecedor de matéria prima e alimentos. Para tanto, o fortalecimento militar do Brasil se torna imprescindível e eles são, hoje, aliados não aproveitados. Contudo, o seu desenvolvimento tecnológico (do Brasil) lhes é indiferente. 

De outro lado temos Reino Unido e Estados Unidos, onde o crescimento do Brasil não lhes é benéfico, seja, como economia e produtor de alimentos e matéria prima, seja militar e tecnologicamente. O Brasil é visto como concorrente e o seu potencial de crescimento incomoda, como sempre incomodou.

A participação do Brasil no BRICS também incomoda os Estados Unidos e não é difícil imaginar que o Brasil já esteja sob ataque velado, não militar. Ações contra a economia (vide o preço crescente do dólar) e empresas de ponta brasileiras, incitações a protestos, divisão interna da sociedade. Essas são algumas medidas possíveis de já estarem ocorrendo, mas não as únicas.

Os BRICS são um importante bloco político que se pretende transformar em econômico e possivelmente até militar que incomoda o poderio imperialista dos Estados Unidos.

De outro lado temos três grandes blocos. 

Um deles é dos países aliados aos Estados Unidos. Dentre eles temos potências econômicas que já estão sendo alvo de ações de desestruturação econômica, visando os EUA abocanhar fatia da economia desses países. Dentre eles estão Reino Unido, França, Alemanha, Japão e Coreia do Sul. Há também países menos importantes na esfera econômica que se tornam importantes aliados estratégicos, como Canadá, Austrália, Israel e Filipinas.

Há o bloco de países anti imperialistas mais ativos, como Irã, Coreia do Norte, Venezuela, Afeganistão e Nicarágua. Um bloco mais moderado, como Cuba, Índia, Bolivia e Argélia.

Outro bloco é formado por países até então aliados aos EUA, mas que perceberam os riscos que correm e já adotam posições de proximidade com outros blocos de países. Dentre eles estão Turquia, Arabia Saudita, Emirados Árabes Unidos, África do Sul, Indonésia, Malásia e Vietnã, dentre tantos outros.

Obviamente, os países não são estáticos e mudam gradativamente de posições, a depender do interesse nacional.

E é no bloco países não aliados aos Estados Unidos que o Brasil tem maior receptividade e possibilidade de celebrar importantes parcerias, inclusive militar e de inteligência, visando aprimorar seus serviços internos de inteligência, espionagem e contra inteligência.

Hoje, o Brasil é um país sem produção bélica significativa, com Forças Armadas sucateadas e extremamente vulnerável a ações de interferência estrangeira. 

Há grandes chances de nos tornarmos a terceira ou quarta maior potência econômica do globo, atrás apenas da China e dos Estados Unidos.

Não podemos deixar de aproveitar as oportunidades.

O estrategista ímpar Celso Amorim já incluiu a Indonésia aos BRICS. Mas serão os próximos passos, graduais, como é típico do Brasil, os mais importantes.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

NÃO HÁ PLANETA QUE SUPORTE 8 BILHÕES DE HUMANOS

Com mais de 8 bilhões de habitantes, sendo 2,9 bi deles só na China e Índia, o mundo deveria parar de promover o que temos feito nos últimos séculos, em especial nos últimos 200 anos, que é a expansão agrícola e industrial, com fomento do consumismo.

Por outro lado, pouco se tem dito, mas o planeta não aguenta mais tanto consumismo humano nem tantos humanos! Somos demais. 

Não é necessário pandemias ou guerras ou qualquer outro tipo de atrocidade para reverter esse crescimento sem fim do homem, mas o mero controle de natalidade!

A ciência há de mostrar qual é o número ideal de humanos para que possa viver em harmonia com a natureza no nosso planeta, sem provocar danos como o aquecimento global. Obviamente isso também depende de aspectos culturais e comportamentais, que devem restar bem claros, para que não repitamos a exploração sem fim e o consumismo inconsequente.

Por enquanto, esse é o único planeta habitável e é o nosso abrigo, sendo assim nossa responsabilidade cuidar dele para as outras espécies animais e nossas futuras gerações.

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

O ERRO ESTRATÉGICO DO IRÃ

O Irã, mesmo com todas as adversidades e sanções, conseguiu ter uma indústria nacional moderna e desenvolver tecnologia em âmbitos civil e militar. É uma potência regional asiática.

Porém, caso queira se resguardar de ataques israelenses e estadunidenses, deverá fabricar artefatos nucleares para ontem.

Embora particularmente não seja a favor do expansionismo de artefatos nucleares, observo que a situação do Irã é delicadíssima.

A negativa do Irã em desenvolver armas nucleares poderá levá-lo a ser alvo de ataques militares intensos dos Estados Unidos e aliados.

Não serão os seus avançados mísseis o que impedirá ataques ocidentais, mas sim algumas dezenas de modernos artefatos nucleares prontos a serem lançados contra o ocidente, caso se faça necessário.

O ocidente não quer a paz, mas a conquista territorial e o desmantelamento de economias, inclusive de países aliados.

Aos adversários, o ocidente quer o esmagamento político, econômico e militar. Vide o que aconteceu com o Iraque, a Líbia e a Síria.

Nesse panorama, o Irã não poderá se dar o direito de ser varrido do mapa, como querem Trump e Netanyahu.

sábado, 4 de janeiro de 2025

A EUROPA COMO CONHECÍAMOS ESTÁ NO FIM!.

Há quase três anos que este blog fala da crise que assolaria a Europa, em especial a Alemanha, muito em razão da guerra da Ucrânia e suas consequências econômicas ao bloco europeu.

Para quem duvidava, uma matéria recente da BBC não deixa dúvidas. Clique aqui para acessar. 

Agora, ao que parece, o Japão e a Coréia do Sul serão as próximas vítimas dos Estados Unidos.

O Brasil que se cuide!

Os EUA não têm amigos quando se trata de economia. Eles servem estritamente aos interesses dos lobbies políticos e dos grupos econômicos que os dominam.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

RÚSSIA CONTRA JAPÃO E CORÉIA. A QUEM INTERESSA?

2025 começa com a imprensa ocidental, incluindo aí a indiana, dizendo que a Rússia tem 160 alvos no Japão e na Coreia do Sul. 

Uma análise imparcial vê isso como improvável, já que a Rússia está assoberbada na Ucrânia e não lhe interessaria outro conflito.

Isso mais parece vazamento da inteligência dos Estados Unidos, país interessado não só na crise de países europeus, mas também do Japão e da Coreia do Sul, para que assim, sem outra potência alinhada ao ocidente, possa crescer e ainda se contrapor à gigante China.

Um conflito no extremo oriente não interessa nem à Rússia nem à China, mas econômica e geopolíticamente aos Estados Unidos. As razões econômicas explicamos acima. As razões geopolíticas são de forçar China e Rússia a concentrarem esforços em suas fronteiras, debilitando-as militar e, de certa forma, economicamente.

A Ucrânia e os países europeus foram usados pelos EUA, como eles parecem querer fazer, agora, com o Japão e a Coreia do Sul.

Os seguidos acidentes aéreos na Coreia do Sul e a tentativa de golpe do presidente Sul coreano, hoje afastado, não parece ter sido sem propósito.

A crise nas gigantescas indústrias automobilísticas japonesas, que planejam uma unificação, indicam que há algo no ar, até agora não identificável.

O ocorrido na Síria, mais que golpe de mestre dos Estados Unidos, parece querer distrair a população mundial de eventos já em formação.

O Brasil, na distante América Latina, parece estar a salvo das jogadas dos Estados Unidos, ao menos por enquanto.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

TURISMO. HÁ O QUE SE COMEMORAR E MELHORAR.

Escrevi em 2024 alguns poucos artigos realçando a importância do investimento no turismo e a sua repercussão direta na melhoria de indices sociais. 

Para a minha surpresa, uma matéria publicada ontem revelou que o Brasil teve crescimento, ainda que bem modesto, nessa área. Chegamos a 7 milhões de turistas ao ano. Porém, ainda estamos bem distantes do chamado Top Five. O primeiro lugar ultrapassa a marca dos 90 milhões de visitantes estrangeiros ao ano. Estamos falando da França.

Quem mais visita o Brasil, disparado na frente, são os argentinos, seguidos dos estadunidenses. 

Esse aumento é êxito direto da política do atual governo, mas ainda resta muito por fazer em todas as áreas, de segurança, hoteleira, línguas e infraestrutura.

Com o BRICS temos chances reais de atrair muitos turistas russos, chineses e indianos, além de árabes. E isso se refletirá em aumento astronômico, considerando a elevadíssima população de alguns desses países.

Contudo temos que tomar cuidado com o turismo sexual promovido hoje por alguns homens europeus e estadunidenses, que ao contrário do turismo de qualidade, fazem aumentar os índices negativos sociais, com o aumento da circulação de drogas e até da criminalidade.

Embora poucos tenham coragem de alegar, um dos gargalos sociais do país é o crime organizado, que desestrutura o Estado e a própria sociedade.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

A carga de vida é que qualifica o Ano Novo

Quando um novo Ano inicia, há tudo a se desbravar, como se houvesse um reinício.
O primeiro sorriso é importante, assim como o primeiro amor (que pode ser o mesmo do ano que se finalizou).
Mas é a carga de vida que damos às coisas e ao dia a dia desse ano que inicia que tornará o Ano Novo mais ou menos incrível.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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