quinta-feira, 16 de outubro de 2025
MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL | INDICAÇÃO LIVRE OU COMPROMISSO DIUTURNO E INABALÁVEL COM A CONSTITUIÇÃO?
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
OS RISCOS AOS PRÓPRIOS ESTADOS UNIDOS DE UMA INVASÃO À VENEZUELA. HÁ, E MUITOS.
DIA DOS MESTRES
segunda-feira, 13 de outubro de 2025
O QUE AS GUERRAS ATUAIS NOS REVELAM?
sexta-feira, 10 de outubro de 2025
ARTEFATO MILITAR NUCLEAR BRASILEIRO, TER OU NAO TER?
quinta-feira, 9 de outubro de 2025
TERRORISMO. GUERRAS. JERUSALÉM. O CONTO DO TERROR DO IMPERIALISMO E DO OCIDENTE CONTRA O ORIENTE E O PRÓPRIO OCIDENTE.
As mil e uma noites foi uma obra
baseada em contos orientais, principalmente árabes e que seduziu o ocidente com
o seu imaginário fantástico.
O Oriente invadiu a península
Ibérica e levou e difundiu conhecimentos filosóficos, matemática, arte e
medicina. Posteriormente, os turcos dominaram parte do leste europeu. O
conhecimento era difundido por árabes e islâmicos.
Em troca, cerca de mil anos
atrás, o ocidente invadiu Jerusalém e cidades que se situavam entre a cidade
Sagrada e a Europa, matando islâmicos e judeus. Cerca de 500 anos atrás, adveio
a Inquisição, que perseguiu islâmicos e judeus na Península Ibérica. Tempos
depois, dominou por meio do imperialismo a Palestina, a Síria, o Líbano e o
Iraque. Em seguida, repartiu a Palestina majoritariamente islâmica, mas também judaica
e cristã, com sionistas vindos principalmente da Europa, criando Israel. Mais recentemente, o ocidente invadiu o oriente
com mísseis, bombas e botas, pisando em solos iraquiano, afegão, líbio, libanês
e sírio. E esse é o conto do ocidente, um conto recheado de mentiras,
falsidades e golpes e, principalmente, de terror, e que ensejou, com o seu apoio
tático e financeiro, o surgimento do terrorismo no Oriente próximo, como se
verá mais à frente.
Durante a Idade Média, islâmicos
e judeus eram vistos com desprezo e sofriam preconceito e perseguição em boa
parte da Europa.
Foi só a partir do fim do
Holocausto ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial que a Europa diminuiu o
preconceito contra judeus e os reposicionou no meio do mundo árabe, criando um
Estado artificial chamado Israel, que além de se constituir em terras originalmente
Palestinas, passou a ocupar ilegalmente as áreas destinadas pela ONU aos palestinos
e expulsando e matando centenas de milhares de palestinos. Mas isso ainda não
era chamado de genocídio. Foi somente a partir de outubro de 2023, com a
destruição de mais de 90% das construções existentes na Faixa de Gaza, com o
ataque e destruição de hospitais, escolas e prédios de assistência humanitária
e assassinato de centenas de jornalistas, médicos e profissionais de
assistência humanitária e da ONU e quase 4% da população de Gaza, a maioria
formada por mulheres e crianças, muitas executadas em filas de ajuda humanitária,
que as organizações internacionais e a ONU passaram a chamar isso de genocídio.
Israel sequer é consenso entre o
povo judeu. Muitos judeus seculares, comunistas e religiosos se posicionam
contra o Estado de Israel, chamando-o de inimigo dos verdadeiros judeus, e
bradam pelo Estado da Palestina.
Na Palestina antiga, de judeus e
ocupada pelos romanos, nasceu Jesus. Depois, judeus foram expulsos de lá pelos
romanos, mas alguns continuaram em terras palestinas. E de lá para cá conviviam
em relativa e consistente paz judeus, islâmicos e cristãos, as religiões dos
palestinos de então, seja sob domínio islâmico, turco ou britânico. A grande
massa de judeus expulsa no ano 70 d.C. jamais voltou e se fixou em países
árabes, europa e cáucaso, posteriormente se expandindo para o continente americano,
até a criação de Israel, 1900 anos depois.
A criação de Israel não foi
conversada com os países árabes e os palestinos, que estavam sob o mandato
britânico, mas foi imposta à força.
Pelo o que se sabe da história, o
terrorismo surgiu na região no século I, pelos sicários judeus, contra o
império romano. Assim como hoje ocorre com o Hamas, os sicários judeus utilizavam-se
de atos de resistência e terrorista contra os então ocupantes romanos. Depois, o
terrorismo foi novamente instaurado por forças como o Haganá sionista, que
expulsava palestinos e destruía aldeias islâmicas e cristãs palestinas no
início do século XX, antes da criação de Israel. Posteriormente à criação de Israel,
os palestinos passaram a exercer resistência à ocupação israelense de territórios
nas Faixas de Gaza e Cisjordânia, muitas vezes utilizando-se de força e
atentados terroristas. E não é de hoje que o próprio Estado sionista se utiliza
de táticas terroristas contra civis, o que é constatável pela visualização de
qualquer vídeo do massacre que ocorre em Gaza.
Ainda quanto ao terrorismo no Oriente
próximo, foi a partir da guerra da União Soviética contra o Afeganistão, que a
CIA, juntamente com o MI6 britânico, passou a financiar e a treinar movimentos jihadistas
islâmicos. Em seguida surgiram a Al Qaeda e o ISIS (Estado Islâmico) e tantas
outras derivações desses mesmos grupos, também com apoios da CIA e do MI6, mas
também de financiamento de países como Arábia Saudita, Catar e Kwait e apoio
tático da Jordânia, Turquia e Israel. O terrorismo focado no Oriente próximo
expandiu-se para a Rússia, China, Sudeste Asiático e África. Hoje, a Síria é governada
por um grupo dissidente da Al Qaeda, tolerada e até em certo ponto apoiada por
Israel durante a guerra civil na Síria, mas a imprensa não os chama de
ditadores ou terroristas. O atual “governo” sírio é bem visto pelas potências
ocidentais, mesmo com a perseguição a grupos minoritários, como curdos, cristãos
e alauítas. Essas denominações – ditadores e terroristas - são utilizadas pela
chamada mídia “mainstream” apenas para os inimigos do império.
Os contos ocidentais, repletos de
inverdades e fantasias, continuam a ser divulgados no mundo oriental e no
próprio ocidente. A verdade, a liberdade de informação e a ética jamais foram
princípios apreciados pelas grandes potências ocidentais. A elas interessa o
apossamento de recursos hidrominerais, a desestabilização de países e o uso
frequente do terror e da guerra. Disso resultaram as duas grandes guerras
mundiais, o terrorismo e o genocídio a que estamos assistindo em tempo real.
Em um mundo liderado pelo ocidente jamais haverá a necessária paz e estabilidade e tampouco condições mínimas para a evolução espiritual do ser humano. Reina no imperialismo ocidental o conto do terror.
quarta-feira, 8 de outubro de 2025
O EU E O UNIVERSO. A COMPREENSÃO DO TODO
Pela lógica que desenvolveu, o
ser humano crê ser capaz de decifrar a tudo e a todos, mas como a lógica humana
não foi baseada no conjunto da natureza, mas nas experiências próprias humanas
e por ela facilmente perceptíveis, ela serve ao humano, mas não ao todo.
Para a percepção do todo, mais do
que a lógica humana, teríamos que observar e compreender as leis da natureza e
do Universo, como dizem algumas filosofias orientais, como o Taoísmo.
Assim, a forma como enxergamos o
Universo é possível, mas não significa que seja verdadeira e absoluta. Ela,
gradativamente, vai sendo alterada e se moldando à realidade que vai se revelando
e ampliando em nosso horizonte. Os nossos sentidos devem ser ampliados.
Como 96% do universo é composto
de energia e matéria escura, não formadas por átomos e completamente desconhecidas
ao ser humano, o desenvolvimento de outras formas de percepção são fundamentais
ao avanço da compreensão de parte significativa do todo por nós.
A percepção através de todos os
sentidos é a base da compreensão e deveria envolver não apenas a visão, audição,
paladar, olfato e tato. Há outras formas de percepção que deveríamos
desenvolver e que alguns poucos arriscam descobrir.
Neste aspecto, as religiões afro
e o espiritismo exercem um papel importante. Mas não são só elas que trabalham
com a ampliação dos sentidos. A meditação, tão em voga, permite que apuremos
alguns canais energéticos do corpo, ampliando a capacidade de percepção pela mente
humana.
Uma mente aprisionada nada
descobre. Apenas reinventa. Uma mente liberta, ao contrário, faz descobertas e
avança no conhecimento e na percepção do então parcial ou totalmente
desconhecido.
As grandes descobertas e os
grandes inventos foram conseguidos em grande parte graças aos estudos,
evidentemente, mas não só. Eles também se deveram à intuição, observação e mudanças
nos experimentos anteriores. Daí a necessidade de libertarmos as mentes para conhecermos
a nós, aos outros e à parte importante do todo.
Conforme nos libertamos, mais
conhecemos. Porém, o todo, em si, talvez nunca consigamos alcançar, a não ser
que nos desprendamos verdadeiramente da individualidade, o que parece ser difícil,
já que somos seres materializados. A mente humana, que alcança a
capacidade de sentir a dor e necessidades alheias, pode ser capaz de chegar ainda
mais longe, muito mais longe, a ponto de sentir o todo? Se libertarmos
verdadeiramente a mente, e com perseverança, poderemos vir a saber.
Mas não se trata de providência
simples e fácil em um mundo tão individualista e que valoriza tanto o prazer imediatista.
A sociedade moderna avança na ciência e promove avanços, mas precisa avançar
muito mais em se tratando de conhecimento individual, coletivo e do todo,
incluindo aí a natureza e o Universo. Talvez seja mais fácil perceber quem
realmente somos, para daí conseguirmos avançar rumo ao mais amplo até chegarmos
ao todo, já que, queiramos ou não, por questão filosófica e por dedução lógica
humana, o integramos.
segunda-feira, 6 de outubro de 2025
PALESTINA E ISRAEL. OS NECESSÁRIOS PINGOS NOS IS.
sábado, 4 de outubro de 2025
A ENTRADA EM UMA NOVA DIMENSÃO ESPIRITUAL NECESSITA DE UMA CONCOMITANTE MUDANÇA GEOPOLÍTICA
A queda econômica e de influência geopolítica gradual do ocidente coletivo permitirá ao ser humano o reencontro com a Espiritualidade. Para mim isso é fato incontestável.
As guerras insanas, o imperialismo, o colonialismo e os regimes de apartheid tendem a ser substituídos por um novo modo de ver de nós humanos, de reencontro do ser humano com o passado um pouco mais distante.
A Fé demasiada no acúmulo de capitais e no consumismo do absolutamente desnecessário, representado pelo neoliberalismo, mudou a natureza do ser humano ou a revelou como é de fato, oportunista e sádica?
Parece ser absurdo, mas é real, que tenha gente torcendo por assassinato por policiais e por forças armadas contra pessoas desarmadas, civis, muitas vezes na fila da comida como esmola.
Parece ser desarrazoado alguém pregar que Cristo defende que as pessoas se armem ou que a Igreja deve ser contra a caridade. Como assim?
A busca pelo capital generalizou-se e alcançou não apenas o trabalho e o comércio, mas até a Fé, a falsa Fé, com os falsos pregadores e, obviamente, os falsos rebanhos religiosos. Visam, quem busca esse tipo de "Fé" e quem a conduz, a troca de favores comerciais, mais que as palavras Espiritualizadas. Daí julgam, condenam e pouco acolhem. Daí o individualismo crescente.
Com o fim do neoliberalismo não haverá Céu de imediato, mas a tendência é o reencontro do ser humano consigo.
A China tem um papel relevante. A sua filosofia de vida, baseada no Confucionismo e Taoísmo, é humanista e coletiva, assim como todas as Igrejas deveriam ser.
E quem diria que seria o Comunismo que permitiria a aproximação do ser humano de sua essência, da Espiritualidade?
Essa mudança é a nova dimensão Espiritual que muitos tanto apregoam. Se assim o for, que ocorra logo essa mudança geopolítica em prol da humanidade e da Espiritualidade.
quarta-feira, 1 de outubro de 2025
Democracia vai muito além do sistema econômico
terça-feira, 30 de setembro de 2025
BRASIL, FLOTILHA DA LIBERDADE E "ACORDO DE PAZ PARA A FAIXA DE GAZA"
TAXA DE 100% SOBRE FILMES ESTRANGEIROS. MAIS UMA MEDIDA DE TRUMP QUE PODERÁ ACARRETAR PREJUÍZO À INDÚSTRIA DOS ESTADOS UNIDOS
Trump deseja impor taxa extra de
100% a qualquer filme produzido fora dos Estados Unidos.
Os filmes dos Estados Unidos já
foram uma arma poderosíssima, chamada de soft power, para conquistar mentes e
corações mundo afora.
Hoje, porém, Hollywood perdeu
força. Índia, com sua Bollywood, e Nigéria, com sua Nollywood, produzem muito
mais filmes que os Estados Unidos. Quanto a público, China é insuperável.
Porém, proporcionalmente, o povo que mais vê filmes é o islandês. Para quem não
sabe, a Islândia é uma ilha situada no norte do Atlântico, que tem pouco mais
de 400 mil habitantes.
Como poucos filmes estrangeiros
chegam aos Estados Unidos, o prejuízo será principalmente aos filmes de arte,
muitas vezes asiáticos e europeus, e às produções feitas com a participação de diversas
Nações. Há que se analisar também a compra de filmes disponibilizados pelas
plataformas de streaming, como o YouTube e, principalmente, a NETFLIX, que tem
farta produção estrangeira.
Aos outros países o prejuízo será
pequeno, pois o país produtor não pagará taxas para filmes nacionais ou para a
compra de outros países. O prejuízo será a produção feita em parceria para
exportação, incluindo aí os Estados Unidos. Porém, mais uma vez, ao contrário
do esperado por Trump, pode haver um revés inestimável aos Estados Unidos se
alguns países impuserem tarifas altas para a importação de filmes, séries e programas
audiovisuais produzidos nos Estados Unidos. Aí a receita dos Estados Unidos
cairá muito, lembrando que a exportação de filmes traz muitas divisas ao país.
Parece que a medida alardeada por Trump é demagógica e tenta conquistar o público interno da Califórnia, tentando enfraquecer o governador do Partido Democrata.
segunda-feira, 29 de setembro de 2025
A UNIÃO MILITAR DE PAISES ÁRABES E/OU ISLÂMICOS
domingo, 28 de setembro de 2025
NETANYAHU, A PERVERSÃO, O MAL SEM FIM E AS PORTAS DO INFERNO.
Até quem lidera o reino do mal tem os seus limites éticos. Netanyahu e o seu gabinete, não!
Quando
pensamos que não haveria mais o que uma mente doentia poderia pensar em Israel,
descobre-se que veículos militares antigos são abandonados por Israel com
bombas e monitorados à distância para, como robôs comandados por controle
remoto, explodirem e destruir o que restou de prédios e de pessoas na sofrida Gaza.
O
sadismo parece não ter fim. Até então, a destruição de escolas, Mesquitas,
Igrejas, Hospitais e prédios de entidades assistenciais e da ONU pareciam ser o
limite da tragédia em Gaza e da crueldade de Netanyahu e seus colaboradores.
Não
bastasse isso, crianças, pequenas crianças, foram executadas a sangue frio,
separadamente de qualquer adulto. Depois, foram as abjetas execuções de pessoas
famintas nas filas de espera por comida. Em seguida, Netanyahu colocou os
presos, muitos deles terroristas, assassinos, traficantes e estupradores, que fugiam
das prisões de Gaza, armados por Israel, para executar civis, selecionar quem
pode comer ou não, e impor a lei do terror na prisão chamada Gaza.
Mas a maldade não para por aí. Segure as lágrimas. Como verdadeiros sádicos e doentes, os
sionistas extremistas colocaram alto falantes para que a população palestina de
Gaza fosse obrigada a ouvir o discurso de Netanyahu proferido na ONU, no mesmo
momento em que a grande maioria das Nações se recusou a presenciar o discurso, com
seus representantes deixando o plenário da ONU praticamente vazio, com
Netanyahu quase sem plateia, a não ser a dos cativos quase mortos de Gaza.
Netanyahu
está doente. Tem fixação doentia por Gaza, por sangue, pela depravação, pelo
morticínio, pelo mal.
Não
que esse sujeito com nome cuja sonoridade lembra algo ruim, ao exemplo de
Belzebu, fosse são, pois sempre foi ligado à ala extremista do sionismo. Mas
agora ele e o seu gabinete ultrapassaram qualquer limite. Talvez nem o Deus da
Guerra que os criou os perdoe. O inferno que ele criou para as crianças,
mulheres, jovens e idosos presos no campo de extermínio de Gaza pode ser o
mesmo que ele e o seu gabinete enfrentarão no inferno mental e espiritual que
ajudaram a criar, com a observação de que lá não há o tempo como o conhecemos. O
reino do Mal, que representa os atos, as maldades, os ódios, a desumanidade que
esse gabinete de Netanyahu praticou, os espera. Pode não ser hoje, nem amanhã,
mas a porta do inferno estará escancarada, esperando por esses depravados.
Cristo
está acolhendo cada enfermo, cada faminto, cada corpo que acabou de perder a
vida, ao mesmo tempo em que ilumina a todos que ajudam essa população descrente
da vida. Mohammad, ou Maomé, deve estar a abraçar a cada um que sofre, que
chora, que se desespera. Abraão e Moisés devem estar a clamar pelo fim do
genocídio em terra sagrada. Os sobreviventes do holocausto devem estar em
prantos.
Os
sionistas radicais, em ato configurado como antissemitismo, estão exterminando
o povo semita palestino. Quanta contradição!
Muitos islâmicos, cristãos, budistas, ateus e até judeus choram pelos palestinos. Lembre-se que nem todo judeu é sionista. Muitos judeus são contrários ao Estado de Israel, inclusive. E nem todo sionista é extremista a tal ponto.
Que o Deus de cada um poupe os bons de coração!
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Para refletir:
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.


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